Disponível para ser baixado livro sobre jornalismo online na perspectiva da EPC

Está disponível para ser baixado gratuitamente no site da Editora UFS o segundo volume da obra Economia Política da Internet, agora dedicada ao Jornalismo Online. O livro foi escrito em coautoria pelos pesquisadores César Bolaño, Paulo Vinícius Menezes, Alain Herscovici, Valério Brittos, Fabio Moura e Eloy Vieira, no âmbito do Observatório de Economia e Comunicação (OBSCOM-CEPOS) da Universidade Federal de Sergipe.

O primeiro volume, que circula apenas impresso, é de 2007, mas teve uma segunda edição em 2011, quando foi incorporado à coleção Biblioteca EPTIC. Ele contava com uma perspectiva geral, ao tratar da problemática da convergência e da economia da Internet.

O volume 2 é o décimo livro publicado pela coleção Biblioteca EPTIC e o primeiro no formato online. Ambos são fruto da pesquisa sobre o tema que o OBSCOM vem desenvolvendo desde os anos 1990 e conta com textos de César Bolaño, o coordenador do OBSCOM, de seus alunos e dos convidados Valério Brittos (em memória) e, mais uma vez, Alain Herscovici (UFES), que já contribuíra no volume 1.

 Além do acompanhamento da história da rede, até os primeiros anos da década de 2010, e do capítulo teórico escrito por Bolaño e Herscovici conjuntamente, há um capítulo longo sobre jornalismo online. O estudo presente neste volume sobre jornalismo online deve, assim, deixar claro como esses diferentes níveis de abordagem se entrecruzam. Na verdade, esta classificação não se define em termos conceituais, no sentido forte da expressão, tratando-se antes de uma lista de noções simples e flexíveis, proteicas, pode-se dizer, com uma finalidade essencialmente prática, de orientar as pesquisas individuais e esclarecer os diferentes níveis de abstração em que as categorias da EPC e de outros campos e subcampos do conhecimento se articulam.

A diferença entre a primeira e esta edição, que saiu com atraso, não prejudica a leitura, pois trata-se justamente de um intento de acompanhar ao longo do tempo a evolução histórica da economia da Internet, bem como, construir um quadro teórico e analítico em permanente aperfeiçoamento.

Baixe o livro no site da Editora UFS, indo até o final do processo de compra, ainda que a obra esteja disponível de forma gratuita: http://www.livraria.ufs.br/produto/economia-politica-da-internet-jornalismo-online/

 

Chamada de trabalhos para o XVI Seminário OBSCOM/CEPOS e II Encontro da da Rede Celso Furtado e Comunicação, Cultura e Desenvolvimento (COMCEDE)

Está aberta, até 19 de março de 2018, a chamada de trabalhos para o XVI Seminário OBSCOM/CEPOS e o II Encontro da Rede Celso Furtado em Comunicação, Cultura e Desenvolvimento (COMCEDE), a serem realizados nos dias 24 e 25 de Maio de 2018 em São Cristóvão/SE.

Os interessados deverão enviar resumo expandido, de em média 500 palavras, salvo em PDF, tendo como nome do arquivo o sobrenome do autor ou autores seguido do número do GT (ex. Bolano_GT2), para o e-mail redfurtado.comcede@gmail.com.

O parecer sobre o aceite ou a recusa do trabalho será enviado para o e-mail do autor/autores até dez dias úteis após o final do prazo de submissão de artigos.

Importante: Só poderão apresentar trabalhos os autores que tiverem seus resumos aprovados e estiverem inscritos.

CLIQUE AQUI para baixar o modelo de resumo expandido

O Congresso

O Observatório de Economia e Comunicação (OBSCOM) da Universidade Federal de Sergipe é um espaço de produção acadêmica vinculado aos programas de pós-graduação em Economia e Comunicação da UFS. Sede do portal EPTIC (www.eptic.com) e da revista EPTIC Online – que em 2018 entra em seu vigésimo ano de atividades, tendo sido responsável pela criação da União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura e do seu capitulo brasileiro (ULEPICC–Brasil) – realiza periodicamente os seminários OBSCOM/CEPOS. A inclusão da sigla CEPOS na denominação dos mesmos se deve à transferência do grupo Comunicação, Economia Política e Sociedade para o OBSCOM após o falecimento de seu fundador, Valério Brittos.

Mais recentemente, o grupo OBSCOM/CEPOS tem sido o espaço de articulação de uma nova rede, buscando alinhar a economia política da comunicação (EPC) e o enfoque econômico histórico-estrutural latino-americano para repensar as políticas nacionais de desenvolvimento. Nessa trilha, em 2015 foi criada a Rede Celso Furtado de Pesquisa em Comunicação, Cultura e Desenvolvimento – COMCEDE, integrando pesquisadores de países latino-americanos, no intuito de formular um amplo programa de pesquisa interdisciplinar que permita recuperar o pensamento social, econômico e comunicacional crítico, contribuindo para a reflexão sobre essa complexa problemática nas condições particulares deste início de século.

O evento primeiramente busca consolidar tanto o Seminário Internacional como os encontros anuais da Rede COMCEDE. Em segundo lugar, de forma mais ampla, procura trabalhar com dois grandes objetivos. O primeiro, relacionado ao trabalho no interior da rede, procura socializar os avanços de cada linha de pesquisa quanto à definição da sua estrutura geral (subáreas), planos de trabalho e potenciais projetos de pesquisa. Na mesma perspectiva, busca-se, a partir do conhecimento dos interesses e pesquisas de cada linha de trabalho, identificar pontos de encontro para estruturar de maneira mais clara o programa macro de pesquisa interdisciplinar. O segundo objetivo tem um olhar para fora da rede, no intuito de continuar e amadurecer as relações com outros campos científicos, redes e pesquisadores em geral. Trata-se, nesse caso, de dar a conhecer a rede e promover a participação de mais pesquisadores latino-americanos. Assim, o seminário é também um espaço de divulgação de trabalhos dos membros da rede e de pesquisadores externos com afinidade e relação aos temas e áreas de trabalho da rede.

Grupos de Trabalho

  1. Economia e política cultural

As políticas públicas culturais e de comunicação são elementos fundamentais das políticas de desenvolvimento. Assim, a reestruturação do sistema cultural promovida no Brasil pelo regime militar instalado no país em 1964 redundou em mudanças radicais nas condições de construção da hegemonia, no debate sobre a cultura nacional, nos projetos de comunicação e educação popular etc., com impactos de longo prazo, que perduram até hoje, nas condições subjetivas que condicionam a mobilização dos agentes sociais, inclusive no terreno econômico. A construção de um projeto global de cultura alternativo, sobre a base de uma necessária autonomia cultural, é condição essencial na construção de uma efetiva contra-hegemonia. Em todo caso, é preciso entender a dinâmica de funcionamento das indústrias culturais e suas particularidades nos contextos mundial, latino-americano e nacional. O caso da televisão e da atual transição digital reveste-se de particular interesse.

  1. Comunicação e trabalho

O final do século XX trouxe à luz uma reestruturação profunda do capitalismo induzida pela revolução microeletrônica, que provoca um aumento inusitado das assimetrias e da exclusão, num sistema produtivo crescentemente informático e comunicacional. A comunicação e a cultura têm sido muitas vezes estudadas separadamente dos processos políticos, econômicos e das estruturas de poder. No campo dos estudos críticos, ao contrário, procura-se entender essas esferas da sociabilidade como uma totalidade em que o trabalho é o elemento central e a comunicação o meio que permite as interações entre os indivíduos e entre os grupos sociais. Os grandes sistemas de comunicação de massa têm garantido, ao longo do século XX, até hoje, as condições subjetivas para a hegemonia. O caráter intrinsecamente contraditório de todo desenvolvimento capitalista abre, não obstante, possibilidades de ação transformadora.

  1. Comunicação e desenvolvimento rural

Os desafios pela integração do campesinato no sistema capitalista durante o processo de modernização e desenvolvimento empreendido depois da Segunda Guerra Mundial na América Latina, tiveram a educação e a comunicação como protagonistas. Novos modelos de alfabetização utilizando o rádio foram o ponto de partida para a criação de diversas industriais culturais que promoveram a integração das comunidades rurais no capitalismo, impulsionando processos de destruição e imposição de conhecimento, em detrimento da sua autonomia cultural. Explorar a forma em que foram gestados esses programas de alfabetização e outras estratégias; a análise da dinâmica de criação e a consolidação das suas atividades culturais na América Latina; assim como os efeitos que elas tiveram em termos de dependência cultural e perda de autonomia, são temas de interesse fundamental.

  1. Economia política da internet

A reestruturação do  sistema internacional de telecomunicações vigente ao longo do século XX é um dos elementos chave da reestruturação produtiva iniciada nos anos 1980, pautada na continuidade do projeto de retomada da hegemonia norte-americana, representada, desta vez, nas estratégias de política industrial, inclusive o projeto das Infraestruturas Globais da Informação.  O resultado desse processo foi aumento da concentração de capital nas telecomunicações, sua globalização,  convergência tecnológica e de mercado entre telecomunicações, informática e indústrias de conteúdo, especialmente audiovisual, e uma fundamental expansão dos serviços de valor agregado, da telefonia móvel celular e da internet. Esta última tem representado uma mudança inusitada em todo o sistema global de cultura, que afeta a estabilidade do modelo das indústrias culturais.

Datas Importantes

  • Final da Chamada de Trabalhos:  19 de março de 2018.
  • Notificação sobre a aceitação das comunicações: 30 de março de 2018.
  • Línguas: Português, Inglês, Espanhol.

Chamada para livro sobre “Desigualdades, relações de gênero e estudos de jornalismo”

O Grupo de Pesquisa em Teorias do Jornalismo da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM) convida os pesquisadores da área para participar do livro que terá como título “Desigualdades, relações de gênero e estudos de jornalismo”, com período de submissão de resumos expandidos até 30 de março.

Ementa

As desigualdades sociais – econômicas, étnicas, geopolíticas e, especialmente, de relações de gênero, tema deste dossiê – tencionam e se manifestam no jornalismo de modo muito mais complexo do que as mazelas que cotidianamente são apresentadas (e representadas) nas pautas noticiosas. Trata-se mesmo de uma questão ontológica para o campo. As desigualdades estão na organização da esfera profissional, nas linguagens constitutivas da prática jornalística, nas características estético-expressivas e ético-políticas do modo particular de narração dos fatos pelas notícias e por outros formatos jornalísticos. Em um sentido mais amplo, a desigualdade remete à ideia de dessemelhança, diferença; em última instância, ao universo da alteridade, condição sine qua non na democracia, desde que respeitada, para o desenvolvimento de uma sociedade dialógica e tolerante. Por seu turno, a ideia de relações de gênero, como conceito e/ou noção, remete a diferentes interpretações no terreno das teorias sociais. Destaca-se, aqui, os Estudos das Relações de Gênero como campo do conhecimento dotado de iminência e urgência no atual estágio da sociedade democrática. O objetivo do dossiê é congregar reflexões e contribuições para o campo acadêmico a respeito da interlocução destas questões como os estudos teóricos do jornalismo. As propostas devem estar concentradas na área de Jornalismo, embora encoraje-se o diálogo com outras áreas do conhecimento, com enfoque nos estudos teóricos e metodológicos do campo. Todas as abordagens metodológicas são bem-vindas, desde que explicitadas.

Seleção

Para seleção preliminar dos textos, pedimos aos autores que enviem por e-mail (gpteoriasdojornalismo@gmail.com) um resumo estruturado em português de propostas de pesquisa contendo de 250 a 400 palavras, redigidas com fonte tipo Times New Roman, corpo 12 e espaçamento 1,5 justificado, em formato “.doc”. O prazo de envio se encerra em 30 de março de 2018. O resumo deverá estar no template anexado e conter os seguintes tópicos: 1) introdução, 2) objetivos, 3) delineamento do estudo, 4) método e 5) achados esperados.

 No início de cada proposta devem constar os seguintes itens na ordem listada abaixo:

 – Título do trabalho (mesmo que provisório) (fonte tipo Times New Roman, corpo 12 e espaçamento 1,5 em negrito e centralizado);

 – Nome dos autores (fonte tipo Times New Roman, corpo 12 e espaçamento simples em negrito e alinhados à direita) acompanhados de notas de rodapé com resumos dos currículos de cada pesquisador em até três linhas (fonte corpo 10 e espaçamento simples justificado);

 – Nome da instituição à qual estão filiados (fonte tipo Times New Roman, corpo 12 e espaçamento simples sem negrito e alinhado à direita).

A comunicação dos aceites dos resumos dos capítulos selecionados ocorrerá por envio de e-mail por parte dos editores da publicação, até 30 de abril de 2018.

Os capítulos devem ser enviados até 30 de maio de 2018 por e-mail (gpteoriasdojornalismo@gmail.com). Cada capítulo deve ser redigido conforme as orientações específicas (ver template anexado). Cada capítulo será revisado pelos editores da publicação. O resultado da revisão, com eventuais sugestões de ajustes e/ou modificações, será comunicado aos autores por e-mail até 30 de junho de 2018. Para envio por e-mail do texto final, já devidamente ajustado, normalizado e revisado, o prazo se encerra em 30 de julho de 2018.

Lançamento: A previsão para o lançamento do livro em versão digital é setembro de 2018, durante a realização do 41º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.

Editores:  Monica Martinez (Uniso), Marcos Paulo da Silva (UFMS) e Leonel Aguiar (PUC-Rio).

Editores assistentes: Vanessa Heidemann (Uniso) e Raquel de Souza Jeronymo (UFMS)

Cronograma:
Prazo para submissão de artigos: 30 março de 2018

  • Notificação do aceite: 30 de abril de 2018
  • Prazo para envio do capítulo: 30 de maio de 2018
  • Prazo dos editores para envio de sugestões: 30 de junho de 2018
  • Prazo dos autores para envio da versão final contemplando sugestões dos editores: 30 de julho de 2018
  • Publicação: setembro de 2018

Chamada para trabalhos sobre “O futuro do conhecimento”

A Cátedra Unesco Ciespal “Liberdade de Expressão e Sociedades do Conhecimento” está lançando a REVISTA FUTURO – CONOCIMIENTO DESDE Y PARA EL SUR. O número de lançamento aborda “O futuro do conhecimento”, cujo prazo para envio de artigos vai até o dia 30 de março.

O dossiê é pautado na ideia de que o conhecimento está se tornando cada vez mais importante como fonte de valor na economia cognitiva. Propõe-se um debate orientado a partir de uma perspectiva crítica e localizado nos objetivos estratégicos do sul geopolítico.

Os eixos temáticos para aceitar originais nesta matéria são os seguintes:

 Biopolítica, bioconhecimento e formas de trabalho e acumulação;
 Liberdade de expressão, formas contemporâneas de comunicação e a pós-verdade;
 A fronteira dos conhecimentos e a equidade epistemológica com outros saberes na produção tecno-científica;
 Desigualdades sociais e o rol transformador da educação superior;
 Propriedade intelectual, biopirataria, os sistemas nacionais de ciência, tecnologia e inovação e assimetrias;
 Novas tecnologias e seu impacto no câmbio da matriz produtiva;
 Ciência, tecnologia para a construção de cadeias regionais de valor;
 Descolonização dos saberes e gênero;
 Assimetrias na transferência de conhecimentos entre Sul e Norte nos novos fluxos migratórios mundiais.

Sobre o periódico

A Revista Futuro é uma publicação científica internacional editada pelo OBSERVA-SUR, que reúne discussões acadêmicas e de pesquisa sobre ciência, tecnologia, inovação, ensino superior e outras formas de produção de conhecimento, bem como grandes debates que são gerados em torno dessas questões, com ênfase no Sul global.

Mais informações em: http://revistafuturo.org/index.php/Futuro/index

Seminários Internos OBSCOM/CEPOS debate ativismo na internet

O OBSCOM/UFS convida a todxs para mais uma edição dos Seminários Internos OBSCOM/CEPOS, com a participação de Carlos Figueiredo, apresentando estudo realizado no âmbito de seu pós-doutoramento no PPGCOM/UFS às 15h desta sexta-feira (26).

Tema: Ativismo Codificado: Limites e Oportunidades para a Ação Coletiva nas Redes Sociais

Quando: 26 de janeiro, às 15h00.

Onde: Bloco CCSA2, sala 34.

Link do texto: https://www.academia.edu/34324871/Ativismo_Codificado_Limites_e_Oportunidades_para_a_Ação_Coletiva_nas_Redes_Sociais

Chamada para 2º Simpósio Nacional sobre Transformações na Retórica do Consumo

Está aberta até o dia 2 de fevereiro a chamada de resumos para mesas temáticas e pôsteres dos 2º TReC – Simpósio Nacional sobre Transformações na Retórica do Consumo, que ocorrerá no dia 09 de março na FACHA-Rio de Janeiro.

Num cenário de revoluções tecnológicas, atravessamentos econômicos, políticos e socioculturais de processos globalizantes e instabilidades de todas as ordens, o consumo de bens materiais e imateriais, de imagens, informações, notícias, entretenimento e experiências tende a sofrer constantes transformações nas suas operações.

Em especial no campo da Comunicação e áreas afins, vivenciar essas transformações no consumo representa, em última análise, alterar intermitentemente os contornos das apropriações simbólicas do mundo, bem como das produções de sentido e das constituições de subjetividades.

Normas para mesas temáticas

A seleção de trabalhos para apresentação nas Mesas Temáticas do evento será feita através de resumos expandidos. Nesta modalidade, podem participar mestrandos, mestres, doutorandos e doutores.

O resumo expandido deve tratar de temas relacionados com as transformações sofridas no âmbito do consumo,observado sob perspectiva teórica ligada à Comunicação Social e a áreas conexas. Deve ainda ser redigido de 3.000 a 5.000 caracteres, contando os espaços, incluindo as referências, conforme modelo disponibilizado abaixo.

O resumo deve ser enviado para o e-mail 2trec2018@gmail.com  com o assunto Mesa Temática até o dia 02 de fevereiro. Os trabalhos selecionados serão divulgados até 16 de fevereiro.

Baixe o template para submissão do resumo expandido: https://goo.gl/EWTBje.

Normas para pôsteres

A seleção de trabalhos para apresentação de Pôsteres no evento também será feita através de resumos expandidos. Nesta modalidade, podem participar estudantes de graduação, especialmente com projetos de iniciação científica.

O resumo expandido deve tratar de temas relacionados com as transformações sofridas no âmbito do consumo,observado sob perspectiva teórica ligada à Comunicação Social e a áreas conexas. Deve ainda ser redigido de 3.000 a 5.000 caracteres, contando os espaços, incluindo as referências, conforme modelo disponibilizado abaixo.

O resumo deve ser enviado para o e-mail  2trec2018@gmail.com com o assunto Pôster até o dia 02 de fevereiro. Os trabalhos selecionados serão divulgados até 16 de fevereiro.

Baixe o template para submissão do resumo expandido: https://goo.gl/VGLpcP

ANAIS DO 2TReC E PUBLICAÇÃO NA REVISTA COMUM

Após o evento, reunindo as contribuições recebidas nas mesas temáticas, os apresentadores terão o prazo até 30 de abril de 2018 para enviarem os artigos completos para publicação nos anais do 2TReC.

Os dez melhores artigos selecionados pelo comitê científico do 2TReC, além de constarem nos anais, serão publicados numa edição comemorativa da REVISTA COMUM, editada pela FACHA.

Chamada para dossiê sobre comunicação popular, comunitária e cidadã

A Revista Mídia e Cotidiano, vinculada ao Programa de Pós-Graduação Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense (UFF), está recebendo artigos até o dia 2 de março para o dossiê temático “Comunicação popular, comunitária e cidadã: luta e resistência no atual cenário político neoliberal e conservador”.

Os editores convidados são a pesquisadora Denise Teresinha da Silva (Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA) e o pesquisador Pablo Nabarrete Bastos (UFF)

Ementa

O período histórico recente apresenta o recrudescimento do neoliberalismo e das forças conservadoras no Brasil e no mundo. No caso brasileiro, o cenário político de desestruturação de políticas públicas progressistas nas áreas de educação, comunicação, cultura e cidadania, de ofensiva aos direitos trabalhistas, ao serviço público, às populações indígenas, aos direitos das mulheres, de imigrantes, de negras e negros e da população LGBT, tem se agravado, combinada a interpostos jurídicos que visam conter manifestações populares por parte de governantes. E, tanto aqui como em vários locais do mundo, a grande mídia continua a iludir seu público, deturpando a maior parte das informações veiculadas. Contudo, também emergem nestes cenário conservador e neoliberal globalizado, estratégias comunicacionais e políticas de reorganização das forças políticas progressistas nas ruas e nas redes. 

O dossiê temático Comunicação popular, comunitária e cidadã:  luta e resistência no atual cenário político neoliberal e conservador pretende discutir como são estabelecidas as relações de cidadania nesta realidade sócio-política-cultural, com ênfase à situação brasileira, considerando o período histórico recente e também as movimentações políticas que ocorrem neste ano de eleições, com foco no contexto comunicacional. Espera-se contribuições que envolvam formas alternativas de comunicar os fatos políticos do cenário atual em contraposição à mensagem hegemônica da grande mídia, assim como análises que problematizem uma cidadania ativa e criativa, visando combater a opressão e potencializar uma maior participação na construção de uma sociedade democrática.

Sobre o periódico

A Revista Mídia e Cotidiano (Qualis B4 – Comunicação & Informação) é uma publicação quadrimestral do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense. São bem vindos artigos teóricos e frutos de resultados de pesquisa, assim como resenhas de livros publicados no Brasil e no exterior. Além dos temas das seções temáticas, o periódico aceita em caráter permanente artigos de temas gerais que tratem ou dialoguem com a temática da Revista.

Mais informações em http://www.ppgmidiaecotidiano.uff.br/ojs/index.php/Midecot

Chamada de trabalhos sobre “Pensar a crise desde as teorias críticas”

A Rede Latina de Teorias Críticas em Comunicação e Cultura (Criticom) e a ULEPICC (União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura), no âmbito do II Seminário de Teoria Crítica da Comunicação, abriu chamada de trabalhos até o dia 31 de maio para o livro “Pensar la crisis desde las teorías críticas. Comunicación, cultura, narrativas e imágenes”.

Os editores do livro são os pesquisadores: Francisco Sierra Caballero (Instituto Universitario de Estudios sobre América Latina – IEAL), Carlos Del Valle (Universidad de la Frontera – Chile) e Victor Silva Echeto (Pós-doutor pelas Universidades de Genebra (Suíça), Católica de São Paulo (Brasil) e Valência (Espanha).

Ementa

A crise política, social, econômica e cultural tem radicalizado os processos neoliberais de globalização. É uma rede de práticas e conceitos que transpassa (e em certa forma supera) o econômico, ampliando a violência mundializada como forma de mediação midiática e político. Do México a Argentina, da Espanha ao sul da África, a possibilidade de que “o sul também existe” e “resiste” implica repensar este momento histórico desde as teorias críticas em comunicação e cultura.

O presente volume amplia os conteúdos do livro anterior (editado pela CIESPAL): “Comunicación, Crítica y Política”, ampliando os aportes teóricos e metodológicos para articular lógicas emancipatórias em épocas de crise e de novas coordenações capitalistas, às quais se requer resistências e construções de novos aparatos conceituais e críticos.

Propõe-se como partes: Narrativas y diacronia das crises; Industria cultural: Representações, sujeições e resistências; Globalização e crítica frente ao capitalismo: economia política e crítica cultural; e Estudos visuais e da imagem em contextos de crise.

Normas para o envio de propostas

O texto completo deve ser enviado aos editores do livro: Francisco Sierra Caballero (fcompoliticas@gmail.com), Carlos del Valle Rojas (carlos.delvalle@ufrontera.cl) e Víctor Silva Echeto (vecheto@gmail.com; vicsie@unizar.es).

Quem deseja colaborar no volume poderá enviar seu texto completo e original em espanhol e conter os seguintes elementos:
• Título.
• Breve biografia do autor (150 a 200 palavras).
• Corpo do trabalho.
• Bibliografia.

O texto deverá seguir as normas APA de publicação em tamanho de página A4 e no formato Word, devem ainda ter uma extensão mínima de 8.000 palavras e máxima de 10.000 palavras (bibliografia, notas e tabelas incluídas). Tipo de letra: Times New Roman de 12 pts. Interlinha: espaço simples. Justificada em ambas as margens: esquerda (3 cm) e direita (3 cm).

Conversa Pública colocará a Globo em pauta na Casa Pública

No dia 27 de janeiro, a primeira Conversa Pública do ano colocará a Globo em pauta na Casa Pública. Com o tema “Precisamos falar sobre a Globo”, a atividade começará às 16h e terá transmissão da internet.

Beth Costa, secretária-geral da FENAJ e ex-editora do Jornal Nacional, Ruben Berta, do The Intercept e ex-repórter do O Globo, e Mônica Mourão, do Intervozes, serão entrevistados ao vivo pelo Mauricio Savarese do Associated Press.

O bate-papo na Casa Pública vai girar em torno dos altos e baixos vividos pelo Grupo Globo, que recentemente foi acusado de ter pago propina para a Fifa em contratos de transmissão de campeonatos de futebol.

Hoje, a empresa tem a maior concentração de audiência e de propriedade da mídia no Brasil. Os entrevistados irão discutir os impactos que este monopólio tem sobre o país e questionar a sustentabilidade do atual modelo de negócios mantido pela imprensa tradicional como um todo.

A entrada é franca e o evento será transmitido ao vivo pelas redes sociais da Agência Pública.

Mais informações no evento do Facebook: https://www.facebook.com/events/1718233998197530/?active_tab=about

Chamada de trabalhos para a seção de Economia Política da AIERI/IAMCR 2018

A AIERI/IAMCR (Associação Internacional de Estudos e Investigações sobre a Informação) está com chamada de resumos aberta até 31 de janeiro para sua conferência anual, que em 2018 acontecerá no Oregon – EUA, de 20 a 24 de junho, com o tema “Reimaginando a Sustentabilidade: Pesquisa de Comunicação e Mídia em um Mundo em Mudança”.

Diretrizes para resumos

Os resumos devem ser entre 300 e 500 palavras de comprimento, de preferência em inglês, ainda que aceite também em francês e espanhol. Todas as submissões de resumos devem ser feitas via OCS da IAMCR até 31 de janeiro de 2017.

Espera-se que apenas um (1) resumo será apresentado por pessoa para a consideração da Conferência. No entanto, sob nenhuma circunstância deve haver mais de 2 (dois) resumos com o nome do mesmo requerente individualmente ou como parte de qualquer grupo de autores. O mesmo resumo ou uma outra versão com pequenas variações de título ou conteúdo não deve ser submetido a outras seções ou grupos de trabalho da Associação para consideração, depois de uma apresentação inicial.

Mediante a apresentação de um resumo, você será solicitado a confirmar que sua submissão é original e que não foi publicado anteriormente na forma apresentada.

Ementa

Como parte de sua Agenda de Desenvolvimento Sustentável, as Nações Unidas definem a sustentabilidade como uma harmonização de três elementos principais, proteção ambiental, inclusão social e crescimento econômico, de modo a atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades . Solicita esforços concertados para construir um futuro equitativo e resiliente para pessoas e planeta. Existe uma necessidade imediata de promover uma gestão responsável e sustentável dos recursos naturais e dos ecossistemas que incorporem reflexão e ação local e global. Isso levanta inevitavelmente questões urgentes de poder arraigado, justiça social, democracia e a necessidade de erradicar a pobreza, elevar os padrões básicos de vida e enfrentar a atual crise climática.

Essa ambição está atualmente sendo atacada. Apesar de evidências científicas esmagadoras, a negação das mudanças climáticas é usada para construir apoio público para práticas ambientais insustentáveis. Encorajados pelo aumento do populismo e das bolhas de mídia cada vez menores, a intolerância está no auge em todo o mundo. A desigualdade supera o crescimento econômico. A riqueza é cada vez mais concentrada.

Nós consideramos imperativo nesses tempos que a IAMCR e seus membros ampliem nossa compreensão dos modelos atuais e emergentes de sustentabilidade, as lutas que os cercam e suas múltiplas relações com a comunicação e a mídia.

Dada a crise ambiental atual, a Secção da Economia Política convida a apresentação de artigos e painéis para abordar estas interseções revisando e remixando teorias, práticas e instituições que vão além da mera sustentação – para sociedades e culturas prósperas. O papel da comunicação e da mídia tanto na promoção como na dificuldade de sustentabilidade tem sido cada vez mais o foco de comentários e pesquisas. Os sistemas de comunicação de materiais consomem energia na sua fabricação e uso, contribuem para problemas de poluição e desperdício, e em suas formas comerciais dominantes, apoiam e incentivam uma cultura geral de hiperconsumo insustentável. Quais alternativas poderiam promover o acesso total e igual a diversas informações e bases de conhecimento abrangentes que a UNESCO defende como fundamentais para alcançar sociedades sustentáveis?

Encoraja-se os participantes a abordar essas questões, em relação aos sistemas de comunicação predominantes e os sistemas emergentes em torno da aplicação da inteligência artificial, o aumento da automação e da robótica e a internet das coisas. Congratula-se também com a análise que reavalia e reimporta a sustentabilidade em relação à abertura, transparência, acessibilidade e recomposição do poder, enquanto continuamos a explorar as implicações da mídia e da comunicação em um mundo interconectado.

Além disso, e/ou em articulação com os sub-temas da conferência, a Seção de Economia Política também chama trabalhos sobre:

– A economia política da Internet, mídia social, telecomunicações e comunicações móveis,
– Economia política de audiências,
– A economia política do jornalismo,
– Economia política de gênero e feminismo,
– Economia política de dados massivos e de vigilância,
– Economia política da comunicação e mudança climática,
– Economia moral, economia compartilhada e economia cultura livre,
– Capital e meios e financeirização da mídia corporativa,
– Sociedade civil, bens comuns e meios ativistas/radicais,
– Comunicação/mediação dos mercados financeiros

– Poder, políticas de comunicação e regulação,
– Mídia, cidadania, direito à comunicação e democracia,
– Desmercantilização, descomercialização e desconvergência da comunicação,
– Indústrias culturais, economia cultural e diversidade cultural,
– Trabalho cultural e criativo no contexto da digitalização e do capitalismo global,
– Crise econômica/políticas contínuas e agudização das contradições (financeira, moral, outras),
– Experiências comunicativas ativistas através de plataformas e meios sociais em torno do mundo (Brasil, Hong Kong, Colômbia, Malásia, Grécia, Tailândia, México, Taiwan, Turquia etc.) como agentes sociais contra-hegemônicos,
– Capital global e a especialização do poder midiático,

– Tratados de livre comércio, direitos de cópia e políticas de comunicação e cultural

Diretrizes para propostas de painéis

O sistema online da conferência (OCS) permite o envio de propostas de painéis. Como no passado o congresso recebe várias propostas de painéis que suas temáticas se duplicam, pelo qual temos tido que rechaçar ou aceitar todo o painel. Com a ideia de poder ter uma flexibilidade e um ótimo balanço na composição dos painéis, siga o procedimento para a apresentação:

a) Identifique o tópico e o título do painel. Não pode ter mais de quatro apresentadores;

b) Enviar os quatro resumos de forma individual;

c) O coordenador do painel deve enviar a proposta do painel incluindo os nomes dos apresentadores e os títulos de suas apresentações.