Conversa Pública colocará a Globo em pauta na Casa Pública

No dia 27 de janeiro, a primeira Conversa Pública do ano colocará a Globo em pauta na Casa Pública. Com o tema “Precisamos falar sobre a Globo”, a atividade começará às 16h e terá transmissão da internet.

Beth Costa, secretária-geral da FENAJ e ex-editora do Jornal Nacional, Ruben Berta, do The Intercept e ex-repórter do O Globo, e Mônica Mourão, do Intervozes, serão entrevistados ao vivo pelo Mauricio Savarese do Associated Press.

O bate-papo na Casa Pública vai girar em torno dos altos e baixos vividos pelo Grupo Globo, que recentemente foi acusado de ter pago propina para a Fifa em contratos de transmissão de campeonatos de futebol.

Hoje, a empresa tem a maior concentração de audiência e de propriedade da mídia no Brasil. Os entrevistados irão discutir os impactos que este monopólio tem sobre o país e questionar a sustentabilidade do atual modelo de negócios mantido pela imprensa tradicional como um todo.

A entrada é franca e o evento será transmitido ao vivo pelas redes sociais da Agência Pública.

Mais informações no evento do Facebook: https://www.facebook.com/events/1718233998197530/?active_tab=about

Chamada de trabalhos para a seção de Economia Política da AIERI/IAMCR 2018

A AIERI/IAMCR (Associação Internacional de Estudos e Investigações sobre a Informação) está com chamada de resumos aberta até 31 de janeiro para sua conferência anual, que em 2018 acontecerá no Oregon – EUA, de 20 a 24 de junho, com o tema “Reimaginando a Sustentabilidade: Pesquisa de Comunicação e Mídia em um Mundo em Mudança”.

Diretrizes para resumos

Os resumos devem ser entre 300 e 500 palavras de comprimento, de preferência em inglês, ainda que aceite também em francês e espanhol. Todas as submissões de resumos devem ser feitas via OCS da IAMCR até 31 de janeiro de 2017.

Espera-se que apenas um (1) resumo será apresentado por pessoa para a consideração da Conferência. No entanto, sob nenhuma circunstância deve haver mais de 2 (dois) resumos com o nome do mesmo requerente individualmente ou como parte de qualquer grupo de autores. O mesmo resumo ou uma outra versão com pequenas variações de título ou conteúdo não deve ser submetido a outras seções ou grupos de trabalho da Associação para consideração, depois de uma apresentação inicial.

Mediante a apresentação de um resumo, você será solicitado a confirmar que sua submissão é original e que não foi publicado anteriormente na forma apresentada.

Ementa

Como parte de sua Agenda de Desenvolvimento Sustentável, as Nações Unidas definem a sustentabilidade como uma harmonização de três elementos principais, proteção ambiental, inclusão social e crescimento econômico, de modo a atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades . Solicita esforços concertados para construir um futuro equitativo e resiliente para pessoas e planeta. Existe uma necessidade imediata de promover uma gestão responsável e sustentável dos recursos naturais e dos ecossistemas que incorporem reflexão e ação local e global. Isso levanta inevitavelmente questões urgentes de poder arraigado, justiça social, democracia e a necessidade de erradicar a pobreza, elevar os padrões básicos de vida e enfrentar a atual crise climática.

Essa ambição está atualmente sendo atacada. Apesar de evidências científicas esmagadoras, a negação das mudanças climáticas é usada para construir apoio público para práticas ambientais insustentáveis. Encorajados pelo aumento do populismo e das bolhas de mídia cada vez menores, a intolerância está no auge em todo o mundo. A desigualdade supera o crescimento econômico. A riqueza é cada vez mais concentrada.

Nós consideramos imperativo nesses tempos que a IAMCR e seus membros ampliem nossa compreensão dos modelos atuais e emergentes de sustentabilidade, as lutas que os cercam e suas múltiplas relações com a comunicação e a mídia.

Dada a crise ambiental atual, a Secção da Economia Política convida a apresentação de artigos e painéis para abordar estas interseções revisando e remixando teorias, práticas e instituições que vão além da mera sustentação – para sociedades e culturas prósperas. O papel da comunicação e da mídia tanto na promoção como na dificuldade de sustentabilidade tem sido cada vez mais o foco de comentários e pesquisas. Os sistemas de comunicação de materiais consomem energia na sua fabricação e uso, contribuem para problemas de poluição e desperdício, e em suas formas comerciais dominantes, apoiam e incentivam uma cultura geral de hiperconsumo insustentável. Quais alternativas poderiam promover o acesso total e igual a diversas informações e bases de conhecimento abrangentes que a UNESCO defende como fundamentais para alcançar sociedades sustentáveis?

Encoraja-se os participantes a abordar essas questões, em relação aos sistemas de comunicação predominantes e os sistemas emergentes em torno da aplicação da inteligência artificial, o aumento da automação e da robótica e a internet das coisas. Congratula-se também com a análise que reavalia e reimporta a sustentabilidade em relação à abertura, transparência, acessibilidade e recomposição do poder, enquanto continuamos a explorar as implicações da mídia e da comunicação em um mundo interconectado.

Além disso, e/ou em articulação com os sub-temas da conferência, a Seção de Economia Política também chama trabalhos sobre:

– A economia política da Internet, mídia social, telecomunicações e comunicações móveis,
– Economia política de audiências,
– A economia política do jornalismo,
– Economia política de gênero e feminismo,
– Economia política de dados massivos e de vigilância,
– Economia política da comunicação e mudança climática,
– Economia moral, economia compartilhada e economia cultura livre,
– Capital e meios e financeirização da mídia corporativa,
– Sociedade civil, bens comuns e meios ativistas/radicais,
– Comunicação/mediação dos mercados financeiros

– Poder, políticas de comunicação e regulação,
– Mídia, cidadania, direito à comunicação e democracia,
– Desmercantilização, descomercialização e desconvergência da comunicação,
– Indústrias culturais, economia cultural e diversidade cultural,
– Trabalho cultural e criativo no contexto da digitalização e do capitalismo global,
– Crise econômica/políticas contínuas e agudização das contradições (financeira, moral, outras),
– Experiências comunicativas ativistas através de plataformas e meios sociais em torno do mundo (Brasil, Hong Kong, Colômbia, Malásia, Grécia, Tailândia, México, Taiwan, Turquia etc.) como agentes sociais contra-hegemônicos,
– Capital global e a especialização do poder midiático,

– Tratados de livre comércio, direitos de cópia e políticas de comunicação e cultural

Diretrizes para propostas de painéis

O sistema online da conferência (OCS) permite o envio de propostas de painéis. Como no passado o congresso recebe várias propostas de painéis que suas temáticas se duplicam, pelo qual temos tido que rechaçar ou aceitar todo o painel. Com a ideia de poder ter uma flexibilidade e um ótimo balanço na composição dos painéis, siga o procedimento para a apresentação:

a) Identifique o tópico e o título do painel. Não pode ter mais de quatro apresentadores;

b) Enviar os quatro resumos de forma individual;

c) O coordenador do painel deve enviar a proposta do painel incluindo os nomes dos apresentadores e os títulos de suas apresentações.

Seminários Internos OBSCOM/CEPOS debate a batalha da comunicação na América Latina

O OBSCOM/UFS convida a todxs para mais uma edição dos Seminários Internos OBSCOM/CEPOS, que ocorrerá no dia 19 a partir das 15h, na Universidade Federal de Sergipe. A atividade terá  participação do Prof. Dr. César Bolaño, apresentando o ensaio premiado pela CLACSO (Premio de Ensayos Haydeé Santamaria): Economia Política, cultura e a batalha da comunicação  na América  Latina no século XXI.

Sobre o palestrante

Bolaño é um dos mais destacados representantes dos estudos de Economia Política da Comunicação e da Cultura. Seu livro Mercado Brasileiro de Televisão, publicado em 1988, cuja segunda edição, revista e ampliada, de 2004, foi publicada também em espanhol, em 2013, é considerada a obra fundadora da EPC no Brasil. Seu livro mais conhecido, Indústria Cultural, Informação e Capitalismo, de 2000, teve também tradução para o espanhol, publicada em 2013 pela editora Gedisa, e para o inglês, publicada pela Pallgrave MacMillan, em 2015.

Além disso, Bolaño está na origem da organização do campo da EPC, tendo sido o fundador e primeiro coordenador dos primeiros grupos de trabalho na área: da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM) e da Associação Latino-americana de Investigadores da Comunicação (ALAIC), entidade, esta última, da qual foi presidente de 2009 a 2014. Foi também o fundador da principal revista do eixo teórico-metodológico, a EPTIC Online, quadrimestral, que em 2018 entra no seu vigésimo volume. O pesquisador foi também o fundador e primeiro presidente da União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (ULEPICC) e atualmente preside o capítulo brasileiro da entidade (ULEPICC-Brasil).

Mais informações sobre o texto do prêmio em: http://www.ulepicc.org.br/bolano-premio-clacso/

Serviço
Tema: Economia Política, cultura e a batalha da comunicação  na América  Latina no século XXI.
Quando: 19 de janeiro, às 15h00.
Onde: Bloco CCSA2, sala 34.

Chamada de trabalhos sobre “Legado Comunicacional dos Megaeventos esportivos”

A revista Communicare está com chamada de trabalhos aberta até 26 de fevereiro dossiê temático “Legado Comunicacional dos Megaeventos Esportivos”, a ser publicado em maio de 2018, tendo como editor o Prof. Dr. Eric de Carvalho e como editores convidados o Prof. Dr. Ary Rocco (Universidade de São Paulo e Centro Universitário Fecap) e Prof. Dr. Anderson Gurgel Campos (da Universidade Presbiteriana Mackenzie e Centro Universitário Belas Artes). Este dossiê tem como objetivo publicar artigos, resenhas e entrevistas envolvendo a temática central.

EMENTA

Após uma década iniciada com os Jogos Pan-Americanos Rio 2007 – passando pelos Jogos Mundiais Militares Rio 2010, pela Copa das Confederações 2013, pela Copa do Mundo da Fifa de 2014 e Jogos Mundiais Indígenas Palmas 2015 – e encerrada com o término dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, um amplo escopo de estudos foram e continuarão sendo desenvolvidos no que concerne aos impactos e contribuições desse ciclo de atividades ligadas ao mundo esportivo para a área de comunicação e áreas interconectadas. Devido a esse cenário, acreditamos que este dossiê pode contribuir para esses estudos oferecendo um espaço para a reflexão e apresentação de resultados sobre o influência desses megaeventos no que se refere ao contexto da comunicação social.

Megaeventos Esportivos: conceituações e adaptações ao contexto brasileiro. A evolução dos megaeventos esportivos no Mundo e sua influência sobre a comunicação social. A natureza comunicacional dos megaeventos esportivos: entre o jogo esportivo e o espetáculo de consumo. Constituição de ambientes comunicacionais e produção de sentidos e realidades. Práticas jornalísticas e os desafios para o jornalismo esportivo. A publicidade no contexto dos megaeventos esportivos. Megaeventos esportivos e o papel das relações públicas. Megaeventos esportivos: território do audiovisual? As redes sociais e novas interações comunicacionais. Abordagens interdisciplinares envolvendo comunicação de massa e megaeventos esportivos.

Sobre o periódico

A revista Comunicare (Qualis B2 – Comunicação & Informação) aceita contribuições de pesquisadores doutores e de doutorandos e mestrandos em coautoria com doutores. 

 

Consulte as normas para publicação da Revista Communicare: http://casperlibero.edu.br/revista-communicare/normas-communicare/

Chamada de artigos: Publicações CETIC.br-CGI.br

O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), sob os auspícios da Unesco, convida pesquisadores e outros interessados a enviarem propostas para a seção de artigos das seguintes publicações: TIC Domicílios, TIC Educação e TIC Kids Online Brasil. As obras reúnem resultados das investigações realizadas pelo Cetic.br no ano de 2017 e serão publicadas em versões impressas e eletrônicas, bilíngues (português e inglês), a serem lançadas no segundo semestre de 2018.

Os autores interessados em publicar um artigo em uma das publicações das pesquisas acima, devem submeter o resumo expandido – entre 800 e 1.000 palavras – até o dia 10 de janeiro de 2018, indicando ao menos uma das linhas temáticas apresentadas abaixo. As propostas aceitas devem ser enviadas como artigos completos (até 3.000 palavras) até o dia 11 de março de 2018. Os trabalhos podem ser submetidos em português ou inglês.

O Cetic.br é um departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br), responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil. Mais informações sobre as pesquisas, sobre as atividades do Cetic.br, bem como os relatórios das investigações anteriores, estão disponíveis em: http://www.cetic.br/.

CRONOGRAMA
 10/1/2018 – data limite para envio de resumos
 31/1/2018 – resultado da seleção dos resumos
 11/3/2018 – data limite para envio da versão completa dos artigos

TEMAS SUGERIDOS
As propostas de artigos serão avaliadas pela equipe editorial do Cetic.br, que poderá redirecionar os textos aprovados para diferentes publicações. O uso de dados agregados ou microdados das pesquisas do Cetic.br será considerado um diferencial no processo de seleção.

Os artigos podem abordar os temas a seguir:

– Temas transversais às publicações
 Conectividade e exclusão digital;
 Desenvolvimento de habilidades e competências digitais;
 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e tecnologias de informação e comunicação (TIC).

– Temas específicos

TIC Domicílios
 Políticas públicas de expansão da banda larga no Brasil;
 Marcos regulatórios no Brasil: Marco Civil e regulamento da neutralidade, proteção de dados, lei geral de telecomunicações, direitos autorais, entre outros;
 Segurança e Internet das coisas no contexto domiciliar;
 Relacionamento de usuários de Internet com empresas e governos. 

TIC Educação
 Acesso e uso das TIC na educação do campo;
 Inovação no uso das TIC no espaço escolar: aprendizagem móvel, linguagem de programação, robótica, inteligência artificial, entre outros;
 Inclusão digital, letramento digital e integração das TIC ao currículo da Educação Básica;
 Tecnologias no desenvolvimento da democracia escolar e da participação ativa de alunos e educadores;
 Utilização de Recursos Educacionais Abertos (REA) na Educação Básica. 

TIC Kids Online Brasil
 Cidadania, participação e engajamento na rede: oportunidades para crianças e adolescentes;
 Diversidade e direitos da infância: sexualidades, identidades e discurso de ódio na rede;
 Conteúdos mercadológicos dirigidos a crianças e adolescentes na rede;
 Privacidade e Internet dos brinquedos: novos riscos on-line para crianças e adolescentes;
 Pesquisa sobre e com crianças: dificuldades metodológicas e novos métodos de investigação.

FORMATAÇÃO
Orientações para envio do resumo
Título: até 80 caracteres.
Tamanho do texto: entre 800 e 1000 palavras, excluindo bibliografia referenciada (item obrigatório, de acordo com as normas da APA – American Psychological Association).
Formatação: Arial 12, espaçamento 1,5 entrelinha.
Minicurrículo: até 150 palavras.

Orientações para envio do artigo completo
Tamanho do texto: até 3.000 palavras.

Formatação: de acordo com template a ser enviado posteriormente aos selecionados.

Os trabalhos que não atenderem às normas serão desclassificados.

INFORMAÇÕES PARA ENVIO

O documento deve ser salvo em uma extensão compatível com software editor de texto (exemplos: .docx / .doc ou .odt) e enviado para o seguinte e-mail: publicacao@nic.br.

Disponível para download ebook “La concentración infocomunicacional en América Latina (2000-2015)”

A Universidad Nacional de Quilmes (UNQ) e o Observacom (Observatorio Latinoamericano de Regulación, Medios y Convergencia) disponibilizaram para download gratuito o livro “La concentración infocomunicacional en América Latina (2000-2015): Nuevos medios y tecnologías, menos actores”, organizado pelos pesquisadores Guillermo Mastrini e Martín Becerra.

Sobre o livro

Nos primeiros 15 anos do século XXI, novos meios de comunicação e novas tecnologias mudaram radicalmente o modo em que a América Latina se informa, se entretém e se comunica. A revolução digital esteve acompanhada de expectativas de abertura das comunicações a novos atores e de maior diversidade de fluxos e conteúdos. Não obstante, os níveis de concentração das atividades infocomunicacionais têm crescido neste lapso, como documenta e analisa a presente investigação.

Os processos de concentração, estrangeirização, conglomerização, convergência e regulações intensivamente modificadas por parte dos Estados na região se combinam num cenário está em torno de modo inédito ao setor de meios audiovisuais e ao de telecomunicações, com internet como dobradiça.

As novidades principais da estruturação de um setor medular para a convivência democrática, para a circulação da cultura, para a socialização e para a nova economia são detalhadas no presente livro, que se soma à série histórica de estudos prévios que os autores – doutores em comunicação, professores universitários e investigadores do Conicet – realizaram neste caso no marco da Universidad Nacional de Quilmes e do Observacom.

Você pode baixar o ebook em PDF ou EPUB em: http://www.unq.edu.ar/catalogo/415-la-concentraci%C3%B3n-infocomunicacional-en-am%C3%A9rica-latina-2000-2015.php

 

Chamada de trabalhos III Simpósio Nacional do Rádio

O Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Intercom, O Mestrado Profissional em Educação e Diversidade (MPED) e o Curso de Comunicação Social Rádio e TV da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus XIV, em Conceição do Coité, tornam pública, para conhecimento e participação, a Chamada para propostas de trabalhos aos Grupos Temáticos do III Simpósio Nacional do Rádio até o dia 11 de fevereiro de 2018.
O modelo para envio do resumo expandido é o seguinte:
– número e título do GT para o qual o trabalho está sendo proposto
– título do trabalho usando no máximo 200 caracteres, cerca de duas linhas
– nome(s) completo(s) do(a) autor(a) e coautores(as) com a(s) respectiva(s) titulações
– e-mails dos(as) autores(as)
– palavras-chave
– resumo expandido (corpo do trabalho) deve ter no mínimo três mil (3.000) e no máximo cinco mil (5.000) caracteres, incluindo bibliografia, não ultrapassando mais de duas (02) páginas
– arquivo deve ser salvo/identificado com seguinte: GT __ (colocar o número do GT)_NomesAutores

Todos os resumos devem ser enviados para o e-mail do evento: simposioradio2018@gmail.comColocar como título da mensagem: resumo GT __ (colocar o número do GT)_NomesAutores.

Alunos de graduação devem propor trabalhos em conjunto com orientador/a e cada autor/a pode enviar um (01) trabalho enquanto titular da autoria e apenas um (01) outro em que seja coautor/a. Nenhum trabalho deve ter mais que três autores, incluindo o/a orientador/a, quando for o caso.

*É permitido que orientadores/as submetam mais que dois resumos, considerando a necessidade de acompanhamento dos trabalhos de alunos da graduação. No entanto, será emitido apenas o certificado de autoria ou coautoria, dentro do limite estabelecido acima.

Após receber o aceite, os autores devem proceder com a inscrição definitiva no evento, através do preenchimento do formulário e respectivo pagamento da taxa de inscrição, conforme valores e prazos disponíveis no site www.simposioradio2018.wordpress.com
Grupos de Temáticos
GT 01 – Rádio, convergência, consumo e mercado
GT 02 – Rádio e jornalismo
GT 03 – História do rádio
GT 04 – Ensino de rádio
GT 05 – Rádio, direitos humanos e cidadania
GT 06 – Rádio, gênero e diversidade

Mais informações em: https://simposioradio2018.wordpress.com/

Chamada para Livro “Mídia e Diversidade”

Diversity tree pixel people illustration

Está aberta até o dia 31 de março de 2018 a chamada para o livro “Mídia e Diversidade”, organizado pelas Chalini Torquato Gonçalves de Barros (UFRJ) e Fernanda Ariane Silva Carrera (UFRN), em uma parceria ECO/UFRJ e DECOM/UFRN.

Ementa

A agenda da representatividade no campo midiático vem aumentando nos últimos anos, sobretudo pelas possibilidades tecnológicas para ampliação das vozes insatisfeitas e questionadoras. Estas, historicamente emudecidas, invisibilizadas e marginalizadas, conseguem por meio de novos dispositivos técnicos expor a inadequação da representação de si mesmas em relação àquelas imagens que estampam normativamente os diversos meios e veículos de comunicação. Amparadas pelos artifícios da cibercultura e da potência fortalecida dos movimentos sociais, estas vozes reivindicam para si o direito à comunicação de suas narrativas, suas vivências e seus corpos, apropriando-se destes recursos para tensionar padrões de experiência e sistemas de poder anteriormente centralizados nos meios de massa.

A aparência de um protagonismo na produção midiática, em contato com investigações e pesquisas qualitativas e quantitativas a respeito dos indivíduos consumidores de conteúdo, muitas vezes pode camuflar a simples adequação ao caráter de consumidor, numa inclusão artificial que se apropria de suas demandas por um viés de marketing de causa. Por mais que novas narrativas entrem em disputa, mesmo nas produções midiáticas tradicionais, as implicações para as escolhas imagéticas de representação ainda parecem estar subjugadas a padrões de estereotipia e padronização características de setores tão concentrados na lógica de mercado que prejudicam a percepção sobre direitos de cidadania em detrimento de maiores índices de audiência. Nesse sentido, faz-se necessário um aprofundamento crítico das discussões sobre representatividade e comunicação em suas mais diversas manifestações profissionais, como na prática publicitária, jornalística, ficção e entretenimento, buscando compreender os processos e os sentidos que permeiam suas escolhas discursivas.

De tal modo, faz-se necessário ampliar o debate sobre os lugares de fala; os saberes complexos; as diversas experiências e vivências; as responsabilidades sociais da área da comunicação e da mídia, uma vez que em seu seio profissional reside uma constante negociação entre interesses mercadológicos; o interesse público e o reconhecimento do poder de mediação para imagens; influências de comportamentos; e hábitos de um corpo sociocultural.

As diversas narrativas precisam disputar espaço também nas produções acadêmicas e mostrar qual a sua versão dos fenômenos sócio-midiáticos, sobretudo no que diz respeito às diversas alteridades, a exemplo de debates acerca de identidade de gênero, problematizando as noções de feminino e masculino, dos gêneros não-binários e da trangeneridade; das questões raciais e étnicas, e seus reflexos nos debates de classe; suas interseccionalidades; das problemáticas das pessoas com deficiência; dos padrões do corpo e também do envelhecimento e suas relações com as subjetividades e reconhecimentos de si e percepção do outro, compreendendo seus embates, suas lutas e suas demandas de representação midiática. Em síntese, busca-se refletir sobre:

·         Perspectivas gerais da interseção mídia e diversidade

·         Caminhos para ações midiáticas afirmativas

·         Confluências entre educação e mídia

·         Relações entre movimentos sociais e diversidade na mídia

·         Mídia comunitária e diversidade

·         Democratização da mídia e seus impactos na diversidade

·         Televisão e representatividade

·         Cinema e diversidade

·         Mídia e corpo

·         Mídia, questões raciais e étnicas

·         Mídia, gêneros e sexualidades

·         Mídia e questões etárias

·         Mídia e a pessoa com deficiência

·         Ciberativismo e diversidade

Reconhecer a prioridade deste debate no âmbito acadêmico é, não apenas, refletir sua merecida centralidade nos embates sociais cotidianos, sejam nos espaços virtuais ou físicos, entre os mais diversos grupos de sujeitos, mas questionar também sua apropriação pelo mercado, a inadequação das leis de mídia para acomodar as demandas da diversidade e, sobretudo, entender quais contribuições a academia deve trazer para a compreensão desses fenômenos na contemporaneidade.

Sendo assim, o livro Mídia e Diversidade tem como objetivo reunir perspectivas teórico-científicas e ensaísticas de estudos multidisciplinares a respeito das relações entre as mediações tecnológicas, seus processos e as demandas de representatividade contemporâneas, tendo como recorte as minorias e suas questões de representação. Nesse sentido, busca oferecer uma contribuição para os estudos da diversidade e do campo midiático, em sua relação com a sociedade, no sentido de fortalecer os debates sociais e políticos, aprofundando e ampliando as percepções sobre práticas mais inclusivas, direitos de cidadania e ações afirmativas nos âmbitos acadêmico, midiático e profissional.

Normas de Formatação

Os artigos devem ser escritos em português e devem conter:

Título (em corpo 14, negrito, tipo Times New Roman); uma breve biografia do(a) autor(a) com até 100 palavras; resumo (até 200 palavras, tipo Times New Roman, alinhamento justificado, espaçamento entrelinha simples); palavras-chave (entre 3 e 5); corpo do trabalho (texto justificado, tipo Times New Roman, corpo 12, espaçamento entrelinha 1,5); e referências bibliográficas (espaçamento entrelinha duplo). As citações com mais de três linhas devem ser deslocadas do parágrafo, corpo 10, recuo a esquerda de 4cm, com referência de autor/data estilo ABNT. Os artigos devem ter até 20 páginas ou 8 mil palavras, incluindo a bibliografia, formatados em página A4.

Os textos devem ser enviados para o e-mail: livromidiaediversidade@gmail.com

Organizadoras:

Profa. Dra. Chalini Torquato Gonçalves de Barros – UFRJ (chalini.torquato@eco.ufrj.br)

Profa. Dra. Fernanda Ariane Silva Carrera – UFRN (fernandacarrera@gmail.com)

Cronograma

Data limite para a entrega dos textos: 30 de março de 2018

Aceite e solicitação de revisão: 15 de abril 2018

Envio de textos revisados: 1ª de junho de 2018

Encaminhamento para editoração dos textos: Julho de 2018

Previsão de lançamento: Outubro de 2018

17º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo recebe inscrições de trabalhos

Encontram-se abertas até o dia 04 de fevereiro as inscrições para o 17º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo a se realizar em Palmas (Tocantins), de 18 a 20 de abril de 2018, no campus da Universidade Federal de Tocantins (UFT). Com o tema “O ensino do jornalismo tem tempos de crise: entre diretrizes curriculares, plataformas convergentes e os desafios do interesse público”, o ENPJ reúne professores, estudantes e jornalistas com objetivo de debater os rumos do ensino do jornalismo no Brasil.

Os interessados podem acessar a página do evento http://ww2.uft.edu.br/index.php/17-enpj/apresentacao onde encontrarão as informações necessárias, tanto para participar como ouvintes, ou na condição de autores, submetendo trabalhos junto o 13º Ciclo de Pesquisa em Ensino e Extensão em Jornalismo. Além destas atividades, o Congresso contará o Pré-Forum da Fenaj, evento já tradicional na agenda do ENPJ.

O 13º Ciclo de Pesquisa aceita três formatos de produção – Comunicação  Científica, Relato de Experiência e Posters para seis Grupos de Trabalho (Atividades de Extensão, Pesquisa na Graduação, Prod. Laboratorial – Impressos, Prod. Laboratorial Eletrônicos, Proj. Pedagógicos e Metodologias de Ensino e Ensino de Ética e Teorias do Jornalismo). Para mais detalhes consultar o link – http://www.fnpj.org.br/soac236/ .

Modelos

 Comunicação Científica: modalidade destinada à comunicação de pesquisa e ensaio científico concluído ou em andamento;

Formato da Comunicação Científica (ver modelo anexo):

• Tamanho: mínimo de 10 e máximo de 20 laudas. Todas devem ser numeradas. A contagem inclui a primeira página, mas os números devem ficar visíveis somente a partir da segunda (número 2), sempre na margem superior (cabeçalho) e alinhados à direita;

• Primeira Página: a primeira página será formatada de maneira a conter, obrigatoriamente, as seguintes informações a respeito do trabalho: cabeçalho; título do trabalho; nome do(a) autor(a) ou dos(as) co-autores(as); e-mail; resumo; palavras-chave; nota de rodapé com breve currículo do(a) autor(a) ou dos(as) co-autores(as).

• Cabeçalho: alinhado às margens superior e esquerda, em Georgia, corpo 12, caixa alta, conforme o modelo e conteúdo.

 Relato: modalidade destinada ao relato de experiências, atividades de extensão, atividades didático-pedagógicas, pesquisas em andamento etc.

Formato de Resumo Expandido (ver modelo anexo):

• Tamanho: de cinco (05) a sete (07) laudas, incluindo a primeira. Todas as páginas devem ser numeradas. odas devem ser numeradas. A contagem inclui a primeira página, mas os números devem ficar visíveis somente a partir da segunda (número 2), sempre na margem superior (cabeçalho) e alinhados à direita;

• Cabeçalho: alinhado às margens superior e esquerda, em Georgia, corpo 12, caixa alta, conforme o modelo e conteúdo;

 Pôster: modalidade destinada a apresentação de pesquisas de iniciação científica ou extensão universitária. Deverá conter a identificação do evento no qual está sendo apresentado, situado no alto à esquerda, com os seguintes dizeres:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DO JORNALISMO – ABEJ/FNPJ

17º  ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO

MODALIDADE DO TRABALHO: Pôster

Formato do pôster

• Deve ter largura de 90cm e altura entre 90cm e 120cm;

• Deve ser legível a uma distância de pelo menos 2m;

• Deve ser assinado por estudante(s) de graduação e um orientador;

• Deve conter o nome do(a) autor(a) ou co-autores(as), com respectivos endereços eletrônicos e indicação da instituição de origem;

• Deve indicar a(s) agência(s) de fomento da pesquisa ou órgão de apoio institucional, se houver; deve conter o correio eletrônico do coordenador do projeto;

• Palavras-chave: máximo de três, abaixo do nome do(s) autor(es);

• O pôster de iniciação científica deve conter introdução, metodologia, resultados e conclusões;

• O pôster de extensão universitária deve conter introdução, objetivos, desenvolvimento e resultados;

• Referências Bibliográficas: devem seguir a mesma formatação do corpo do texto e seguindo as demais normas da ABNT.

O aluno deve fazer a inscrição com o coordenador do Grupo de Pesquisa vinculado ao tema do trabalho. A confecção do pôster é de responsabilidade do(s) autor(es). Além do texto, o autor deve enviar também uma arte em PDF do pôster.

Evento

O evento, que ocorre a cada dois anos, é uma realização da Abej – Associação Brasileira de Ensino do Jornalismo (antigo FNPJ). Em 2018, ocorre em parceria com o curso de Jornalismo da Universidade Federal de Tocantins (UFT). Conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários – Proex/UFT,  da Diretoria de Comunicação – Dicom/UFT, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação – Ppgcom/UFT e da Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj.

Para mais informações, acesse: http://ww2.uft.edu.br/index.php/17-enpj/apresentacao