Palestra em São Paulo analisa programa Esquenta

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O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo terá no dia 14 de agosto, a partir das 19h30, a palestra “O Programa de TV Esquenta: hegemonia e mediação”, com a mestre em Comunicação e membro do grupo CEPOS Bruna Távora. Bruna relatará sua pesquisa de mestrado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Sergipe sob orientação do professor César Bolaño.

Para participar do evento é necessário realizar inscrição no site do Sesc-SP: http://seminario.cfinternet.sescsp.org.br/index.cfm?cgs_codigo=1926. Os valores, abaixo discriminados, variam de acordo com três grupos de pessoas.

Programa da atividade

O ano de 1995 definiu uma nova configuração para o mercado brasileiro de televisão aberta, pois foi quando o mercado de TV segmentada e outras janelas de exibição se popularizam, como a internet e a telefonia 3G. Isto provocou a migração do público com maior capacidade econômica para estas mídias, reduzindo a participação da audiência na TV aberta em geral, e especificamente na TV Globo. Observa-se uma alteração no perfil da programação que, a partir de então, passou a contar, em escala sempre crescente, com membros e referências culturais das periferias urbanas. A programação da emissora amplia a visibilidade deste setor da população, cujo programa dominical Esquenta! é um exemplo. Na pesquisa “Hegemonia e mediação: reflexões sobre o trabalho cultural a partir do programa de TV Esquenta”, a pesquisadora Bruna Távora observa esta modificação, segundo a perspectiva da Economia Política da Cultura, destaca o conceito gramscianiano de hegemonia, investigando historicamente a organização da cultura no Brasil e suas implicações no conflito das classes sociais, tendo como foco o citado programa apresentado por Regina Casé. Neste encontro a pesquisadora discute tais questões, refletindo sobre o contexto atual do campo da cultura e sobre seu papel no desenvolvimento social.

Currículo

Bruna é professora substituta da Universidade Federal de Sergipe, mestre em Comunicação e Sociedade na mesma universidade. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual, Publicidade e Propaganda, e Jornalismo pela Universidade Tiradentes. 

Em junho, Bruna foi autora da Coluna CEPOS “Audiência e mediação: tudo junto e misturado no programa Esquenta!” aqui no Portal EPTIC, em que traz parte das análises realizadas na dissertação.

Serviço

Data: 14/08/2015 a 14/08/2015

Horário: Sexta, 19h30 às 21h30.

Local: Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar. Bela Vista – São Paulo/SP

Valores: 

R$ 9,00 – credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes; 

R$ 15,00 – pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 30,00 – inteira

Mais informações: http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/o-programa-de-tv-esquenta-hegemonia-e-mediacao?nocache=1799070322

Chamada de trabalhos – Revista Comunicação Midiática

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A equipe editorial da Revista Comunicação Midiática, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UNESP (Brasil), convida autores para enviar trabalhos para a edição janeiro-abril de 2016 (v.11, n.1), com chamada aberta até 31 de setembro.

A publicação (Qualis B2 – CSA1) aceita artigos de doutores, ou doutores em co-autoria com doutorandos, para as seções Cultura e Mídia, Linguagens Midiáticas e Políticas de Comunicação. A seção de Resenhas recebe contribuições de autores que sejam pelo menos estudantes de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado).

As diretrizes, critérios e normas de submissão e formatação dos trabalhos estão disponíveis aqui.

Chamada para XI Colóquio Habermas & II Colóquio de Filosofia da Informação

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Está aberta até o dia 21 de agosto a chamada de trabalhos para o XI Colóquio Habermas & II Colóquio de Filosofia da Informação, que têm como tema “Os limites para a liberdade comunicativa?”. Os eventos ocorrerão na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/Unirio (Prédio do CCH), de 22 a 24 de setembro.

Pesquisadores e estudantes de Pós-Graduação stricto sensu poderão submeter trabalhos para serem apresentados nas sessões dos Colóquios, a partir do “Template – XI Coloquio Habermas”, disponível no endereço https://coloquiohabermas.wordpress.com/submissao/

Ementa

O termo Liberdade comunicativa é analisado a partir da capacidade deliberativa diante do discurso, de poder dizer sim ou não, na interação discursiva intersubjetiva que ergue pretensões de validade. Habermas propõe simultaneamente a superação da visão antagônica das liberdades subjetivas (liberalismo) e da autodeterminação política (republicanismo). Para ele, autonomia privada e pública são cooriginárias. A força cogente dessa cooriginariedade implica numa relação em permanente tensão, pois o consenso não é a ausência do dissenso, senão o cumprimento das exigências da obrigação comunicativa. A interação entre autonomia privada e pública requer o reconhecimento de um conjunto de direitos subjetivos, fundamentais para o exercício da radicalização da democracia (HABERMAS, 1996, p. 122-123).

Os eventos na França são mais um exemplo de quão desmesurada, grave e assassina pode ser a intolerância. Deve ou não haver mecanismos sociais que constranjam os meios de comunicação a ter um comportamento minimamente em acordo à autoria responsável como proposta, por exemplo, por Habermas? Conceitos que se aplicam à performance moral de pessoas individuais devem servir a constrangimentos institucionais políticos e legais? Como traçar limites entre a linguagem crítica, bem ou mal humorada, e a ofensa e disseminação do ódio? Conceitos como autoria responsável e liberdade comunicativa favoreceriam a traçar tais critérios?

Estas questões estão na pauta mundial, quando da discussão da regulamentação dos meios de comunicação. No evento, o objetivo é aprofundar o debate na comunidade de pesquisadores do pensamento habermaseano, da Ciência da Informação, da Filosofia, do Direito, da Comunicação e de áreas correlatas.

Mais informações: https://coloquiohabermas.wordpress.com/

Chamada de trabalhos sobre mídia e educação

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Está aberta a chamada de trabalhos para a sétima edição da Revista Mídia e Cotidiano. O número recebe textos para o dossiê temático Mídia, Educação, Tecnologia e Comunicação até o dia 15 de setembro, além de artigos para a sessão livre. A publicação está prevista para o dia 15 de novembro.

O dossiê temático tem como recorte discutir a relação entre Comunicação, Mídia, Tecnologia e Educação atravessadas pelo espectro da cotidianidade, com foco na construção de um território de experiências e conhecimentos pautados pela interdisciplinaridade, inclusive os novos paradigmas propostos pelo campo da Educomunicação e Mídia Educação. 

Envolve ainda a discussão sobre o letramento midiático e o papel dos agentes formadores no processo de midiatização social, entendido como um processo discursivo, e os debates articulados pela intersecção das linguagens e práticas midiáticas em diálogo com a educação formal e informal, sendo estas sempre percebidas enquanto processos de construção crítica da sociedade. A seção visa, assim, dar a sua contribuição para esse importante debate na sociedade.

Mídia e Cotidiano

A Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano (Qualis B4 – CSA1), da Universidade Federal Fluminense, é uma publicação quadrimestral, acessível em meio eletrônico, veiculando papers elaborados por pesquisadores da área de Comunicação e afins.

Editada pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano – PPGMC, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (UFF / IACS – Instituto de Artes e Comunicação Social), a revista consiste em mais um espaço para discussão e divulgação de trabalhos científicos elaborados por doutores, mestres e alunos de pós-graduação, fomentando a produção cultural, o debate e o diálogo entre as comunidades acadêmicas.

A submissão dos trabalhos e as normas estão presentes no site da revista: http://www.ppgmidiaecotidiano.uff.br/ojs/index.php/Midecot/

Seminário discutirá modelo institucional da EBC

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O Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) realizará, nos dias 11 e 12 de agosto, o seminário Modelo Institucional da EBC: balanço e perspectivas. A inscrição é gratuita e já pode ser feita no hotsite do evento até o dia 7 de agosto. O seminário será realizado em Brasília-DF, em local ainda não definido. As discussões serão agrupadas em três grandes eixos: Autonomia e Vinculação, Financiamento e Sustentabilidade e Gestão de Conteúdo e Participação Social.

Interessados em contribuir com as discussões poderão inscrever seus textos até o dia 02 de agosto, pela internet, por meio de formulário próprio (desde que já tenha feito sua inscrição no seminário). Serão aceitas contribuições individuais e de instituições, de acordo com as normas de publicação (CLIQUE AQUI).

Balanço da EBC

A intenção do Seminário é fazer um balanço dos sete anos da EBC e discutir com a sociedade o modelo institucional da empresa no que diz respeito às formas de garantia do princípio da autonomia em relação ao Governo Federal e da participação da sociedade civil no controle e na aplicação dos princípios do sistema público de radiodifusão. O evento também pretende debater gestão de conteúdo e as formas de financiamento e sustentabilidade da empresa.

Para a realização do Seminário, o Conselho convidou representantes da Diretoria e funcionários da EBC, sociedade civil, Governo Federal e da academia para compor a Comissão Organizadora responsável pela construção do evento.

Outros assuntos relacionados com a programação, formatos e gêneros dos conteúdos, sinal e abrangência das emissoras são igualmente importantes de serem analisados, mas não estão na agenda deste Seminário porque farão parte de evento específico.

Se você se interessou em participar e sugerir temas para discussão, fique atento às datas para não perder nenhum prazo:

Envio de propostas: 29/6 a 29/7/2015

Sistematização das propostas: 30/7 a 4/8/2015

Divulgação do caderno: 5/8/2015

Inscrições: 29/6 a 7/8/2015

Seminário: 11 e 12/8/2015

Mais informações e inscrições: https://www.doity.com.br/seminario-modelo-institucional-da-ebc

Secretaria Executiva do Conselho Curador: conselho.curador@ebc.com.br. Tel.(61)3799 5554

Considerações sobre o Pan na TV brasileira

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Por Anderson David Gomes dos Santos*

Estamos na reta final de mais uma edição de Jogos Pan-Americanos. Em meio a uma série de medalhas brasileiras, num evento níveis abaixo dos Jogos Olímpicos de Verão, temos outra exceção à regra quando tratamos de direitos de transmissão em TV aberta no Brasil, pois a exclusividade aqui não é da Rede Globo, e sim da Rede Record.

O Pan-Americano veio na onda de tentativas de disputa por parte da emissora de Edir Macedo, que resolveu ser concorrente neste mercado a partir de 2006. Se nos torneios nacionais de futebol pouco conseguiu – e ainda assim apenas por alguns anos, caso da UEFA Champions League –, os eventos esportivos gerais ficaram por mais tempo, causando problemas ao Globo Esportes, braço do Grupo Globo responsável por isso, pois a direção vira certo menosprezo ao que a Record poderia oferecer, tendo em vista que as barreiras com as instituições olímpicas não são tão fortes quanto às firmadas com as confederações de futebol.

Acompanhamos o processo de transmissões por gosto, já que em 2010 ainda não pesquisava esportes, e por obrigação do ofício a partir de então. Vancouver representou uma surpresa porque a Record deu uma cobertura de Olimpíadas para o torneio de esportes de inverno, a maioria pouco conhecidos no Brasil, tendo sucesso aproveitando as tardes, horário ainda hoje de grande problema para encaixar um programa. Em compensação, 2012 marcou certa decepção aos telespectadores, pela manutenção da grade de programação em detrimento ao principal torneio esportivo do mundo, realizado aquele ano em Londres. Oficialmente no 12º de seus 17 dias (mais três antes da abertura para os jogos de polo aquático), não se leu até agora notícias de que a emissora paulista tenha conseguido números relevantes, como nos dois eventos anteriores.

Toronto 2015

Verificando o calendário de programação, o susto ao ver no site do grupo, o R7, que nenhum evento seria transmitido pela Record, apenas pela Record News, no último domingo (20). Só à noite é que, zapeando pelo Domingo Espetacular, soube que uma partida do futebol feminino seria exibida. Muito pouco para um dia em que a Globo tem Esporte Espetacular pela manhã e jogo à tarde. Com a Band com programa esportivo pré e pós-jogo e até a TV Brasil tem jogo no início da noite e dois programas esportivos, no início da tarde e após a partida da Série C.

A título de comparação, o domingo anterior na Record foi preenchido do final da manhã à tarde com programação do Pan, entre apresentações da ginástica artística, saltos ornamentais, as finais do judô e uma partida de futebol masculino no final da noite. De muito a quase nada em uma semana, mantendo a programação de domingo marcada por Geraldo Luís e Rodrigo Faro.

Segundo o narrador da partida que o Brasil empatou com o Panamá por 3 a 3 no futebol masculino, dia 20, seriam 40 horas alcançadas até ali, em 10 dias de competição, uma média de 4 horas por dia, que imagino que seria tranquila de encaixar na grade diária da Globo, o que é um prejuízo para o apaixonado por esportes, que vê nestes eventos de duas semanas uma representação do paraíso.

Dos esportes coletivos, além do espaço tradicional ao futebol, em suas duas modalidades, privilégio também às seleções de vôlei de quadra. Em compensação, quase nada ao vivo do vôlei de praia, de importantes resultados desde a década de 1990, e menos ainda do basquete feminino, que se encerrou na segunda-feira (20).

É importante a Record lembrar ainda que se em 2012 a concorrência fora com o Sportv, com direito a Galvão Bueno cedido para a narração, os Jogos Olímpicos de Verão Rio 2016 terão transmissão também de Globo e Band. O Pan de Toronto é fundamental para estabelecer a emissora como canal dos esportes olímpicos – não a subsidiária Record News, que funciona em UHF.

Do que pude acompanhar, em meio a atividades de pesquisa e da construção de uma (necessária) greve docente¹, a primeira percepção é certa falta de costume em transmissões esportivas. Ainda que sejam feitos uma série de testes antes, a falta de um maior cardápio de transmissão esportivas entre eventos prejudica uma melhor prática e entrosamento entre narradores e comentaristas – para além da visível falta de tato com os esportes de quem foi escolhido pela Organização Deportiva Pan-Americana (Odepa) para gerar as imagens do torneio, com direito a momentos sem abertura de sinal e erros de cortes. Análise mais empírica e individual que científica.

É importante frisar que aí pesam as barreiras de mercado estabelecidas pela líder, que detém os direitos de exibição de vários esportes, seja pelo Esporte Espetacular ou pelo seu canal de TV fechada, ainda que simplesmente para que nenhuma concorrente transmita o torneio – com raras exceções, como foi o Mundial de Handebol feminino conquistado pelo Brasil em 2013 que, por desinteresse, foi transmitido de forma exclusiva pelo Esporte Interativo, que perderia os direitos do mundial de 2015 para o Sportv.

Sobre a Globo, ao contrário de 2012, em que chegou a exibir imagens olímpicas mesmo sem adquirir os direitos de transmissão, a emissora manteve a decisão de não pedir o repasse dos vídeos da concorrente, que viriam com a logomarca dela, optando por fotos. Em termos de relato, além de cobrir a locução com as fotografias, um aposta nas histórias dos vencedores – há 3 anos, os patrocinadores dos atletas pediam para que eles saíssem da vila olímpica para as entrevistas com a líder do mercado nacional de TV.

Neste quesito, interessante notar que o modelo usado não é o do que eu chamado de “jornalismo ousadia e alegria”, marca do recém saído do jornalismo esportivo Thiago Leifert em São Paulo, mas algo que busca algum elemento da história de vida do atleta para indicar algum tipo de superação, trazendo o “mito” dos esportes lado a lado dos homens e mulheres que veem a matéria. Algo que, por sinal, eu gosto.

2015 é ainda mais importante porque deve ser o da licitação para o próximo ciclo olímpico, marcado pelos Jogos de Inverno de Pyeongchang (Coreia do Sul), em 2018, e os Jogos de Verão de Tóquio (Japão), dois anos depois. O Comitê Olímpico Internacional considera a maior oferta, mas também as condições de transmissão, como a maior presença do conteúdo olímpico na programação.

Resta acompanhar os demais dias de competição, não acreditando tanto na “programação na TV” do R7 – que nada aponta na Record para a quarta-feira (22), por exemplo – e esperar pelas exibição tripla em 2016, algo difícil de ocorrer nos anos 2000 pela TV aberta no Brasil.

——–

¹ Como não é necessariamente posicionamento do Grupo CEPOS ou do Portal EPTIC, ainda que as colunas sejam assinadas de maneira individual, exponho em nota o repúdio ao corte de R$ 9,4 bilhões da educação, com cortes severos em várias esferas das universidades federais (das bolsas de pesquisa de IC às verbas de custeio de PPGs). Admitindo a evolução nos últimos 13 anos – ainda que trabalhando numa unidade de campus do interior que há 5 anos espera por um prédio próprio –, a “Pátria Educadora” corta dos setores fundamentais para aumentar em R$ 300 bilhões (1,3 trilhão, no total) o valor pago como juros da dívida (o famoso, mas pouco explicado, superávit primário), além de vender títulos da União para manter o pagamento para as universidades privadas, em ritmo de forte concentração internacional do mercado, via Fies.

* Anderson Santos é professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), jornalista graduado em Comunicação Social pela UFAL e mestre em Ciências da Comunicação pela UNISINOS, membro do grupo de pesquisa Comunicação, Economia Política e Sociedade (CEPOS).

Seminário da Socicom debate regulação da mídia

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A Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação (Socicom) promoverá o “VII Seminário de Integração Institucional da Socicom”, com apoio do Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo. O evento será realizado no dia 21 de agosto de 2015, das 9 às 18 horas, na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) e terá como tema central “Propostas para elaboração de um marco regulatório para as comunicações brasileiras, buscas e alternativas na sociedade civil”.

Estarão presentes os presidentes, diretores e representantes das associações acadêmicas e científicas filiadas da Socicom, bem como professores, pesquisadores, profissionais e estudantes da área de Comunicação. O objetivo do Seminário consiste em promover um debate público sobre questões relacionadas com a regulação da mídia no Brasil e contribuir, a partir da expertise e conhecimento acumulado no campo acadêmico, na elaboração de propostas para um marco regulatório das comunicações no estabelecimento de políticas públicas no Brasil. Além disso, o evento busca abrir espaço de diálogo entre os vários segmentos da academia, sociedade civil, do meio empresarial e do poder público sobre a regulação da mídia.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas antecipadamente, por meio do envio de um e-mail contendo nome e instituição para contato@socicom.com.br ou diretoriaadministrativa@socicom.org.br. Outras informações podem ser obtidas no site www.socicom.org.br.

Revista Contracampo abre chamada sobre “Mídia e Memória”

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A Revista Contracampo, do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense, está com chamada de artigos aberta para o dossiês temáticos da 3ª edição de 2015, dedicado à “Mídia e Memória”. Os trabalhos devem ser enviados até o dia 10 de setembro.

Ementa

O dossiê sobre Mídia e Memória possibilita fomentar o debate sobre como os meios de comunicação se constituem como um lugar de memória na contemporaneidade. A proposta deste dossiê é empreender um espaço para discussões que busquem refletir sobre os processos e mecanismos de produção de sentido a partir das produções midiáticas na constituição da noção de memória social. Assim, nos interessa receber artigos que busquem discutir o papel da mídia na construção e reconstrução histórica e na transformação social. Algumas questões como midiatização da memória, memória social da mídia e produções midiáticas como construção histórica e social serão abordadas neste dossiê. Esse espaço tem como proposta refletir e fomentar a discussão sobre as relações entre mídia e memória compreendendo os meios de comunicação enquanto parte do fenômeno de construção e transformação da sociedade.

Classificada como B1 no Qualis Periódicos da Capes, a Contracampo recebe a contribuição de pesquisadores nacionais e internacionais, em sistema de fluxo contínuo. Para mais informações sobre a revista: http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista/index

V Seminário Direitos, Pesquisa e Movimentos Sociais (PDMS)

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A Comissão Político-Pedagógica do V Seminário Direitos, Pesquisa e Movimentos Sociais prorrogou o prazo para envio de trabalhos (artigos e pôsteres) para 17 de julho de 2015. Os trabalhos para o GT Mídia, Direitos e Políticas de Comunicação podem ser enviados até o dia 20 de julho (segunda-feira). O seminário se realizará em Vitória-ES, de 22 a 26 de setembro de 2015.

GTs

1. ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR, EDUCAÇÃO JURÍDICA E EDUCAÇÃO POPULAR 

2. CIDADE E DIREITO 

3. CRIMINOLOGIA CRÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS 

4. DIREITO E MARXISMO 

5. DIREITOS, INFÂNCIAS E JUVENTUDES 

6. GÊNERO, SEXUALIDADE E DIREITO 

7. MUNDO DO TRABALHO, MOVIMENTO SINDICAL E DIREITO 

8. OBSERVATÓRIO DO SISTEMA E DO LEGISLATIVO 

9. OBSERVATÓRIO MÍDIA, DIREITOS E POLÍTICAS DE COMUNICAÇÃO

10. POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS, QUESTÃO AGRÁRIA E CONFLITOS SÓCIO-AMBIENTAIS 

11. PENSAMENTO CRÍTICO E PESQUISA MILITANTE NA AMÉRICA LATINA

Confira as normas nos editais para envio de trabalhos: https://ipdms.wordpress.com/2015/05/05/v-seminario-do-ipdms-editais-de-trabalhos/

IPDMS

O Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS) reúne professores e estudantes de cursos como Direito, Psicologia, Sociologia, Antropologia, Ciência Política, Serviço Social, entre outros, de diversas universidades brasileiras, e conta com a participação de movimentos sociais do campo e da cidade, profissionais do Direito e assessores populares.

Chamada de trabalhos para a SBPJor

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O período de submissão de trabalhos para o SBPJor 2015 está aberto e vai até dia 03 de agosto. O evento ocorre entre 4 e 6 de novembro de 2015 na UFMS, em Campo Grande (MS) e possui como tema Pesquisa em Jornalismo e reconfiguração de fronteiras: tensões interfaces e diálogos.

Os interessados em encaminhar artigos para o 13° Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo ou para o V Encontro de Jovens Pesquisadores em Jornalismo (V JPJor) devem seguir as informações disponíveis no site da SBPJor: www.sbpjor.org.br

Os resultados da avaliação serão divulgados até 1º de setembro. Depois do recebimento do aceite, os autores terão até 21 de setembro para pagar suas inscrições e garantir a inclusão do texto nos anais do evento.

Serviço

13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo
V Encontro de Jovens Pesquisadores em Jornalismo (V JPJor)

Submissão de trabalhos: 1º a 27 de julho de 2015
Divulgação dos aceites: 1º de setembro de 2015
Pagamento das inscrições para apresentar trabalho: até 21 de setembro de 2015
Divulgação da programação detalhada do evento: 30 de setembro de 2015
Data dos eventos: 4 a 6 de novembro de 2015
Local: UFMS – Campo Grande – Mato Grosso do Sul