Escola de Verão “Pesquisa em Comunicação na América Latina” divulga selecionados(as)

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Com a presença de pós-graduandos da Argentina, Colômbia, Chile, Honduras, Peru e Venezuela e mestrandos e doutorandos das cinco regiões brasileiras, o comitê organizador divulgou hoje a lista (abaixo) de selecionados para a 3ª edição da Escola de Verão “Pesquisa em Comunicação na América Latina”.

Com o suporte da Associação Latino-Americana de Investigadores da Comunicação (ALAIC), a iniciativa é resultado de uma rede de universidades e pesquisadores e tem parte presencial prevista para 17 a 24/3/16 na Universidade de Brasília.

Além dos cursistas, está prevista a participação de pesquisadores de países como México, Argentina, Uruguai, Colômbia, Chile, Brasil, Canadá, China, EUA e Bélgica.

Mais informações sobre conteúdos e temas: https://eptic.com.br/chamada-escola-de-verao/

(ESPAÑOL)

Escuela de Verano “Investigación en Comunicación en América Latina” divulga seleccionados(as)

Con la presencia de estudiantes de posgrado de Argentina, Colombia, Chile, Honduras, Peru y Venezuela y de estudiantes de maestrías y doctorados de las cinco regiones brasileñas, el comité organizador divulgó la lista (ver abajo) de seleccionados para la 3ª edición de la Escuela de Verano “Investigación en Comunicación en América Latina”.

Con el respaldo de la Asociación Latino-Americana de Investigadores de la Comunicación (ALAIC), la iniciativa es resultado de una red de universidades e investigadores y se realizará del 17 al 24 de Marzo de2016 en la Universidad de Brasília.

Además de los estudiantes participantes, está prevista la participación de investigadores de países como México, Argentina, Uruguay, Colombia, Chile, Brasil, Canadá, China, EUA y Bélgica, encargados de desarrollar los contenidos temáticos y las actividades relacionadas.

Más informaciones de contenidos y temáticas: https://eptic.com.br/chamada-escola-de-verao/

Aline Ferreira de Faria – Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasil
Amanda Nogueira de Oliveira – Universidade Federal do Ceará (UFC) Brasil
Amanda Souza de Miranda – Universidade Federal de Santa Catarina Brasil
Ana Heloiza Vita Pessotto – UNESP Brasil
Annelize Pires Augusto – UNESP Brasil
Antonio Carlos Fausto da Silva Júnior – Museu Paraense Emílio Goeldi Brasil
Bettina Martino – Universidad Nacional de Cuyo Argentina
Bruna Távora de Sousa Martins – Universidade Federal de Sergipe Brasil
Carlos Henrique Demarchi – UNESP Brasil
Cinthya Pires Oliveira – Universidade Federal Fluminense Brasil
Daira Renata Martins Botelho – UNESP Brasil
Daniela Savaget Barbosa Rezende – Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz Brasil
Denise Maria Moura da Silva Lopes – Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil
Gabriella Nunes de Gouvêa – UnB Brasil
Giovana Goretti Feijó de Almeida – Universidade de Santa Cruz do Sul Brasil
Gober Mauricio Gómez Llanos – Universidade Federal de Minas Gerais Brasil
Gonzalo Dario Andrés – Universidad Nacional de Rosario Argentina
HELDER FABRICIO BRITO RIBEIRO – UNIVERSIDADE DA AMAZÕNIA (UNAMA) BRASIL
Helyna Dewes – Universidade Federal de Santa Maria Brasil
JENNIFER CRUZ RODRÍGUEZ – UNIVERSIDAD BOLIVARIANA DE VENEZUELA VENEZUELA
JOAQUÍN EUGENIO RAVIOLO – UNIVERSIDAD NACIONAL DE CÓRDOBA ARGENTINA
José de Souza Muniz Júnior – Universidade de São Paulo (USP) Brasil
Laura Marcela Cardona Tibocha – Pontificia Universidad Javeriana Colômbia
Leandro Ramiro Gonzalez – Universidad Nacional de General Sarmiento Argentina
Lídia Schwantes Hoss – Universidade de Santa Cruz do Sul Brasil
Lívia Cristina de Souza Machado – Universidade Federal de Juiz de Fora Brasil
Lucía Marioni – Universidad Nacional de Entre Ríos Argentina
Luciana Quierati – Unesp Brasil
Luís Enrique Cazani Júnior – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Brasil
Luis Gerardo Vallecillo Mendonza – Pontificia Universidad Javeriana Honduras
LUIS ROLANDO ALARCON LLONTOP – UNIVERSIDAD SEÑOR DE SIPAN PERU
Luiz Carlos Dale Vedove – Universidade Estadual de Londrina – UEL Brasil
Maéve Cristina Barnabé Talamonte – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FAAC Brasil
María Emilia Schmuck – Universidad Nacional de Entre Ríos Argentina
Mariana Ferreira Lopes – Universidade Estadual Paulista Brasil
Mary Landim – Universidade Federal do Piauí Brasil
Mauricio Herrera Jaramillo – USP Brasil
Natália dos Santos Gonzales – Unesp Brasil
Nayara Kobori – Universidade Estadual Paulista Brasil
Neide Maria Carlos Unesp – Bauru Brasil
Néstor David Polo Rojas – Pontificia Universidad Javeriana Colômbia
Priscila Santana Caldeira – UNESP Brasil
Renan da Silva Marques – Universidade Federal do Piauí Brasil
Roberto Andrés Gallardo Sepúlveda – Universidad Austral de Chile Chile
Vanessa Costa de Oliveira – Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC Brasil
Vanessa Negrini – Universidade de Brasília Brasil
Vivianne Lindsay Cardoso Universidade Estadual Paulista – UNESP Brasil

Chamada sobre Serviço Público de Mídia e Participação

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A Revista “Comunicação e Sociedade” está com chamada aberta para artigos em inglês ou português, até o dia 26 de fevereiro, para número especial sobre “Serviço Público de Média e Participação”. O volume será editado por Luís António Santos (CECS-UMinho) e Nelia del Bianco (Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, Brasil).

Ementa

Com uma tradição de várias décadas, decorrente do próprio paradigma de desenvolvimento dos meios audiovisuais na Europa, o Serviço Público de Mídia está longe de ser coisa do passado ou desse continente exclusivamente. No contexto de experiências muito diversas, o sistema de comunicação pública tem sido objeto de intensos debates, centrados tanto na sua missão e pertinência como nos modelos de financiamento que lhe estão subjacentes. Historicamente conotado com a ideia de um “bem público”, com obrigações ao nível da acessibilidade dos cidadãos, da diversidade de conteúdos e da promoção de valores culturais, o serviço público de rádio e de televisão ultrapassa hoje claramente o espectro da radiodifusão. Extensível ao espaço das plataformas digitais, o conceito arrasta-se para a Internet, abrindo-se cada vez mais a novos formatos e novos canais de interação.

O novo quadro tecnológico, assente na diversificação de suportes de recepção, reclama o desenvolvimento de políticas de comunicação mais orientadas para o envolvimento das audiências. Neste cenário, a missão de Serviço Público de Mídia parece ser indissociável dos mecanismos de fomento à participação do público, tanto na própria dinâmica dos meios como também, através deles, na gestão da vida coletiva. Participação e cidadania são, assim, duas chaves inevitáveis para re-equacionar o papel dos meios de comunicação de Serviço Público, num tempo que não se define mais pela necessidade de garantir o mínimo, mas sobretudo de constituir a alternativa de referência. 

Organizado no âmbito do projeto “Políticas de comunicação, radiodifusão pública e cidadania: subsídios para o desenvolvimento sociocultural em Portugal e no Brasil”, financiado pela FCT (Portugal) e pela CAPES (Brasil), este número especial da revista Comunicação & Sociedade é dedicado à problematização do conceito de Serviço Público de Média e aos novos desafios criados pela constante inovação tecnológica, especialmente no que concerne à comunicação participativa. Compreendida como uma obrigação inerente à função dos órgãos de Serviço Público, a promoção da participação é hoje encarada como um pressuposto do desenvolvimento social e cultural e, concomitantemente, da emancipação das comunidades.

Editado em parceria pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho e pela Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, as entidades promotoras deste projeto, este número especial convida à submissão de propostas de textos originais que se enquadrem nos seguintes domínios: redefinição do Serviço Público de Média em contexto digital; novos formatos de participação dos públicos; regulação e financiamento da missão de Serviço Público; tecnologia e inovação; percepções e representações do Serviço Público de Média e das suas ofertas digitais; Serviço Público e desenvolvimento das comunidades; Serviço Público e identidade; Serviço Público e literacia mediática.

Submissão

Os originais deverão ser enviados em formato Word para cecs@ics.uminho.pt com conhecimento (cc) para os coordenadores do número: Luís António Santos (lsantos@ics.uminho.pt) e Nelia del Bianco (neliadelbianco@gmail.com). No ASSUNTO da mensagem, os autores deverão escrever: Comunicação e Sociedade – número especial.

As regras editoriais para a submissão eletrónica de originais estão disponíveis em: http://revistacomsoc.pt/index.php/…/about/editorialPolicies…

Para além destas regras, os autores deverão seguir as normas de estilo estabelecidas no Manual de Publicações do CECS, disponível em: http://www.comunicacao.uminho.pt/…/manual_de_publicacao_v1.…]

 

 

Prevê-se que este número seja publicado em setembro de 2016.

Chamada de artigos completa (em português e em inglês):

http://www.comunicacao.uminho.pt/…/c&s_especial_spmedia_cal…

Chamada para VII Seminário Internacional de Políticas Culturais

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O setor de Pesquisa de Políticas Culturais da Fundação Casa de Rui Barbosa comunica que, entre os dias 11 de janeiro e 15 de fevereiro de 2016, receberá propostas para apresentação de trabalhos no VII Seminário Internacional de Políticas Culturais. Serão aceitos somente trabalhos que tenham como foco a área de políticas culturais. O objetivo é a apresentação e discussão de estudos que promovam a reflexão e o debate entre estudantes, pesquisadores, professores e demais profissionais que atuem ou tenham interesse na área de políticas culturais.

Poderão submeter trabalhos estudantes de mestrado e doutorado, mestres, doutores, gestores e professores de instituições de nível superior que tenham como foco a área de políticas culturais.

Normas

As inscrições serão aceitas mediante o envio do texto completo, que deverá ter entre 10 e 15 laudas (incluindo bibliografia). Os textos deverão ser enviados de acordo com as normas da ABNT, em Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 e estar no formato .doc. O arquivo deverá conter o nome do autor (ou do 1º, quando houver mais de um).

Na primeira página do texto, devem constar os seguintes itens: título do artigo centralizado, em caixa-alta e em negrito; nome completo do(s) autor(es), alinhados à direita, indicando em nota de rodapé o grau de formação, vínculos institucionais e e-mail; resumo de 5 (cinco) a 10 (dez) linhas, com espaçamento simples; e 3 (três) a 5 (cinco) palavras-chave. Serão aceitos artigos em português e espanhol.

O conteúdo dos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Cada pesquisador poderá ser autor em um trabalho, podendo ser coautor em apenas mais um. Os trabalhos poderão ter, no máximo, 1 (um) autor e 2 (dois) coautores. Os trabalhos deverão ser enviados dentro do prazo estabelecido e só serão publicados nos anais se forem apresentados durante o seminário.

O envio do trabalho deverá ser feito exclusivamente por e-mail, para o endereço política.cultural@rb.gov.br, constando em assunto “Submissão de artigo”. As inscrições são gratuitas.

Chamada de artigos livres para Revista Líbero

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A revista Líbero, Qualis B1, do Mestrado em Comunicação da Cásper Líbero, está com chamada de trabalhos aberta para sua edição de número 37, 1º semestre de 2016.

São aceitos artigos escritos por doutores. Artigos de mestres e doutorandos são aceitos apenas em coautoria com doutores.

Resenhas podem ser enviadas por mestrandos, mestres, doutorandos e doutores.

A extensão dos textos para artigos deve ser de 20.000 a 35.000 caracteres com espaços e, para resenhas, de até 6.500 caracteres, também com espaços.

O prazo para submissão de textos é dia 1º de fevereiro de 2016, segunda-feira.

Confira as normas para colaboradores.

Os artigos e resenhas devem ser enviados por e-mail para libero@casperlibero.edu.br.

Chamada para livro da CIESPAL sobre “Direitos Humanos e Comunicação. Uma leitura crítica emancipatória”

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O Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (CIESPAL) está com chamada aberta até o dia 15 de janeiro de 2016 para trabalhos sobre “Direitos Humanos e Comunicação. Uma leitura crítica emancipatória”. O livro será publicado na Coleção Economia e Política da Comunicação/CIESPAL.

A ser publicada em outubro ou novembro de 2016, a coletânea é coordenada por Francisco Sierra Caballero (CIESPAL) e Vicente Barragán Robles (CIESPAL), aceita-se artigos de 8 mil a 10 mil palavras em português, inglês e espanhol a partir de cinco eixos de análise: Democracia e memória histórica; O Estado Social – Reconhecimento e garantia de direitos; 3- Direitos de Comunicação; 4- Transformações do sistema capitalista no marco da crise sistêmica; 5- Alternativas ao desenvolvimento.

EMENTA

No marco do atual processo de transformações históricas, que abarca tanto o âmbito do sócio-político, como no campo do econômico, do cultural e do jurídico, alguns dos principais referentes teóricos desde os que a realidade é compreendida, analisada e submetida a ações transformadoras, tem se convertido num campo de disputa; isso obriga a um exercício de reflexão que permita, tanto a acadêmicos, a ativistas, autoridades reconhecem os alcances de ditas transformações, a fim de agudizar sua capacidade analítica e de mobilização social emancipadora. Desde CIESPAL e sua Escuela de Derechos Humanos, cremos necessário apostar pelo desenvolvimento de processos de incidência e sensibilização em matéria de direitos humanos, os quais são entendidos como “processos de luta pela dignidade humana”. Com isso, pretendemos lograr um maior compromisso social, acercando à ideia de direitos humanos desde o plano das ideias à rua, às lutas sociais desde onde nascem. Desde esta perspectiva, como nos refere o professor Herrera Flores, entendem-se os direitos humanos como os resultados sempre provisórios das lutas sociais pela dignidade, refletindo o acesso igualitário e não hierarquizado a priori a aqueles bens materiais e imateriais que permitam alcançar uma vida “digna” de ser vivida. Tratamos de colocar a análise no espaço e na ação para abarcar os conceitos em relação consigo mesmos e com os processos donde estão inseridos.

INFORMAÇÕES PARA AUTORES

Quem deseja colaborar com o volume poderá enviar seu texto completo e original, contendo os seguintes elementos:
• Trabalhos no idioma espanhol (textos selecionados em inglês e português serão traduzidos pela editora ao espanhol);
• Título;
• Breve biografia do autor (150 a 200 palavras);
• Corpo do trabalho;
• Bibliografia;

O texto deverá ter tipografia Times New Roman 12 pts para espaço simples, em tamanho de página A4, seguindo as normas expostas na American Psychological Association, APA, 6ta. edição. O arquivo deve ser enviado em formato Word.

Ver normas completas em: http://ediciones.ciespal.org/wp-content/uploads/2015/10/CALL-FOR-Derechos-Humanos-y-Comunicaci-n.pdf

Resumos expandidos do XIV Seminário OBSCOM/CEPOS

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O OBSCOM/CEPOS (Observatório de Economia e Comunicação/Grupo de Pesquisa Comunicação, Economia Política e Sociedade) publicou em seu site os resumos expandidos aceitos para o XIV Seminário OBSCOM/CEPOS, realizado em outubro de 2015, na Universidade Federal de Sergipe. Os trabalhos foram apresentados em quatro sessões: “Cinema”, “Televisão”, “Trabalho, representação popular e política” e “Outros mercados”.

A lista de trabalhos, abaixo descritas, pode ser baixada em: http://obscom.com.br/#xiii-seminario-obscomcepos

  • 1- CADEIA PRODUTIVA DO AUDIOVISUAL EM SERGIPE: MAPEAMENTO E DINÂMICA DOS CIRCUITOS CULTURAIS – Raiane de Souza SILVA (UFS);
  • 2- O SURGIMENTO DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM SERGIPE: AS IMPLICAÇÕES POLITICAS E ECONÔMICAS NO CINEMA DE CLEMENTE DE FREITAS – Luzileide Silva dos SANTOS (UFS);
  • 3- SOBRE A PROPOSTA DE INDÚSTRIA NO CINEMA NOVO: APONTAMENTOS PRÉ-EMBRAFILME – Mauro Luciano Souza de ARAÚJO (UFS/UFSCAR);
  • 4- REFLEXÕES SOBRE O CINEMA BRASILEIRO: O ACORDO (ANCINE) DE COPRODUÇÃO INTERNACIONAL BRASIL-PORTUGAL – Guilherme Borba GOUY (UFS), Luzileide Silva dos SANTOS (UFS).
  • 5- TELEVISÃO PÚBLICA: O CONCEITO DA PERSPECTIVA LATINO-AMERICANA – Ivonete da Silva LOPES (UFV);
  • 6-O SISTEMA PÚBLICO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO: ESSE ILUSTRE DESCONHECIDO (O CASO APERIPÊ) – Werden Tavares PINHEIRO (UFS);
  • 7- JUSTIN BIEBER X MENINO DO POSTE: A SELETIVIDADE PENAL NO TELEJORNALISMO BRASILEIRO – Bárbara Nascimento de OLIVEIRA (UFS), Igor Frederico Fontes de LIMA (UNIT), Laíze Gabriela Benevides PINHEIRO (UFF);
  • 8- CONTEXTOS ECONÔMICOS PARA A CRIAÇÃO DA NOVA LEGISLAÇÃO DA TV POR ASSINATURA NO BRASIL- Ana Carolina WESTRUP (UFS);
  • 9- AS BARREIRAS DE MERCADO DO GRUPO GLOBO NOS CANAIS ESPORTIVOS DA TV POR ASSINATURA: A ENTRADA DO FOX SPORTS NO BRASIL – Anderson David Gomes dos SANTOS (UFAL);
  • 10- STREAMING AUDIOVISUAL E O MERCADO BRASILEIRO DE TELEVISÃO – Alisson Bruno da Silva CASTRO (UFS);
  • 11- ELEMENTOS PARA UMA ANÁLISE DE CONJUNTURA DO ESTADO DE SERGIPE – Demétrio Rodrigues VARJÃO
  • 12- FÁBRICAS RECUPERADAS E A PERSPECTIVA DO BINÔMIO COMUNICAÇÃO E TRABALHO – Júlio Arantes AZEVEDO (UFAL);
  • 13- DISCURSOS DO CAPITAL PARA O TRABALHO: OS SENTIDOS DA REPRESENTAÇÃO DAS CLASSES POPULARES NA ORGANIZAÇÃO DA CULTURA NO BRASIL NOS ANOS 1930 E 2000 – Bruna TÁVORA (UFS);
  • 14- COMUNICAÇÃO POPULAR E COMUNITÁRIA COM JOVENS ATRAVÉS DE OFICINAS DE COMUNICAÇÃO NA REGIÃO DE LAGOA DE SÃO FRANCISCO E PEDRO II – PI – Daniely Cintia Viana de SOUSA (UEPI), Ohana Luize Alves LIMA (UEPI);
  • 15- DIREITO A MORADIA E MEDIAÇÃO NA EPC – ESTUDO DOS PROGRAMAS DE TV “ESTAÇÃO PERIFERIA” E “CIDADES E SOLUÇÕES” – Vinícius OLIVEIRA (UFS);
  • 16- A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE VERBA PUBLICITÁRIA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – Pedro Alexandre de Oliveira SANTOS (UFS);
  • 17- PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NAS LEIS DE MÍDIA DA AMÉRICA LATINA: APONTAMENTOS INICIAIS – Paulo Victor MELO (UFBA/UFS).
  • 18- TURISTIFICAÇÃO DE “ENTRE-LUGAR” EM LARANJEIRAS-SE. COMUNICAÇÃO, CULTURA E ECONOMIA EM CIDADES HISTÓRICAS – Janaina Cardoso de MELLO (UFS), Lillian Maria de Mesquita ALEXANDRE (UFS);
  • 19- ECONOMIA POLÍTICA DA COMUNICAÇÃO E DA CULTURA E MUSEUS: UM DIÁLOGO NO MUSEU DA GENTE – Irla Suellen da Costa ROCHA (UFS);
  • 20- MERCADO DE MÚSICA GOSPEL E MEDIAÇÕES: A CRIAÇÃO DE UM GÊNERO – Edson COSTA (UFS);
  • 21- HISTÓRIA DA INTERNET: ANÁLISE DO CENÁRIO BRASILEIRO – Breno Moura de Abreu SANCHES (UFS);
  • 22- ESTUDO PROSPECTIVO DAS PATENTES DE APARELHO CELULAR NA BASE DE DADOS DO INPI- PERÍODO DE 2005 A 2015 – Simone Maria da Silva RODRIGUES (UFS), Mário Jorge Campos dos SANTOS (UFS);
  • 23- A ECONOMIA POLÍTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE JOGOS DIGITAIS – Douglas Alves MEDEIROS (UNIT/AL).

Chamada de trabalhos sobre distribuição, exibição e/ou consumo de cinema

globalmedia

O Comitê Editorial do Global Media Journal México convida os pesquisadores que trabalham linhas de investigação relacionadas com História sobre distribuição, exibição e/ou consumo de cinema a submeter artigos baseados em investigação empírica original, até o dia 31 de março de 2016, para o número 23 (Outono de 2016).

Possíveis áreas temáticas:

– Exibição histórica de cinema;
– Listagem (cartelera) histórica de cinema;
– Público histórico de salas de cinema;
– Memória histórica do cinema;
– Contexto social, cultural, econômico e/ou político da produção, distribuição, exibição ou consumo do cinema em jornais históricos específicos.

O coordenador do dossiê será José Carlos Lozano (jose.lozano@tamiu.edu) e os artigos devem estar no formato da American Psychological Association (APA) e podem ser escritos em espanhol, inglês ou português. As normas de publicação da revista estão em: https://journals.tdl.org/…/index.p…/GMJ_EI/about/submissions

Sobre o periódico

GLOBAL MEDIA JOURNAL MÉXICO é uma publicação conjunta do Departamento de Psicologia e Comunicação da Texas A&M International University-Laredo (Estados Unidos) e da Escuela de Educación, Humanidades y Ciencias Sociales del Tecnológico de Monterrey, Campus Monterrey (México).

Em defesa de uma comunicação efetivamente pública!

andes

O ANDES-SN divulgou na quarta-feira (25), o Caderno de Textos do 35º Congresso do Sindicato Nacional, que será realizado em Curitiba (PR) de 25 a 30 de janeiro de 2016. Dentre os textos de apoio e resolução está “Em defesa de uma comunicação efetivamente pública!”, escrito por Anderson Santos e César Bolaño, sindicalizados das seções sindicais de Alagoas e Sergipe, respectivamente, e membros do grupo OBSCOM/CEPOS.

O Caderno de Textos foi encaminhado a todas as seções sindicais para que seja utilizado como subsídio às discussões e formulações preparatórias ao evento e durante o 35º Congresso. Os textos publicados foram os enviados pelas seções sindicais e docentes sindicalizados até o dia 13 de novembro. Os materiais enviados até 8 de janeiro de 2016 comporão o Anexo do Caderno de Textos, que será divulgado no dia 15 de janeiro de 2016.

Confira aqui o Caderno de Textos do 35º Congresso do ANDES-SN e abaixo o texto completo:

Em defesa de uma comunicação efetivamente pública!

Passamos em 2015 por mais um momento de greve na história do ANDES-Sindicato Nacional. As dificuldades para informar sobre o movimento paredista e difundir as informações e matérias sobre a luta dos trabalhadores da educação se fizeram presentes. Devido a isso, entende-se ser fundamental pensar a Comunicação no âmbito deste sindicato a partir de duas perspectivas: a possibilitada a partir das relações de poder que conformam os mercados comunicacionais no Brasil; e a comunicação sindical, numa perspectiva classista.

– Comunicação e democracia: perspectiva histórica e os desafios atuais para a sociedade brasileira

O desafio de construção de espaços mais democráticos para exposição de ideias não é novidade para os movimentos sociais. A luta por mídias livres, populares, comunitárias e efetivamente públicas são históricas no Brasil, país que constituiu seus meios de comunicação com maior recepção numa perspectiva majoritariamente privada, caso principal da televisão – ainda que considerando o período de hegemonia nacional da Rádio Nacional, estatizada no Governo Getúlio Vargas e principal informador dos anos 1940.

Com a evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação, marcadamente com a maior utilização da internet e de suas ferramentas de comunicação, se podemos hoje com maior facilidade e de forma mais barata produzir conteúdo, seguimos dependentes de grandes grupos (transnacionais) de comunicação (casos de Google e Facebook). Além disso, mesmo que algo produzido de caráter popular possa “viralizar”, o impacto sobre o conjunto da população segue a depender da massificação promovida pelas indústrias culturais tradicionais.

O potencial dos grupos familiares que dominam o mercado de comunicação se apresenta ainda com força, especialmente quando tratamos da emissão gratuita pela TV. A liderança da Rede Globo de Televisão, constituída com apoio à ditadura militar e através de uma rede política a partir de suas afiliadas regionais, segue presente, mesmo com o aumento da concorrência a partir de maior oferta de conteúdo audiovisual, com Internet e TV fechada, espaços também ocupados por empresas do Grupo Globo.

Ainda com o redesenho deste cenário a partir dos anos 2000, a normatização da radiodifusão segue sendo o Código Brasileiro de Telecomunicações, promulgado em 1962. Mesmo nos governos ditos populares capitaneados pelo PT, foram raros os momentos em que apareceu uma tentativa real de proposta de um novo marco regulatório da mídia.
Lembre-se que modelos de fiscalização e regulação de setores de mercado existem para além dos europeus, que se destacam pela importância dada à comunicação pública. Os Estados Unidos têm agência reguladora; vizinhos de continente aprovaram leis específicas para atualizar e gerar uma maior participação de movimentos sociais populares em concessões públicas (caso marcante da Ley de Medios, sancionada em 2010, na Argentina). Aqui, o medo venceu qualquer proposta de uma maior democracia na mídia.

A partir desta conjuntura, o primeiro ponto de atuação, que vem sendo trazido ao ANDES-SN nos últimos encontros – e demonstrado no Plano Geral de Comunicação, elaborado em 2011 –, é o apoio às mudanças na regulamentação da radiodifusão no Brasil, considerando uma perspectiva de maior democratização da produção e acesso à comunicação nos meios de maior recepção no país.

Neste sentido, dois caminhos se abrem a partir de propostas que já existem e são apresentadas pelos movimentos sociais da Comunicação: a regulação e implementação de todos os artigos do capítulo sobre a Comunicação Social na Constituição Federal; e a Proposta de Lei de Iniciativa Popular da Comunicação Social Eletrônica, desenvolvida por diversas entidades a partir do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), do qual o ANDES-SN faz parte.

Uma base para o caso da radiodifusão de transmissão gratuita, tendo em vista que o espectro eletromagnético é público, logo seu uso deve ser regrado pelo atendimento à população, está no Art. 221, que define parâmetros de produção de conteúdo: preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; regionalização da produção cultural, artística e jornalística.

Para isso, faz-se necessário um órgão fiscalizador para o setor, pois o mercado não pode se autorregulamentar, como os agentes destes setores econômicos afirmam e como vemos no histórico de produção de conteúdo e de barreiras de mercado que, inclusive, impossibilitam maior concorrência do ponto de vista econômico. Assim, há a necessidade da implementação de Conselhos de Comunicação Social nos estados e de reestruturação e ativação do Conselho Nacional, apenas consultivo, vinculado ao Congresso Nacional, para que possua representatividade real da sociedade civil, ao contrário do que vem acontecendo.

O Art. 223 da Constituição Federal, no Capítulo da Comunicação Social, trata da “complementaridade dos sistemas privado, público e estatal”. Na prática da radiodifusão de transmissões gratuitas, temos apenas uma emissora de caráter público-estatal ou sob denominação educativa como opção. Mesmo no caso das rádios comunitárias, regulamentadas em 1998, são poucas as que não possuem ligação com um grupo religioso ou um líder político-partidário de determinada região.

A criação de opções para a comunicação socialmente referenciada se faz necessária, seja a partir de menor burocracia no processo de outorga, especialmente nos casos de rádios comunitárias e educativas; TVs educativas, comunitárias e, em especial, devido à digitalização do sinal, do Canal da Cidadania. É fundamental lutar por mecanismos legais que possibilitem fontes de investimento para a criação e a manutenção destas emissoras, de maneira a poderem se articular sem pressões externas.

Mesmo nos casos de exceção, em que há uma preocupação com a produção de conteúdo para a comunidade, o problema da organização se faz presente. É necessário criar uma estrutura em que as decisões se deem da maneira mais horizontal possível, com instâncias diretivas que envolvam a comunidade e garantam a participação efetiva das pessoas na programação. Um modelo socializante de práticas comunicacionais se faz em todas as etapas, de produção, distribuição, circulação e gerência do que é informado.

O caso das emissoras público-estatais é ainda mais complicado, pois depende da articulação das redes nacionais (casos da TV Cultura e da TV Brasil) com as emissoras estaduais, cujos governos são de distintos partidos políticos e possuem diferentes maneiras de se preocupar (ou não) com o conglomerado público-estatal local. Criar leis e normas, inclusive no que se refere à TV Brasil e à TV Cultura – esta que vem sendo sucateada pelos governos do PSDB em São Paulo –, que garantam autonomia dos trabalhadores e segurança de investimento e de estrutura para o desenvolvimento e continuidade de um trabalho de cunho sociocultural é fundamental, para que estas possam evoluir para além dos interesses imediatos dos governos de plantão.

– A comunicação do ANDES-SN

Vive-se um momento em que se faz necessário analisar quais as formas em que os sindicalizados mais acessam a informação, tendo em vista a dispersão de atenção que marca a apropriação de informações no século XXI. Jornais com muito conteúdo escrito, com uma linguagem complicada para se entender, ou que não tratem de outros temas também de interesse social (casos de cultura e esporte), ainda que por um viés crítico, têm dificuldades para serem lidos.

As modificações recentes no InformANDES e a criação de um Repositório Digital que inclui a produção das seções sindicais representam importantes alterações na comunicação realizada pelo sindicato nacional. Neste sentido, a continuidade destas ações, com maior preocupação em produzir conteúdo para além do escrito se fazem presentes: exibição/gravação de mesas de congressos da entidade, palestras em seções sindicais e, principalmente, conteúdo multimídia sobre as principais pautas de atuação da entidade.

Algo importante é tentar restabelecer a construção coletiva dos produtos comunicacionais do sindicato, possibilitando que sindicalizados possam participar da construção desse espaço, para além da indicação da linha editorial para os profissionais das assessorias de comunicação. Isso possibilita um diálogo maior entre as secretarias de informação e comunicação, os sindicalizados e os profissionais da comunicação, quebrando certas barreiras que acabam por surgir em meio à profissionalização das assessorias de comunicação.

Este ponto é particularmente importante, pois não se pode esquecer que a comunicação não é atributo meramente de profissionais, mas trata-se de um direito humano fundamental, que cada indivíduo deve exercitar e, do ponto de vista da luta de classes, tem um papel crucial na organização coletiva e na construção da consciência. Nas condições atuais enfrentadas pelo trabalho intelectual em geral e em particular pelo trabalho docente, com uma deterioração flagrante das condições de trabalho e ampliação de todas as formas de controle e ataque à autonomia, esse papel torna-se crucial.

Por outro lado, mas ainda considerando o papel organizativo da comunicação, em meio à pulverização de meios de comunicação a partir da Internet, e também da falta de um órgão impresso que possa aglutinar movimentos sociais e sindicatos de esquerda, é necessário pensar em formas de se criar, no âmbito da CSP-Conlutas, um meio de comunicação de caráter classista que possa levar as informações dos docentes federais para outras categorias e vice-versa.

Chamada para edições de 2016 da Revista Sala 206

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A Revista de Audiovisual Sala 206, vinculada ao Grupo de Estudos Audiovisuais do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo, está recebendo artigos para suas próximas edições (2016/1 e 2016/2).

No dossiê “Gênero e Audiovisualidades” (2016/1), a proposta é refletir sobre como o audiovisual, em suas diversas plataformas (televisão, cinema, internet), contribui para uma reflexão sobre as dinâmicas contemporâneas que colocam em evidência as questões do corpo, do gênero e do sexo.

O dossiê “Territorialidades” (2016/2) pretende apresentar trabalhos que coloquem em evidência o conceito de territorialidade em suas diferentes matizes (geográficas, urbanas, culturais, sociais, econômicas e políticas), a partir da análise de materiais audiovisuais e de estudos sobre as configurações do campo do audiovisual na contemporaneidade.

Mais informações sobre a revista e a submissão de artigos estão disponíveis emhttp://periodicos.ufes.br/sala206.

Fonte: Portal Intercom.

MPF recebe representação contra políticos donos de rádio e TV e deve pedir cancelamento de licenças

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Entidades da sociedade civil defensoras do direito à comunicação e da democratização da mídia entregaram, na manhã de ontem (23/11), ao Ministério Publico Federal (MPF), uma representação denunciando 32 deputados federais e oito senadores por serem concessionários de rádio e TV. A expectativa é de que o MPF, por meio de suas sedes estaduais, entre com ações para cancelar as licenças.

A ação se baseia no Artigo 54 da Constituição Federal, que proíbe congressista de firmar ou manter contrato com empresa concessionária de serviço público. Ainda, jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) confirma o entendimento: na Ação Penal 5301, o STF afirmou que os artigos 54, I, “a” e 54, II, “a” da Constituição contêm uma proibição clara que impede deputados e senadores de serem sócios de pessoas jurídicas titulares de concessão, permissão ou autorização de radiodifusão.

Segundo a Ministra Rosa Weber, “a proibição específica de que parlamentares detenham o controle sobre empresas […] de radiodifusão” visou evitar o “risco de que o veículo de comunicação, ao invés de servir para o livre debate e informação, fosse utilizado apenas em benefício do parlamentar, deturpando a esfera do discurso público.”

Para ela, “democracia não consiste apenas na submissão dos governantes a aprovação em sufrágios periódicos. Sem que haja liberdade de expressão e de crítica às políticas públicas, direito à informação e ampla possibilidade de debate de todos os temas relevantes para a formação da opinião pública, não há verdadeira democracia”. E “para garantir esse espaço livre para o debate público, não é suficiente coibir a censura, mas é necessário igualmente evitar distorções provenientes de indevido uso do poder econômico ou político”.

As organizações da sociedade civil requerem que o Ministério Público Federal promova ações para cancelar as concessões, permissões e autorizações de radiodifusão outorgadas a pessoas jurídicas que possuam políticos eleitos como sócios ou associados. Além disso, exigem a responsabilização do Ministério das Comunicações pela falta de fiscalização do serviço público de radiodifusão.

Na última quinta-feira (19/11), o MPF de São Paulo já havia protocolado ação contra veículos de radiodifusão associados aos deputados federais Antônio Bulhões (PRB); Beto Mansur (PRB) e Baleia Rossi (PMDB), um indicativo de que concorda com o entendimento que políticos não podem ser concessionários de rádio e TV.

A representação é uma articulação das organizações da sociedade civil que compõe o Fórum Interinstitucional pelo Direito à Comunicação (Findac), que reúne procuradores federais, entidades da sociedade civil e institutos de pesquisa. Diversas outras entidades também assinam a representação, como apoio à iniciativa, solicitando que o MPF tome providências em relação aos parlamentares concessionários de radiodifusão nos diferentes estados brasileiros. Em 2015, o Findac recebeu o Prêmio República 2015 de Valorização do Ministério Público Federal, promovido pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).

O combate aos coronéis da mídia não se limita a deputados federais e senadores. Ele deve chegar também a parlamentares e chefes dos executivos estaduais e municipais, assim como em parentes e laranjas.

Confira abaixo a relação dos 40 deputados federais e senadores sócios de empresas prestadoras de serviços de radiodifusão que aparecem no Sistema de Acompanhamento de Controle Societário – Siacco, da Anatel:

Deputados Federais
1. Adalberto Cavalcanti Rodrigues, PTB-PE
2. Afonso Antunes da Motta, PDT-RS
3. Aníbal Ferreira Gomes, PMDB-CE
4. Antônio Carlos Martins de Bulhões, PRB-SP
5. Átila Freitas Lira, PSB-PI
6. Bonifácio José Tamm de Andrada, PSDB-MG
7. Carlos Victor Guterres Mendes, PMB-MA
8. César Hanna Halum, PRB-TO
9. Damião Feliciano da Silva, PDT-PB
10. Dâmina de Carvalho Pereira, PMN-MG
11. Domingos Gomes de Aguiar Neto, PMB-CE
12. Elcione Therezinha Zahluth Barbalho, PMDB-PA
13. Fábio Salustino Mesquita de Faria, PSD-RN
14. Felipe Catalão Maia, DEM-RN
15. Felix de Almeida Mendonça Júnior, PDT-BA
16. Jaime Martins Filho, PSD-MG
17. João Henrique Holanda Caldas, PSB-AL
18. João Rodrigues, PSD-SC
19. Jorginho dos Santos Mello, PR-SC
20. José Alves Rocha, PR-BA
21. José Nunes Soares, PSD-BA
22. José Sarney Filho, PV-MA
23. Júlio César de Carvalho Lima, PSD-PI
24. Luiz Felipe Baleia Tenuto Rossi, PMDB-SP
25. Luiz Gionilson Pinheiro Borges, PMDB – AP
26. Luiz Gonzaga Patriota, PSB-PE
27. Magda Mofatto Hon, PR-GO
28. Paulo Roberto Gomes Mansur, PRB-SP
29. Ricardo José Magalhães Barros, PP-PR
30. Rodrigo Batista de Castro, PSDB-MG
31. Rubens Bueno, PPS-PR
32. Soraya Alencar dos Santos, PMDB-RJ

Senadores
33. Acir Marcos Gurgacz, PDT-RO
34. Aécio Neves da Cunha, PSDB-MG
35. Edison Lobão, PMDB-MA
36. Fernando Affonso Collor de Mello, PTB-AL
37. Jader Fontenelle Barbalho, PMDB-PA
38. José Agripino Maia, DEM-RN
39. Roberto Coelho Rocha, PSB-MA
40. Tasso Ribeiro Jereissati, PSDB-CE

Assinam a representação:

Artigo 19 (membro Findac)
Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé (membro Findac)
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social (membro Findac)
Andi – Comunicação e Direitos
AJD – Associação Juízes para a Democracia
INESC – Instituto de Estudos Socioeconômicos
Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social
FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Levante Popular da Juventude
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor

Fonte: Intervozes