Chamada de trabalhos para o XXXIX Congresso da Intercom

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Está aberto até o dia 15 de julho o prazo para submissão de trabalhos para o XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM). O evento conta com um Grupo de Pesquisa de Economia Política da  Informação, Comunicação e Cultura e será realizado de 5 a 9 de setembro de 2016 na USP, em São Paulo.

Ementa do GP:

A centralidade econômica e política que a informação, comunicação e cultura ganharam no processo de valorização capitalista tem colocado novos desafios políticos e epistemológicos aos agentes sociais que lutam por uma sociedade mais democrática e inclusiva.  Acreditando que a apreensão e análise dos fenômenos comunicacionais e culturais contemporâneos ultrapassam os claustros disciplinares tradicionais e que até mesmo as decisões econômicas só podem ser compreendidas a partir de uma abordagem interdisciplinar e heterodoxa, a Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPC) se constitui, metodologicamente, como um instrumento capaz de pôr em interação diversos campos disciplinares como a Economia, a Comunicação, a Ciência da Informação, a Sociologia, a Ciência Política, a Filosofia e os Estudos Culturais Críticos.

Este GP propõe ser um fórum de debate e reflexão entre os investigadores e profissionais destes campos disciplinares no sentido de formar matéria crítica necessária à apreensão e análise de tais fenômenos, tais como as políticas de comunicação, de cultura e de informação, a transversalidade da cultura e da comunicação, a convergência tecnológica e a digitalização dos meios eletrônicos, a expansão e novas configurações das indústrias culturais e criativas, a  privatização do conhecimento, o desenvolvimento de todas as formas de capital intangível, as culturas digitais, as questões éticas e políticas da informação e demais temas que têm emergido ao longo dos últimos anos.

Palavras-chave

Comunicação, Informação, Cultura;  Economia política da comunicação e da cultura; políticas de comunicação, de informação e de cultura; capitalismo, democratização da sociedade e novos mundos possíveis.

Coordenador

Profª. Drª. Anita Simis (ver nota sobre a nova coordenadora do GP aqui)

Mais informações sobre o congresso podem ser obtidas em: http://www.portalintercom.org.br/eventos/congresso-nacional/2016

EPTIC abre chamada sobre “intelectuais e esferas públicas”

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A REVISTA EPTIC, produzida pelo Observatório de Economia e Comunicação (OBSCOM) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), informa que está aberta até o dia 30 de setembro a chamada de trabalhos para a edição de janeiro-abril, vol.19, n.1, que terá como tema de seu dossiê temático “Intelectuais e esferas públicas: entre o poder e a mídia”.

Ementa

De acordo com vários pesquisadores, sobretudo no campo da sociologia e da história dos intelectuais, desde o Affaire Dreyfus o grupo de indivíduos geralmente denominado de “intelectuais” teria adquirido certa autonomia em relação ao meio político. Esse processo teria, de certa forma, contribuído para a emergência de esferas públicas autônomas, particularmente as esferas acadêmica, cultural e midiática.

Assim, os intelectuais da esfera acadêmica desfrutariam da liberdade acadêmica algo que se materializa, por exemplo, na possibilidade de conceber programas de ensino e propor projetos de pesquisa nos quais são os responsáveis por definir os próprios critérios de avaliação (avaliação pelos pares). Os intelectuais que se ocupam da produção cultural, por sua vez, teriam direito à liberdade de expressão e seriam suscetíveis a terem acesso a diferentes programas de financiamento público. A situação dos intelectuais midiáticos seria um pouco diferente, na medida em que o seu acesso é amplamente condicionado pelos critérios impostos pelos meios de comunicação (Bourdieu, 1984; 1997; Rieffel, 1992; 1993; Pereira, 2008; Aubin, 2004).

Se é verdade que tais conceitos – autonomia/autonomização – são fundamentais para a constituição da concepção moderna de intelectual e de seu papel na intervenção nas esferas públicas, até que ponto as transformações nas esferas produtivas e sociais observadas desde o final dos anos 1960 teriam alterado as condições de intervenção e de engajamento dos intelectuais e a própria constituição das diferentes esferas públicas?

Como, portanto, pensar o intelectual – em suas diversas modalidades – nesse novo cenário? Qual o papel dos intelectuais e da crítica sistêmica num mundo onde o “intelecto geral” tornou-se a principal força produtiva? Não estariam, por exemplo, o trabalho científico, ou o trabalho docente, sendo submetidos a novos constrangimentos e a formas de organização e controle ditadas pela atual expansão da lógica financeira do capital, que colocam em questão inclusive as formas anteriores de participação dos intelectuais na construção da hegemonia? E qual a responsabilidade dos intelectuais nessa nova (des)ordem mundial em construção? E de que forma os intelectuais participam – contestando, assumindo ou reforçando certos discursos – desse cenário?

Para responde a essas questões, os interessados em participar deste dossiê devem propor artigos a partir dos seguintes eixos de análise:

a. História e sociologia dos intelectuais: a constituição do intelectual/grupos intelectuais nos diferentes contextos nacionais, os processos de construção e de negociação estatutária. As suas transformações e dos intelectuais ao longo da história;

b. Processos de trabalho nas diferentes indústrias culturais e da comunicação: os sistemas de controle e exploração do trabalho intelectual, a economia política da comunicação e da cultura e instituições intelectuais.

c. Análise das intervenções intelectuais nas esferas públicas: o intelectual “em ação”, as modalidades de engajamento público nas esferas midiática, cultural, universitária. Os posicionamentos dos intelectuais nos debates públicos e as estratégias discursivas adotadas. As transformações do debate intelectual (e das esferas públicas) nos diferentes contextos nacionais.

Revista

Além do dossiê, o periódico, avaliado como B1 pelo Qualis Capes (Área CSA1), segue recebendo contribuições para as suas outras sessões. A Revista Eptic  recebe colaborações, na área de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura, em forma de Artigos, Ensaios, Relatos de Pesquisa, Entrevistas e Resenhas inéditos em periódicos nacionais, que poderão ser redigidos em português, espanhol, francês ou inglês.

Exige-se dos autores das seções ARTIGOS E ENSAIOS e DOSSIÊ TEMÁTICO a titulação mínima de mestre e que os mesmos sejam resultantes de estudos teóricos e/ou pesquisa. A seção INVESTIGAÇÃO aceita artigos, fruto de pesquisa em desenvolvimento ou concluída, também de mestrandos e doutorandos, que também podem enviar resenhas de livros para publicação.

Para todas as seções, a EPTIC aceita os trabalhos via sistema.

Coordenadores do Dossiê  Temático: Prof. Fabio Pereira, Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília e Profª. France Aubin (Lettres et communication sociale, Université du Québec à Trois-Rivières)

Prazo para submissão de artigos: 30/09/2016

Mais informações: www.revistaeptic.ufs.br

* O periódico segue até o dia 15/05 com a submissão aberta para o dossiê  “Global, Regional, Local: territórios demarcados pelo mercado das Comunicações

O papel da comunicação pública na crise política brasileira

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Para funcionar como contraponto à cobertura da mídia comercial, EBC tem levantado a bandeira anti-impeachment e aberto mão do equilíbrio jornalístico

Por Mariana Martins* (Blog do Intervozes – Carta Capital)

A repercussão da linha editorial da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), assumida desde o início da crise política e aprofundada na última semana, tem gerado satisfação por parte da direção da empresa, da diretoria executiva ao Palácio do Planalto.

Os recorrentes programas com apoiadores do governo como entrevistados vêm sendo compartilhados pelos partidários da bandeira “contra o golpe”. A EBC está sendo vista como o “contraponto” à Globo neste processo de noticiamento espetacularizado – que eu não ouso chamar jornalismo. Nas redes sociais, tem sido citada como refúgio para os que são contra o impeachment da Presidenta Dilma Rousseff e buscam alguma diversidade na cobertura televisiva.

É fato que a emissora tem acertado ao buscar aprofundar a análise sobre os fatos, por meio de discussões, em estúdio, sobre as falas dos parlamentares, os protestos nas ruas, a crise e suas diversas repercussões. No entanto, a TV ainda está distante de garantir equilíbrio e diversidade de opiniões e informações, elementos fundamentais da comunicação pública.

Um exemplo ocorreu no último domingo (17), durante a fala do relator do processo de impeachment, na abertura dos trabalhos na Câmara dos Deputados. A TV Brasil cortou as transmissões para os comentaristas que defendem abertamente os argumentos do governofalarem. Até as cores escolhidas por comentaristas e apresentadores para vestir no domingo foram consideradas. Na bancada, o jornalista Paulo Moreira Leite, em sua defesa do governo, abriu pouco espaço para o diálogo, mesmo que crítico, com outras posições.

No dia 31 de março, dia nacional de protestos contra o impeachment, a EBC fez plantão ao vivo do seu jornal, que durou aproximadamente o dobro do tempo do plantão feito no dia dos protestos favoráveis ao afastamento de Dilma. As manifestações retratadas, na imensa maioria das vezes, foram acompanhadas de juízo de valor positivo. Por outro lado, quando mostrava o lado pró-impeachment, a emissora limitou-se a exibir imagens. As capas da Agência Brasil também têm sido recorrentemente mais favoráveis ao governo.

Ligados direta ou indiretamente ao governo ou à defesa dele, os principais comentaristas e entrevistados da TV Brasil seguem a mesma linha. Quando o lado contrário é ouvido –como ocorreu quando o jurista Hélio Bicudo participou do programa Espaço Público – o apresentador Paulo Moreira Leite assumiu uma postura de defensor do governo, perdendo a condição original de entrevistador e assumindo uma posição de opositor do convidado.

Comunicação do Palácio do Planalto

Os exemplos, infelizmente, não se resumem a esses. O desequilíbrio na cobertura dos veículos da EBC ocorre neste momento e seguirá ocorrendo se o papel da comunicação pública e de sua autonomia frente ao governo não for resgatado. O grande perigo que a EBC corre é cair no conto do público carente.

É inegável que a mídia comercial brasileira tem lado, descaradamente. É inegável que esta mesma mídia está atrelada ao que há de mais conservador na política nacional e que os grupos privados não apenas reportam mas orquestram o que se configura como um golpe na nossa recente democracia.Também é inegável que o país está órfão de uma comunicação minimante equilibrada. Temos uma carência de jornalismo diverso e equilibrado. Mas este não pode ser confundido com um jornalismo partidário, cuja tarefa já vem sendo cumprida por um conjunto de veículos que não só podem como devem assumir seus lados. Esse não é, no entanto, o papel da comunicação pública.

A comunicação pública não pode se contentar em ganhar audiência baseada no partidarismo ou no jornalismo tendencioso e unilateral, tentando ser o outro lado da mídia privada e conquistar um público carente a partir de uma visão unilateral. O desafio é conquistar sim o público com várias visões, pretensiosamente com todas as visões. A cartilha unilateral da mídia privada não merece ser sequer contraposta, porque, simplesmente, não é jornalismo, não tem como foco a cidadania, a democracia e outros valores tão caros à construção de um Estado Democrático de Direito.

A segmentação pelo político-partidarismo de visão unilateral tem vida curta, muito curta. A mão que afaga hoje poderá ser a mão que apedrejará amanhã, porque dificilmente o Brasil prescindirá de uma alternância de poder. Pior, estamos, nesse processo, mais uma vez ameaçados pela ascensão de um governo não eleito, autoritário.

O perigo de deixar a comunicação pública ao sabor do governo nunca foi tão grave. Logo, se a opção do atual governo, mais precisamente do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, e dos seus indicados para direção da EBC for por umacomunicação ditada pelo Palácio do Planalto, não fará sentido a existência e a manutenção de uma empresa pública de comunicação. Os veículos governamentais – felizmente – existem para cumprir essa função.

Se, ao contrário de se contentar com a audiência carente, que vê refletir na crise política do Brasil a crise do jornalismo nacional, a comunicação pública aprofundar os princípios básicos do jornalismo – como é a sua missão –, obterá não apenas um resultado melhor, mas mais duradouro. A audiência na comunicação pública é, logicamente, desejável. Não há razão de existir sem ela. Mas o diferencial da comunicação que se pretende pública é sobreviver ao seguinte dilema: não viver sem audiência, sem que tenha que viver para ela.

A comunicação pública precisa buscar a sua essência e encontrará toda audiência que busca conteúdo qualitativo, seja no jornalismo, seja na programação de uma forma geral. Ao contrário do que a direção da EBC defende em seu plano de trabalho – no melhor modelo endomarketing de empresas que elaboram planejamentos estratégicos homogêneos –, que é buscar ser “referência”, é preciso voltar à essência.

A EBC deve buscar, como todo veículo de comunicação, ser crível. Referência é uma palavra extremamente vaga. Ser referência de quê, para quem? Ser referência não pode ser o projeto em si. Ser referência prescinde um projeto, e o projeto a ser perseguido pela comunicação pública é baseado na credibilidade, e não na referência. Só a credibilidade fará a comunicação pública conquistar uma audiência duradoura e fiel.

Por fim, credibilidade não se constrói correndo atrás de cliques e compartilhamentos nas redes sociais. A credibilidade se constrói com honestidade, transparência, diversidade, pluralidade, equilíbrio, inovação, foco em cidadãs e cidadãos, trazendo para o conteúdo e para as suas práticas o que é essencial para a construção da própria democracia. Pois a comunicação é parte fundamental da democracia. Ela reflete e é refletida neste contexto.

Portanto, a receita para que a comunicação seja pública é a mesma usada para que um Estado seja democrático: aprofundamento da participação social e dos princípios democráticos em todas as esferas.

*Mariana Martins é jornalista, doutora em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB) e integrante do Intervozes.

Lançamento das Políticas de Estado para a Música

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O Ministério da Cultura (MinC) lançará, às 19h no dia 3 de maio, Políticas de Estado para a Música. Entre as novidades estão instruções normativas para modernizar direitos de autores e linhas de crédito para o setor. A nova política também incorpora proposta de criação de um órgão público específico para cuidar da cadeia produtiva da música.

As políticas serão estruturadas em quatro eixos:

– financiamento;
– formação;
– regulação;
– pesquisa, desenvolvimento e inovação.

O evento ocorrerá na Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro e poderá ser acompanhada ao vivo em http://www.cultura.gov.br/

Mais informações na página do evento: https://www.facebook.com/events/471218229742835/

Fonte: MinC

Chamada para a Revista de Epistemologias da Comunicação

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A Revista Questões Transversais – Revista de Epistemologias da Comunicação convida a todos os pesquisadores interessados em discussão do campo da comunicação, em seus processos de investigação e formação, a participarem do número 8, 2016, com deadline 30 de julho de 2016. 

Conforme definido em seu projeto, a REVISTA (Qualis B3-CSA1) busca organicidade no debate sobre questões relacionados aos objetos, métodos e metodologias no campo da comunicação no Brasil e no mundo. A marca desse formato é a busca de uma metodologia de interlocução a partir de uma diversidade de angulações.

A partir dessa experiência, a proposta se dirige ao conjunto dos pesquisadores de Ciências Sociais, especialmente na área da comunicação, que estejam em diálogo com perspectivas e tensionamentos no Brasil e no plano internacional, acompanhando, de maneira sensível, os debates em curso. 

A revista acentua especialmente os seguintes eixos. 

a) Questões, problemas e conceitos do campo da comunicação;
b) Objetos e métodos de investigação;
c) Crítica epistemológica;

Os artigos devem ser depositados diretamente no site da revista: http://revistas.unisinos.br/index.php/questoes/index

Chamada de resumos para Seminário de Pesquisa em Jornalismo Investigativo

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O 11º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da ABRAJI, a ser realizado de 23 a 25 de junho de 2016 na cidade de São Paulo, incluirá em sua programação o III Seminário de Pesquisa em Jornalismo Investigativo. O prazo para a submissão de resumos para este Seminário vai até o dia 30 de abril.

Esta chamada de trabalhos pretende selecionar de 10 a 15 resumos de artigos inéditos para apresentação e discussão no seminário, tendo como foco os temas a seguir:

  • • A teoria e a prática do jornalismo investigativo no Brasil
  • • Jornalismo investigativo e segurança no trabalho
  • • Aspectos jurídicos da investigação jornalística e da liberdade de imprensa
  • • Lei de Acesso à Informação no Brasil e no mundo
  • • Jornalismo Guiado por Dados e Reportagem Assistida por Computador
  • • Pedagogia do jornalismo investigativo, RAC e Jornalismo Guiado por Dados

Os pesquisadores que tiverem resumos aprovados deverão enviar o artigo completo para publicação nos anais do seminário até o dia 15 de junho. Os artigos submetidos podem discutir quaisquer aspectos dos temas mencionados acima e não devem ter sido apresentados em eventos acadêmicos anteriores, nem veiculados em periódicos.

Instruções

  • ● Enviar um resumo em português com até 5.000 caracteres com espaços (levar em conta notas de rodapé, bibliografia, títulos e outros elementos para textuais na contagem) para o endereço cfp@abraji.org.br até 30 de abril de 2016.
  • ● Em caso de aprovação, o artigo deve ser escrito a partir do modelo específico, disponível em formatos .DOCX e .ODT.
  • ● Os resumos serão submetidos a avaliação cega por um comitê de pareceristas ad-hoc.
  • ● O resultado da seleção será divulgado até o dia 15 de maio de 2016.
  • ● Os autores selecionados deverão arcar com os custos da viagem e hospedagem. Não precisarão realizar o pagamento da inscrição no Congresso.
  • ● A publicação dos artigos nos anais está condicionada ao envio no formato adequado e à apresentação dos mesmos no seminário.

Informações adicionais 11º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo
23 a 25 de junho de 2016
Universidade Anhembi Morumbi | Rua Casa do Ator, 275 | Vila Olímpia | São Paulo – SP – Brasil
Inscrições e programação completa em breve, no abraji.org.br

Chamada para assembleia da ULEPICC

ulepiccO presidente da Unión Latina de Economía Política de la Información, la Comunicación y la Cultura, prof. Dr. Francisco Sierra Caballero, convoca os associados da entidade para assembleia extraordinária a partir das 17h do dia 05 de julho, na sala de Profesores da Facultad de Ciencias de la Información da Universidad Complutense de Madrid. A assembleia ocorrerá durante o V Congreso Iberoamericano de Comunicación.

El presidente de la Unión Latina de Economía Política de la Información, la Comunicación y la Cultura, prof. Dr. Francisco Sierra Caballero, convoca a los miembros de la organización a la asamblea extraordinaria desde las 17h del 05 de julio, la sala de Profesores de la Facultad de Ciencias de la Información de la Universidad Complutense de Madrid. La reunión se llevará a cabo durante el V Congreso Iberoamericano de Comunicación.

 

Chamada de trabalhos sobre “O futuro da Comunicação”

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A Revista Española de la Asociación Española de Investigación de la Comunicación (RAEIC) abre chamada a propostas de artigos para o dossiê sobre “O futuro da televisão” do próximo número da revista. O prazo para a entrega dos textos definitivos é o dia 1 de junho.

Ementa

Busca-se para este dossiê sobre el futuro da televisão a instituições acadêmicas e investigadores de todo o mundo que tenham analisado ou estudado estas questões desde um ponto de vista crítico e reflexivo algumas das linhas propostas a seguir:

– Marco legal, regulação e políticas comunicativas aplicadas a TV (pluralismo, acesso, diversidade, autoria, governança,…);

– Agentes do setor e estrutura, desenho de estratégias e recursos de empresas de TV no entorno digital;

– Tendências na programação televisiva (generalista/segmentada, linear/não linear,…);

– Criação e evolução dos gêneros televisivos (ficção, documentários, programas e serviços…);

– TV interativa, entornos da rede, suportes, telas e tecnologias de futuro;

– Recepção e participação, tendências na prática e consumo de TV;

– Televisão multicultural, entre o local e o global;

– Experiências y fenômenos emergentes na TV (produtos, serviços, novos modelos de gestão,…).

Normas

As propostas recebidas serão enviadas para avaliação a um Comitê de Avaliação, formado pelas pesquisadoras Carmen Ciller (Facultad de Ciencias de la Comunicación. Universidad Carlos III de Madrid) e Ana Isabel Rodríguez Vázquez (Facultad de Ciencias de la Comunicación. Universidad de Santiago de Compostela). Depois, será remetida uma resposta aos autores sobre a resolução do processo de revisão de seu original.

Os textos podem ser escritos em espanhol, catalão, galego, francês, inglês, italiano, português e euskera, deverão ser originais e não estarem submetidos a processos de avaliação por nenhuma outra publicação. Os artigos não podem exceder as 7.000 palavras (incluindo todas as palavras que figurem no texto proposto pelos autores).

Os artigos deverão ser submetidos pela plataforma da revista, seguindo o processo indicado e respeitando todas as normas: http://www.novosmedios.org/revista/index.php/AEICp/about/submissions#authorGuidelines

Ciclo Epistemologias minoritárias na Comunicação

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O grupo de estudos sobre Relações Raciais no Brasil (LECC/ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, (UFRJ) e a representação discente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ promovem a partir das 15h de 28 de abril (quinta-feira) o Ciclo de palestras Epistemologias minoritárias na Comunicação. O primeiro evento será na Casa da Ciência da UFRJ e terá como tema: “Conversas sobre raça, gênero e sexualidade”.

O evento tem a proposta de questionar: Que outras possibilidades de produção de conhecimento seguem invisibilizadas no campo da Comunicação, bem como no circuito da pós-graduação em geral? Para isso, terá como palestrantes: Muniz Sodré (ECO/UFRJ), Carlos Alberto Medeiros (Mestre e tradutor), Raika Julie Moisés (ECO/UFRJ) e Cláudia Miranda (UNIRIO). Mediação: Zilda Martins (ECO/UFRJ).

Mais informações na página do evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/160743270989447/

Colóquio LECOTEC Diálogos debate “Mídia e Democracia”

lecotecdiálogos

O Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã (LECOTEC) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquisa Filho” (UNESP), campus Bauru, realiza na sala 01 da FAAC/UNESP, a partir das 16h do dia 28 de outubro (quinta-feira), o Colóquio LECOTEC Diálogos com o tema “Mídia e Democracia”.

Em meio a tantas opiniões e visões polarizadas, a Universidade Pública tem como papel fomentar um debate crítico a respeito do complexo cenário político-midiático nacional. O que está em jogo hoje no Brasil? Para responder essa pergunta o Lecotec promove um debate com os professores Juliano Maurício de Carvalho e Antônio Francisco Magnoni para discutir as relações entre Mídia e Democracia.

Para enviar perguntas e questionamentos sobre o assunto, acesse o link: http://goo.gl/forms/RgbXNIeqw4

Para certificado de participação, a pré-inscrição é feita em: http://goo.gl/forms/N0DjhlMlxj

Debatedores

Juliano Maurício de Carvalho é líder do grupo de pesquisa LECOTEC, coordenador do Programa de Pós-Graduação de Mídia e Tecnologia e docente do PPG em Comunicação e do curso de Jornalismo da FAAC/UNESP.

Dino Magnoni é vice-líder do grupo de pesquisa LECOTET e docente do PPG de Mídia e Tecnologia e do curso de Jornalismo da FAAC/UNESP.

O que é o Colóquio Lecotec Diálogos?

Entendendo o papel da academia em dialogar com a sociedade, o Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã promove uma série de encontros onde seus pesquisadores debatem temas de relevância da sociedade, buscando uma visão crítica e diversa sobre temas sensíveis da sociedade