Intervozes realiza bate-papo online sobre violações à mulher em programas policalescos

Encerrando o mês de luta das mulheres, o Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social realiza na próxima quarta-feira, dia 29, um bate-papo virtual sobre as inúmeras e sistemáticas violações de direitos praticadas pelos programas policialescos. A conversa será com a procuradora federal Ana Carolina Roman, do MPF-DF, e a jornalista Luciana Araújo, do Instituto Patrícia Galvão.

O link da transmissão estará disponível no site do Intervozes, no dia 29, às 19h30: www.intervozes.org.br 

Seminário de Pesquisa Docente em Comunicação da UFAL traz trabalhos em EPC

As comunicações contemporâneas são tema de debate na Universidade Federal de Alagoas de 27 a 31 de março, durante o 2ª Seminário de Pesquisa Docente em Comunicação. Professores dos cursos de Jornalismo, Relações Públicas e dos campi do interior participam do evento. Serão apresentadas as pesquisas já realizadas e em andamento.

O evento contará com duas apresentações que tomam como base de pesquisa a Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (EPC). Na segunda-feira (27), Júlio Arantes participará da Mesa 1: Reconfigurações Midiáticas e discursivas apresentando “Jornalismo ‘padrão Globo’, inovação conservadora e mercado”. Já na sexta-feira (31), Anderson Santos estará na Mesa 5: Música, Cultura Pop e Economia Política da Comunicação com o tema “A entrada do Fox Sports no mercado de TV fechada no Brasil – um análise a partir da Economia Política da Comunicação”.

Evento

O evento é uma oportunidade para a comunidade acadêmica conhecer um pouco da pesquisa científica em comunicação produzida na Universidade. As sessões temáticas acontecem de segunda a sexta, das 17h às 19h, na sala de Recursos Audiovisuais (RAV) do bloco de Comunicação Social. Para receber certificado, é necessário realizar a inscrição online

A primeira edição do Seminário foi realizada em janeiro de 2016 e contou com a participação de estudantes e professores dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas, além de campi do interior e outras instituições de Maceió. De acordo com a organização, esta segunda edição reflete a diversidade das pesquisas produzidas nos cursos de comunicação da UFAL.

Serviço:

2º Seminário de Pesquisa Docente em Comunicação da Ufal

Data: 27 a 31 de março de 2017

Horário: 17h às 19h

Inscrições e mais informações aqui.

Revista EPTIC publica edição sobre “Intelectuais e esferas públicas”

Está no ar a primeira edição de 2017 da Revista Eptic, que, dentre outras contribuições, conta com artigos que compõem o do dossiê  temático “Intelectuais e esferas públicas: entre o poder e a mídia”, cuja coordenação é de professores Fábio Henrique Pereira (Universidade de Brasília) e France Aubin (Université du Québec à Trois Rivières – Canadá). A chamada para o Dossiê Temático da terceira edição de 2017 – “50 anos da televisão pública brasileira” – se encontra aberta (até o dia 05/06).

APRESENTAÇÃO (por César Bolaño e Ruy Sardinha Lopes)

Prezados Leitores, A REVISTA EPTIC deseja a todos um produtivo e combatente 2017!

Se o ano que se encerrou vai ficar marcado como aquele de um dos maiores revezes da história recente de nosso país, quando, sob o pretexto de uma crise econômica e institucional, várias conquistas e direitos foram renegados e o estado de exceção se fez a norma, o presente que se avizinha será certamente de resistência. Não obstante a turbulência na qual ainda estamos imersos, o esforço de trazer um pouco de clareza ao que estamos vivendo não cessou e não foram poucos os que têm se empenhado nessa tarefa.

Não por acaso as Comunicações foram colocadas na berlinda: o fim do Ministério das Comunicações, com sua fusão ao Ministério das Ciências, Tecnologias e Inovação, as interferências na Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), as ingerências no Conselho Gestor da Internet no Brasil, a “PEC das teles” foram apenas alguns exemplos da reconfiguração do setor que o novo governo vem promovendo a passos largos. Estivemos, entretanto, bem acompanhados. A academia e as ciências, como vem demonstrando em alto e bom som a SBPC e as entidades e instituições da ciência e da educação, sofrerão sério ataque, cujas consequências se farão sentir a longo prazo.

Se a defesa do pensamento crítico e a afirmação de um espaço democrático de reflexão têm sido bandeiras constantes desta Revista, não poderia ter sido mais oportuna e escolha do tema deste Dossiê para inaugurar nossas edições de 2017: Intelectuais e esfera pública: entre o poder e a mídia, coordenado por Fábio Pereira e France Aubin. Ambos fazem parte de um seleto grupo de pesquisadores, com forte influência do pensamento de origem francófona, o que abre as portas para um importante diálogo para a EPC brasileira especialmente, que tem se dedicado ao tema, em outro diapasão, há mais de duas décadas.

O texto de apresentação do dossiê desta vez, na velha e boa tradição francesa, apresenta as linhas gerais do enfoque referido. A perspectiva da EPC brasileira que em diversas ocasiões apresentou-se nas páginas desta revista, ao longo dos anos, está presente no artigo de Bruna Tavares. A questão central, nessa linha, é a do significado, para a construção da hegemonia, da subsunção do trabalho cultural empregado pelo capital investido nas indústrias culturais e da comunicação. Nesse caso, trata-se de uma ruptura que coincide com o que Habermas chama de “mudança estrutural da esfera pública”, a qual não estava posta, salvo melhor juízo, na visão de Gramsci, por mais que este – no popular texto sobre americanismo e fordismo – tivesse apresentado os elementos centrais do contexto da ruptura, que seriam desenvolvidos, décadas depois, pelos economistas franceses da escola da regulação.

Na verdade, e é nesse ponto que temos insistido há mais de vinte anos, trata-se de um movimento muito mais amplo de subsunção do trabalho intelectual (Bolaño, 2002), que caracteriza a terceira revolução industrial, mas cujas raízes se encontram na acumulação primitiva de conhecimento (Bolaño, 2000), que se pode ler com todas as nuances nos capítulos históricos do Livro primeiro d’O Capital de Marx. O fato é que diversos temas fundamentais da EPC em geral, como o da aleatoriedade da realização dos produtos culturais, que a escola francesa do GRESEC tão bem analisou, e em especial o dos limites à subsunção do trabalho nas indústrias culturais e da comunicação devem ser generalizados para considerar as atuais transformações em todos os processos de trabalho e nas relações entre produção e consumo no capitalismo avançado do último terço do século XX até o presente.

A EPC brasileira tem procurado dialogar, nesse sentido, com diferentes grupos de pesquisadores e boa parte desse diálogo pode ser observada nas diversas temáticas dos Dossiês aqui publicados e nos Fóruns realizados pela Rede Eptic durante os Congressos da Intercom. Essa linha de diálogo certamente seguirá nos próximos anos, pois trata-se de um tema absolutamente central para a compreensão da atual reestruturação capitalista e das possibilidades transformadoras e de resistência que a nova realidade apresenta. É nesta perspectiva que esperamos este número possa contribuir para o avanço do nosso conhecimento sobre a realidade comunicacional.

Além dos artigos do dossiê, apresentados no texto introdutório de Fábio Pereira e France Aubin, a revista traz ainda o artigo de Ivan Paganotti sobre o desmonte das estruturas estatais de censura no Brasil e em Portugal e chama a atenção para o quanto a ausência, no Brasil, de marcos regulatórios da mídia e entidades especializadas levam a uma judicialização das práticas comunicativas.

A dominância financeira do processo de valorização do capital encontra na mídia trade, isto é, nas agências de notícias especializadas nos fluxos internacionais de negociações em bolsa de valores, um dispositivo adequado. O artigo de Homero de Paula Sobrinho nos oferece uma importante análise desse mecanismo de valoração. A questão da financeirizaçao, ou mais especificamente da atração de investimentos externos também está presente no artigo de Rejane Pobozon e Adriana Garcia que tomam como objeto empírico para suas análises o papel dos formadores de opinião. Ao analisarem dois artigos sobre o rebaixamento no grau de investimentos do Brasil publicados no Portal Carta Maior e no site da Revista Veja, concluem que tais articulistas acabam atuando como “reforçadores de opiniões”, rebaixando a função crítica e formativa pretendida.

A presente edição termina com as resenhas de Estado e Cinema no Brasil, de Anita Simis, agora em sua terceira edição e The Informal media economy dos pesquisadores australianos Ramon Lobato e Julian Thomas.

A todos uma boa leitura!

Confira o sumário abaixo e acesse este número no site da revista: https://seer.ufs.br/index.php/eptic/issue/view/504/showToc

Sumário

EXPEDIENTE

ruy lopes
2-3

SUMÁRIO

editores da Revista
4-5

APRESENTAÇÃO

Cesar Bolaño, Ruy Sardinha
6-8

ARTIGOS E ENSAIOS

Homero Viana de Paula Sobrinho
9-25
Ivan Paganotti
26-43
Rejane de Oliveira Pozobon, Adriana Domingues Garcia
44-59

DOSSIÊ TEMÁTICO

Fábio Henrique Pereira, France Aubin
60-70
Christian Laval
71-89
Igor Sacramento
90-114
France Yelle
115-135
Raymond Corriveau
136-152
Heitor Costa Lima da Rocha, João Carlos Ferreira Correia, Ana Serrana Telleria
153-169
Ezequiel Alexander Rivero, Juan Martin Zanotti
170-183
Luc Bonneville, France Aubin
184-202
Éric George
203-225
Bruna de Souza Távora
226-239

RESENHAS

André Carlos Moraes
240-244
João Nery
245-249

 

Chamada para dossiê “Comunicação Comunitária e Direitos Humanos”

A Revista Mídia e Cotidiano recebe artigos até o dia 10 de abril para o dossiê “Comunicação Comunitária e Direitos Humanos”. As editoras convidadas são: Carla Baiense (UFF) e Patrícia Saldanha (UFF).

Ementa

Em um momento de inflexão das conquistas sociais obtidas nas últimas décadas no país, a comunicação comunitária, enquanto campo de disputa de narrativas políticas com interfaces econômicas, culturais e sociais, torna-se não apenas relevante, mas também urgente no que tange às consequências humanas.

A Seção Temática Comunicação Comunitária e Direitos Humanos pretende reunir artigos que analisem iniciativas de comunicação comunitária voltadas à promoção, reivindicação e defesa dos direitos fundamentais. Serão privilegiados trabalhos que discutam a potência e os limites dessas iniciativas a partir de experiências concretas, seja em mídias tradicionais, seja nas novas plataformas, considerando, ainda, formatos narrativos não convencionais. 

Revista

A Revista Mídia e Cotidiano (Qualis B4 – Comunicação & Informação) é uma publicação quadrimestral do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense. São bem vindos artigos teóricos e frutos de resultados de pesquisa, assim como resenhas de livros publicados no Brasil e no exterior. Além dos temas das seções temáticas, o periódico aceita em caráter permanente artigos de temas gerais que tratem ou dialoguem com a temática da Revista.

Mais informações em http://www.ppgmidiaecotidiano.uff.br/ojs/index.php/Midecot/about/submissions#authorGuidelines

Chamada de trabalhos sobre jornalismo alternativo e independente

A revista Pauta Geral – Estudos em Jornalismo (Qualis B5 – Comunicação & Informação) recebe até o dia 17 de abril artigos, resenhas e entrevistas para o dossiê cujo tema é “O jornalismo alternativo e independente: oportunidades no ambiente digital”.

A proposta se deve à verificação do crescimento, nos últimos anos, de iniciativas jornalísticas que se apresentam como possibilidades de novas construções de sentido e também de carreira profissional em um mercado cujo modelo de negócio está em crise. O debate, no entanto, deve considerar também a distinção sobre o que pode ser considerado ou não jornalismo, nesse meio.

Os artigos apresentados devem estar em conformidade com as normas da revista, disponíveis em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/pauta/index

 

Chamada para dossiê “Entretenimento Digital”

A Revista Lumina está com chamada aberta até o dia 31 de março para o dossiê “Entretenimento Digital: Meios e Processos do Lúdico na Cultura Contemporânea”. A edição tem como editores convidados: Thiago Falcão (Universidade Federal do Maranhão/ Universidade Anhembi Morumbi) e Letícia Perani (Universidade Federal de Juiz de Fora).

Ementa

As últimas duas décadas serviram de arena para uma transformação crucial na experiência dos mais distintos fenômenos sociais: da política ao lazer, a cultura digital transcendeu o status subcultural para se afirmar como uma das transformações mais relevantes na história social recente da humanidade. Mesmo o exercício de vislumbrar um contexto social desprovido dos dispositivos dos quais dependemos hoje, se prova um esforço considerável ante a proverbial onipresença das tecnologias digitais. 

Esta mudança infraestrutural certamente transformou a forma como nos divertimos. Se o exemplo mais natural, aqui, é o videogame – autêntico rebento da revolução digital – uma breve reflexão revela que o papel ocupado pelas tecnologias digitais é central no entretenimento contemporâneo. Efeitos especiais que trazem franquias à vida em filmes, séries de TV e parques temáticos; dispositivos de mediação para ambientes urbanos, que “aumentam” a realidade; suportes sociais para a conversação e convívio de indivíduos com os mesmos interesses: estes são apenas exemplos de como meios que se utilizam de tecnologias digitais incorporam materialidades e dão vazão a processos sociocomunicacionais complexos que nos convocam à reflexão. 

Neste dossiê da Revista Lumina, busca-se debruçar sobre esta confluência entre tecnologia digital e diversão, lazer. O objetivo central desta edição é discutir de que forma os estudos do campo da Comunicação revelam as relações e estruturas através das quais a sociedade contemporânea se relaciona com a noção de entretenimento, e como esta se imbrica às nuances do digital.

Algumas das temáticas de interesse deste dossiê estão listadas abaixo, não sendo limitadas às presentes na lista. 

– Poéticas e Políticas do Entretenimento Digital
– Narrativas e Materialidades nos Video Games
– Cultura e Comportamento dos Fãs na Cultura Digital
– Experiência Estética no Entretenimento Digital 
– Design e Materialidades no Entretenimento Digital
– Social TV e Efeitos na Audiência
– Práticas de Sociabilidade no Entretenimento Digital 
– Transformações do Lúdico nos Meios Digitais 

As diretrizes para o envio de artigos se encontram em https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/index.

Revista

Lumina (Qualis B1 – Comunicação & Informação) é a revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (PPGCOM/UFJF), que dá sequência à edição impressa, publicada semestralmente, da Lumina, Revista da Faculdade de Comunicação / UFJF (ISSN 1516-0785), iniciada em julho de 1998 e concluída em dezembro de 2006. Com periodicidade quadrimestral a partir deste ano, aceitam-se artigos, resenhas, relatos de pesquisa e entrevistas sobre questões e temas relacionados ao campo de estudos da comunicação.

Chamada de trabalhos para dossiê “Comunicação e Política”

A Revista Vozes e Diálogo está com chamada aberta para o dossiê “Comunicação e Política” para a edição nº 2 de 2017. Os artigos devem ser submetidos até 16 de abril no portal da revista.

Ementa

O cenário político mundial, especialmente após a eleição para presidente nos Estados Unidos, está no centro das discussões, tanto por parte dos veículos tradicionais de mídia quanto no âmbito das redes sociais digitais. Qual o teor desse debate, o que reverbera e o que mais mobiliza as discussões; qual a tônica das coberturas jornalísticas locais, nacionais e internacionais ao tratarem dos contextos políticos de sua abrangência?

Estes são apenas alguns dos questionamentos que podem mobilizar a produção dos artigos para o dossiê da segunda edição da revista Vozes e Diálogo de 2017. O dossiê vai tratar, justamente, da relação entre Política e meios de comunicação e irá contemplar artigos teóricos e relatos de pesquisas que se proponham a problematizar essas e outras questões relacionadas ao tema.

Serão aceitos trabalhos de mestres e doutores. Mestrandos podem submeter contribuições em conjunto com doutores. Os trabalhos deverão ser inéditos e originais, mas podem ter sido publicados em anais de evento da área, desde que o autor notifique os editores.

Além do dossiê, a revista também aceita artigos sobre outros assuntos na seção Relatos de Pesquisa e Resenhas, estes em fluxo contínuo.

REVISTA

A Vozes e Diálogo é a Revista Acadêmica dos Cursos de Comunicação Social da Univali – SC, avaliada como B4 em Ciências Sociais Aplicadas I pelo Qualis-Capes. Além do dossiê, a revista também aceita artigos de outras temáticas em regime de fluxo contínuo bem como resenhas de obras publicadas nos últimos três anos.

Mais informações: http://www6.univali.br/seer/index.php/vd/index

Chamada para dossiê “Cultura material, consumo e significação cultural”

Em tempos de discussão sobre a natureza da apropriação de bens culturais enquanto um mecanismo de poder e de esvaziamento de afirmação identitária, a TRAMA: indústria criativa em revista (ISSN 2447-7516) lança chamada até o dia 23 de abril para o dossiê Cultura material, consumo e significação cultural, a ser publicado em julho de 2017.

Esse quarto número da revista TRAMA pretende colocar em discussão a importância dos “trecos, troços e coisas” (Miller, 2014), i.e., a cultura material na construção das identidades culturais desde a Modernidade e como, ao longo do tempo, os bens vêm ganhando em importância como instrumento de visibilidade de identificação cultural e de subjetividade individual (Appadurai, 1986; Baudrillard, 1970, 2008; Bauman, 2007; Campbel, 2001, 2006; Canclini, 1995; Featherstone, 1995; Hall, 2003; MacCracken, 2003, 2012; Miller, 2014; Rocha, 1995; Slater, 2002; Veblen, 1988; entre outros). 

Nesse sentido, o consumo, aqui entendido como aquisição, uso e descarte dos bens, tornou-se prática social impregnada de lógicas e estratégias de significação que extrapolam sua razão prática (Sahlins, 2003) e que colocam em xeque as fronteiras simbólicas da cultura – locais, globais, de raça, de gênero e de classe social, a partir da já citada discussão da apropriação cultural, assim como as fronteiras físicas, com a globalização dos mercados.

Serão bem vindos textos que levem em conta, mas não só, questões relacionadas à problematização da cultura material tanto em suas dimensões sociais e políticas quanto simbólicas, e também artigos que tragam reflexões sobre as práticas de consumo em variados matizes: histórico, político, estético, material, ideológico, entre outros.

Para a seção de Artes e Imagens, estamos aceitando trabalhos que contenham conteúdo com fotos e vídeos, GIFs, animações,etc, que preferencialmente, mas não necessariamente, tenham relação com a discussão proposta pelo Dossiê.  

As seções de Entrevistas, de Resenhas e de Temas Livres recebem contribuições em fluxo contínuo. 

Revista

A Revista Trama (Qualis C – Comunicação & Informação) é uma publicação semestral vinculada ao Centro de Ensino Indústria Criativa da Universidade Estácio de Sá. Este periódico tem como missão oferecer um espaço de reflexão e debate sobre as mais diversas experiências de produção no campo da indústria criativa.

Para saber sobre as normas de publicação e envio dos textos: http://periodicos.estacio.br/index.php/trama/about/submissions#onlineSubmissions

Disponível para download livro “Ditaduras Revisitadas”

Os pesquisadores Denize Araujo (Universidade Tuiuti do Paraná – UTP),  Eduardo Morettin (Universidade de São Paulo – USP) e Vitor Reia-Baptista (Universidade do Algarve- UAlg -Portugal) acabam de disponibilizar para download o e-book Ditaduras Revisitadas: cartografias, memórias e representações audiovisuais.

A publicação é resultado de uma parceria de pesquisa entre o Centro de Investigação em Artes e Comunicação (CIAC) da Universidade Aberta de Lisboa e Universidade do Algarve, o Grupo de Pesquisa Comunicação, Imagem e Contemporaneidade (CIC – gpcic.net) da Universidade Tuiuti do Paraná, e o Grupo de Pesquisa História e Audiovisual: circularidades e formas de comunicação (HA – www.historiaeaudiovisual.weebly.com) da Universidade de São Paulo. 

Ditaduras revisitadas está dividido em três partes: “Representações e leituras”, “Cartografias e lugares de memória” e “Resistências e enfrentamentos”. Conceitos como memória, história e subjetividades, dentre outros, perpassam a discussão teórica empreendida pelos 48 autores nacionais e estrangeiros, pertencentes a diversas instituições de ensino superior do Brasil e do exterior, em um movimento que mobiliza diferentes meios, como cinema, televisão, imprensa, fotografia, sites, e similares.

Ao final, há os testemunhos, alguns deles inéditos, dos diretores dos filmes analisados, como Florestano Vancini, Germán Scelso, Jonathan Perel, José Pedro Charlo e Aldo Garay, Lúcia Murat,  Luís Filipe Rocha, Luiz Alberto Sanz, Mari Corrêa, Miguel Littín e Tata Amaral.

Seguem os links para baixar o livro:

http://sapientia.ualg.pt/handle/10400.1/8962

http://ciac.pt/pt/noticias-recentes/denize-ditaduras/666#.WME8QTTF-J1

https://drive.google.com/file/d/0B-2f45zL8GWTZW42eE14RmdWYVE/view

I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura

No dia 10 de abril de 2017, às 10h, será realizado no Rio de Janeiro o I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura. O evento acontece na Sala de Cursos da Fundação Casa de Rui Barbosa.

O objetivo é reunir pesquisadores das áreas de economia política da comunicação e da cultura e da sociedade civil para analisar e debater o campo, criando espaços de interlocução e troca entre pesquisadores e ativistas.

No I Colóquio serão analisados a televisão brasileira e os produtos culturais. O pesquisador Octavio Penna Pieranti falará sobre “O papel da televisão na distribuição de produtos culturais no século XXI”. Já a superintendente do Canal Saúde da Fiocruz, Marcia Correa e Castro, sobre “Produção e financiamento na TV Pública”. O evento será mediado pelo pesquisador de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura e ex-presidente da ULEPICC  Brasil, Adilson Vaz Cabral Filho.

Para participar do I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura é preciso se inscrever, por email, no endereço coloquio.epcc@gmail.com. O evento é gratuito e garante Certificado aos que tiverem confirmadas suas inscrições via email e presença no evento.

O Colóquio é uma realização da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã (Lecotec), Centro de Pesquisa e Produção em Comunicação e Emergência (Emerge), Grupo de Pesquisa Políticas e Economia da Informação e da Comunicação (PEIC) e GT1 – Políticas de Comunicação – da União Latina de Economia, Política da Informação e Cultura, capítulo Brasil (ULEPICC-Br).

Saiba mais sobre os Palestrantes e o Mediador

Octavio Penna Pieranti é autor de livros sobre Economia Política da Comunicação e pesquisador do Lecotec. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2286089648804371

Marcia Correa e Castro é Superintendente do Canal Saúde /Fiocruz e coordenadora da Bem TV – Educação e Comunicação. Lattes:  http://lattes.cnpq.br/0149882908273728

Adilson Vaz Cabral Filho é Coordenador do Emerge e Professor do PPG em Mídia e Cotidiano da UFF. Foi Presidente da ULEPICC-Br. Lattes:  http://lattes.cnpq.br/1787526384833274

I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura

Data: 10 de abril de 2017 (segunda-feira)

Horário: 10h às 12h

Local: Sala de Cursos da Fundação Casa de Rui Barbosa – Rua São Clemente 134 – térreo – prédio principal, no bairro de Botafogo (Rio de Janeiro – RJ),  perto do metrô de Botafogo.

Inscrições (gratuitas e com direito a Certificado): coloquio.epcc@gmail.com