Author Archive: Anderson Santos
A consolidação de um monopólio de decisões: A Rede Globo e o Campeonato Brasileiro de futebol
ANDERSON DAVID GOMES DOS SANTOS. Orientador(es): Valério Cruz Brittos (in memoriam) e Ronaldo Henn. UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2013.
V Encontro Nacional da ULEPICC-BR debateu a relação da mídia com o capital financeiro
Anderson Santos, para o Portal Eptic
Seguindo o processo iniciado com a I Jornada de Doutorandos, em 2008, o capítulo Brasil da União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (ULEPICC-BR) realizou no dia 26 de dezembro o Fórum CEPOS/NIEG, como pré-encontro do seu evento nacional, que ocorreu na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O tema do espaço foi “Mídia e Capital Financeiro: quando o jornalismo econômico é o discurso de legitimação” e contou com as participações dos professores Bruno Lima Rocha (ESPM/UNISINOS/UNIFIN), César Bolaño (UFS) e Alain Herscovici (UFES).
Líder do Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Globalização Transnacional e da Cultura do Capitalismo (NIEG/CEPOS), organizador do Fórum, Bruno fez uma retrospectiva dos debates e dos resultados da pesquisa realizada no interior deste núcleo de estudos.
A análise do NIEG parte da responsabilização da atual “crise” financeira, iniciada com a bolha imobiliária nos Estados Unidos em 2007 e que se alastrou pelos países europeus nos anos seguintes, com reflexos sobre a economia mundial. Entendendo a participação de alguns atores ocupando cargos de poder na esfera econômica mundial, defende-se a ideia de que eles criaram maneiras de se beneficiar com o que viria a seguir, conformando uma fraude, não uma crise. Apesar disso, o jornalismo econômico mundial optou por omitir as causas, apontando só as consequências.
Na sua fala, Bruno tratou do trabalho de análise das capas da revista The Economist, uma das principais referências econômicas do mundo, publicadas em 2008, que deu origem a um artigo científico. Além dele, citou o livro “Desvelando a farsa com o nome de crise: uma análise do capital financeiro pela economia política”, organizado por ele e por Anderson David G. dos Santos, publicado em 2014, que traz artigos com análises gerais sobre a tomada de posições e a escolha de agentes importantes de governos, como também trabalhos mais específicos ligados à Comunicação.
César Bolaño, pioneiro nos estudos em Economia Política da Comunicação no Brasil, trouxe contribuições ao debate afirmando que a grande mídia internacional faria parte da hegemonia global, estando para além de um quarto poder, por circular em todos eles.
César apontou também a necessidade de pensar os elementos contemporâneos para além da perspectiva econômica, tendo como referência o fato de a dominância do sistema financeiro internacional ser extremamente destrutiva e esta ser baseada no trânsito de informações e no respectivo desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Coordenador do Grupo de Estudos em Economia, da Cultura, da Informação, do Conhecimento e da Comunicação (GECICC/UFES), Herscovici centrou a sua apresentação na importância de os estudos de Economia passarem a olhar ao fator informacional, fundamental para o funcionamento do sistema capitalista sob a sua atual forma. Segundo ele, 60% da produção social não estariam no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
Assim, o pesquisador apontou a importância do valor do produto cultural, com os demais bens também não possuindo um valor intrínseco, demonstrando a cada vez maior importância do capital cognitivo, da patente e da propriedade intelectual. O valor passaria a depender de uma série de convenções, como a construção e evolução da internet comprovam.
A partir disso, Herscovici foi à direção dos comentários anteriores para indicar que o papel dos grandes grupos comunicacionais é o de manter as assimetrias, naturalizar a ideia de que poucos devem ganhar muito.
ULEPICC-BR e os pré-encontros
Em 2008, os encontros do capítulo Brasil da ULEPICC passaram a ter pré-eventos. Naquele ano, ocorreu a I Jornada de Doutorandos em EPC; repetida na edição seguinte, em 2010, mas acrescida de um evento em paralelo, o debate “Políticas públicas e pluralidade na comunicação e na cultura”, organizada por pesquisadorxs do Brasil e da Argentina.
“Essa cidadania, e como ela é tematizada na programação [da Globo], configura-se como prática capitalista”
Os pesquisadores da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura no Brasil trataram de análises gerais ou particulares partindo das indústrias culturais, desenvolvendo estudos específicos como a Economia Política da Televisão – representada por livros como “Mercado Brasileiro de Televisão” (BOLAÑO, 1988/2004) e a produção de Valério Brittos – e a Economia Política da Internet, desenvolvida a partir do Observatório de Economia e Comunicação (OBSCOM/UFS) e que gerou duas edições de uma obra com este título.
Nos últimos anos, na Universidade Federal do Piauí, a professora Jacqueline Lima Dourado assumiu o desenvolvimento da Economia Política do Jornalismo, cujo ápice foi a realização do Seminário Internacional de EPJ, em 2012, que gerou a publicação, no ano seguinte, do livro organizado com o mesmo nome da área em que se situa e com o subtítulo “campo, objeto, convergências e regionalismo”.
Líder do Grupo de Pesquisas em Comunicação, Economia Política e Diversidades (COMUM/UFPI), professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação PPGCOM/UFPI (Mestrado) e chefe de Departamento de Comunicação Social (DCS-CCE) da Universidade Federal do Piauí, em entrevista ao jornalista Anderson Santos do Portal EPTIC, Jacqueline trata da EPJ, dos trabalhos desenvolvidos no COMUM e comenta o livro de sua autoria, “Rede Globo: mercado ou cidadania”, publicado em 2010 – com segunda edição em 2012 –, que traz como proposta metodológica a análise da grade transversal.
Portal EPTIC – Uma das novidades nos estudos da EPC no Brasil nos últimos anos foi a sua proposição de uma Economia Política do Jornalismo, com artigos, um evento e um livro sobre o tema. O que a motivou a criar esta especificidade a partir desse eixo teórico-metodológico?
Jacqueline Lima Dourado – A necessidade do Programa de Pós-Graduação em Comunicação de centrar esforços em jornalismo. A nossa linha de pesquisa é “Processos e práticas em jornalismo”. Nesta linha o jornalismo é investigado a partir da análise crítica de seus processos e práticas dentro de sistemas produtivos de significações, tendo como referentes: a relação com os discursos sociais, a memória e a história, a economia política do jornalismo, os impactos sociais da atividade jornalística e sua inter-relação com as tecnologias. Foca o papel do jornalismo na construção do espaço público, na produção de visibilidades, na legitimação de instituições e nas transformações decorrentes da disseminação das Tecnologias da Informação e da Comunicação nas sociedades contemporâneas. Esta linha comporta pesquisas que investiguem o jornalismo em seus aspectos de regionalização e globalização, em questões relacionadas ao poder e à formação de hegemonias, gêneros, formatos, linguagens, técnicas e tecnologias jornalísticas e políticas (de mercado, públicas e editoriais).
EPTIC Outra novidade originada no Piauí a partir de você é o grupo de pesquisa que lidera, o Comunicação, Economia Política e Diversidade (COMUM), que articula um olhar sobre a produção de conteúdos televisivos regionalizados.
JLD – Estamos detendo o nosso olhar nos processos de regionalização. Os grupos empresariais regionais estão se organizando e marcando espaços por meio de grupos midiáticos. Estes grupos vêm impondo regras de mercado, agenda política, entre outros. Estamos orientando dissertações nesse sentido.
EPTIC – Em 2011, você lançou o livro “Rede Globo: Mercado ou Cidadania?”, oriundo da sua tese orientada pelo professor Valério Brittos na UNISINOS. Então, qual o interesse mercadológico do Grupo Globo em manter espaços voltados à construção de cidadania, mesmo que isso possa aparecer como uma contradição, dado seu histórico de relações de poder?
JLD – Procurei nesta pesquisa fazer um estudo de como o tema cidadania está dissolvido por toda a grade de programação da Rede Globo de Televisão. Observei como acontece a seleção dos temas, gêneros dos programas e a relação com as várias agendas. Trabalhei uma metodologia que denominei grade transversal de programação para melhor observar conteúdos veiculados. E com base nessas investigações metodológicas cheguei a algumas conclusões com relação à construção da cidadania na programação e às contradições históricas da empresa. São elas:
– Em geral, a programação global trabalha os temas sociais por meio da inclusão de personagens, que repetem modelos de comportamento normatizados pela moral vigente, embora em alguns momentos tenha-se a impressão de ruptura, o que não avança para se tornar concreto. Na imensa maioria das vezes, esse fato é justificado pela rejeição da audiência, que não está preparada para assistir na tela a situações que são parte da vida real;
– A Rede Globo se auto-referencia como local de encontro da cidadania na sua programação. Isso reflete a posição da emissora como conformadora de um espaço público, pelo qual os cidadãos participam, em alguma medida, do debate sobre as questões sociais. Um espaço público que, como tal, se caracteriza por promover o exercício da cidadania, apesar das precariedades, advindas do fato de ser organizado por um agente privado;
– Essa cidadania, e como ela é tematizada na programação, configura-se como prática capitalista, ou seja, é uma forma de administração do capital. O capitalismo, como qualquer sistema, mesmo que seja injusto, não pode ser só censurável de forma contínua, caso contrário não haverá adesão ao sistema. Tem que oferecer minimamente um rol de vantagens para combater a exclusão ao próprio modelo e ajudar a mantê-lo ou superá-lo. No que concerne às políticas de redistribuição de renda para a manutenção do capitalismo, a própria cidadania é engajar no sistema. Se a ideia da cidadania é isso, pode servir para melhor gerir o sistema e então a cidadania global estará cumprindo seu papel;
– Ao se questionar o posicionamento da Rede Globo frente à nova configuração capitalista contemporânea das indústrias culturais, concluiu-se que a emissora colabora para a manutenção do sistema capitalista contemporâneo do qual faz parte, enquanto produtora e distribuidora de produtos culturais. Ao longo de sua história, isso foi demonstrado quando traz para si conteúdos sociais e se auto-referencia como emissora cidadã, trabalhando o marketing e o merchandising social em sua programação.
Respondendo ao problema de qual o papel da temática cidadania nas estratégias da Rede Globo, é correto afirmar que a empresa, produtora de conteúdos culturais, aproveita-se do merchandising social como uma forma de conquistar e fidelizar audiência no disputado mercado de mídia televisiva. A Rede Globo, ao exibir conteúdos sociais, demonstra uma imagem pública de emissora socialmente responsável, com uma programação que educa para audiência por meio de programas produzidos em padrões de qualidade técnica e estética de alto nível.
A pesquisa mostrou que as ações de marketing social atuam na promoção de cidadania, incluindo merchandising nestas ações, com temáticas, sobretudo, vinculadas aos direitos sociais, políticos e econômicos. Isto embora esta cidadania, muitas vezes, ocorra somente como uma possibilidade de proposta.
EPTIC – Ainda sobre sua tese, você cria como proposta metodológica a grade transversal. Você pode nos explicar o que a motivou chegar nesta proposta, que parte do materialismo histórico-dialético para alcançar a presença da cidadania na grade da TV?
JLD – O primeiro pensamento foi imaginar um dia ideal de programação. Esse dia ideal de programação deveria contemplar uma amostragem abrangente da programação da TV Globo, ou seja, daquilo que cotidianamente o telespectador comum assistiria. Com a captura dos programas, seria criada uma grade com todos os gêneros que fossem analisados. Essa grade seria denominada de dia ideal, embora não necessariamente esse dia tivesse exatas 24 horas, já que o horário nobre da emissora, com maior índice de audiência, vai das 18h às 23h, tendo programação diferenciada a cada dia, daí ser considerável analisar o conteúdo dos programas que se revezam na grade, como forma de cobrir a programação de modo ampliado, o que confere maior consistência ao campo analítico. Este dia ideal, no entanto, não abarcava o que se pretendia em toda a programação. Então optei por fazer um corte transversal na programação, incluindo todos os tipos de gêneros encontrados na grade de programação da TV aberta do Grupo Globo. Desse modo, é preciso que se tenha em mente que o enfoque analítico volta-se, exatamente, sobre a questão de a cidadania estar, ou não, inserida no contexto da programação e de que modo ela é apresentada e representada, por meio de temas, da seleção ou adequação destes, frente aos diversos gêneros de programas e da relação com as diferentes agendas. Para isso, foram concentradas diferentes fontes de evidências, além de um incremento prévio de proposições teóricas que administraram a excelência na construção e análise de dados.
Partindo desse pensamento é que se elegeu o método materialista histórico-dialético como quadro referencial desta pesquisa, por contemplar a importância da capacidade de conceber o conhecimento a partir de interpretações ativas da realidade, construídas pela experiência social, única para cada indivíduo, que produz o raciocínio lógico, necessário para a interpretação das regras próprias do ambiente pesquisado. Buscou-se nos conteúdos dos programas globais as manchas de cidadania, a fim de estudá-las sob as premissas do materialismo histórico-dialético, confrontando-as com a teoria revisada e os objetivos propostos.
EPTIC – Para finalizar, quais os focos de atuação do COMUM neste momento no âmbito dos estudos da Economia Política da Comunicação e quais os desafios para o grupo a partir de 2015?
JLD – Estamos trabalhando com pesquisas sobre o processo de regionalização da televisão no Piauí, estudando o reposicionamento de mercado destas emissoras familiares e grupos emergentes. Em 2015, vamos começar a estudar a discussão sobre televisão pública ou estatal, que é outro imbróglio que merece o nosso olhar aqui no Piauí. Vamos também começar a trabalhar o volume dois do livro Economia Política do Jornalismo.
Anais do III Encontro da ULEPICC-Brasil
GT 1- POLÍTICAS DE COMUNICAÇÃO
Juliano Maurício de Carvalho – UNESP (coordenador) juliano@faac.unesp.br
Messiluce Hansen – UFS / SE (coordenadora) messiluce@gmail.com
Autor: Marcos Américo
Título do trabalho: TV Digital Interativa e Internet: O Caso Brasileiro
Autor: Carine Felkl Prevedello
Titulo do trabalho: Convergência digital e Política: o espaço das televisões de interesse público no SBTVD
Autor: Manoel Messias da Silva Oliveira e Mariana Paulino do Nascimento
Título do trabalho: Novas tecnologias e Estratégias competitivas: a atuação das operadoras de telefonia móvel no Brasil, frente à convergência com os serviços de TV por assinatura e Internet
Autor: Joanne Mota
Título do trabalho: Cadeia produtiva da TV não-comercial no Brasil: uma análise comparativa entre a TV Brasil e as emissoras comunitárias, educativas e universitárias e o desafio da criação da rede pública de televisão
Autor: Thalita Vitoria Castelo Branco Nunes Silva
Título do trabalho: As políticas públicas e estratégias midiáticas da TV Digital do Piauí
Autor: Nádia Helena Shneider e Paola Madeira Nazário
Título do trabalho: Mídia, educação e a busca pela regulamentação
Autor: Rodrigo Garcia V. Braz
Titulo do trabalho: O modo de regulação da radiodifusão na Venezuela: uma análise do governo Chávez
Autor: Raffaele Enrico Calandro
Título do trabalho: Democratização do acesso ao livro: um confronto entre o digital como agente de universalização e o comunitário com agente de inclusão
Autor: Saulo Pereira Guimarães
Título do trabalho: Em Nome do Pai: A Bancada Evangélica na mídia
Autor: Angela Maria Grossi de Carvalho
Título do trabalho: Sociedade da Informação e os desafios das políticas públicas de inclusão digital
Autor: Valério Cruz Brittos e Bruno Lima Rocha
Título do trabalho: Conferência, comunicação e pauta de democratização
Autor: Mariana Martins de Carvalho
Título do trabalho: Sobre a conceituação dos sistemas de comunicação do Brasil: problematizações e alternativas
Autor: Chalini Torquato Gonçalves de Barros
Título do trabalho: Enquadramento legislativo da radiodifusão: a análise de um paradoxo normativo histórico
Autor: André Vieira de Almeida Agostinho
Título do trabalho: Controle social da mídia: da origem do movimento de democratização da comunicação à I Confecom
GT2 – COMUNICAÇÃO PÚBLICA, POPULAR OU ALTERNATIVA
Marcos Dantas – PUC / RJ (coordenador) mdantas@inventhar.com.br
Sonia Aguiar – UFS / SE (coordenadora) saguiar.ufs@uol.com.br
Autor: Jonas Chagas Lúcio Valente
Título do trabalho: Controle e gestão de TVs Públicas: o caso da TV Brasil
Autor: Luiz Felipe Ferreira Stevanim
Título do trabalho: O público em contradição: um mapa das televisões educativas no Brasil
Autor: Adilson Vaz Cabral Filho e Eula Dantas Taveira Cabral
Título do trabalho: Mídia da sociedade civil, direitos à comunicação e a transição para o digital no Brasil: estabelecendo uma estrutura analítica para uma perspectiva comparada internacional
Autor: Diego Araujo Reis
Título do trabalho: O projeto brasileiro de universalização da banda larga
Autor: Shuellen Sablyne Peixoto da Silva
Título do trabalho: Imprensa operária em Alagoas: a história de A Semana Social
GT3 – INDÚSTRIAS MIDIÁTICAS
Maria Teresa Miceli Kerbauy – UNESP / Araraquara (coordenadora) kerbauy@travelnet.com.br
Carlos Eduardo Franciscato – UFS / SE (coordenador) cfranciscato@uol.com.br
Autor: Leonardo de Marchi
Título do trabalho: Apontamentos para pensar a distinção criativa da indústria fonográfica
Autor: João Martins Ladeira
Titulo do trabalho: A convergência recente entre os setores brasileiros de comunicação de massa e de telecomunicações: uma discussão
Autor: Ana Tereza Conde Pereira Lehmann e Pedro Aguiar
Título do trabalho: Estrutura de Propriedade das Agências de Notícias: do modelo clássico ao flexível
Autor: Pedro Santoro Zambon e Juliano Maurício de Carvalho
Título do trabalho: Confecon: processo decisório e ação de grupos de mídia
Autor: Bruno Marinoni
Título do trabalho: Como a revolução burguesa no Brasil mudou a cara da imprensa
Autor: Maria Luiza Cardinale Baptista
Título do trabalho: Brasil. Mostra sua cara: vale tudo na telenovela
Autor: Cátia Cilene dos Santos
Título do trabalho: Leva quem sabe mais: Competição um ótimo negócio para as tardes de domingo- Análise da SBT
Autor: Laila Thaise
Título do trabalho: Análise da Imagem do Feminino e suas representações sociais no cinema hollywoodiano da década de 50
Autor: Rodrigo Bonfim Oliveira
Título do trabalho: A publicidade turística e a “Comunidade Imaginada”: Observações sobre o mito da baianidade e o estereótipo da preguiça
Autor: Carolina Ficheira
Título do trabalho: Um estudo de caso sobre o folião do Morro da Mangueira
Autor: Eliana Cristina Paula Tenório de Albuquerque
Título do trabalho: Rádio e Hegemonia: observações sobre a disputa da opinião pública no caso do Projeto Porto Sul, em Ilhéus- Bahia
Autora: Irma Portos Pérez
Titulo do trabalho: La crisis y las industrias de medios en México: Desafios de la concentración
GT4 – POLÍTICAS CULTURAIS E ECONOMIA DA CULTURA
Alexandre Almeida Barbalho – UECE / CE (coordenador) alexandrebarbalho@hotmail.com
Verlane Aragão Santos – UFS / SE (coordenadora) velorca@bol.com.br
Autor: Alice Pires de Lacerda, Carolina de Carvalho Marques e Sophia Cardoso Rocha
Título do trabalho: Programa Cultura Viva: uma nova política do Ministério da Cultura
Autor: Fayga Rocha Moreira
Título do trabalho: Do-in antropológico, inteligência coletiva, colonialidade do saber: interlocuções com o programa Cultura Viva.
Autor: Felipe José Silva Barros
Título do trabalho: Ministro Gilberto Gil: Refazendo as Políticas Culturais Brasileiras
Autor: Giuliana Kauark
Título do trabalho: O Ministério da Cultura e a Convenção sobre a Diversidade Cultural
Autor: João Vanderlei de Moraes Jr.
Título do trabalho: Plano Nacional da Leitura no Brasil e Colômbia: Avanços e desafios das políticas culturais contemporâneas.
Autor: Alexandre Barbalho
Título do trabalho: A Política Cultural Segundo Celso Furtado
Autor: Ana Paula Nazaré de Freitas
Título do trabalho: Políticas Culturais no Pará: Um percurso de 1975 a 2006.
Autor: Cecilia Soto, Daniele Canedo, Gleise Oliveira, Júlia Salgado
Título do trabalho: Políticas públicas de cultura: os mecanismos de participação social
Autor: Viviane Fontes, Leonardo Costa, e Ugo Mello
Título do trabalho: Avaliação da área de formação em organização da cultura: apenas ações ou uma política estruturada?
Autor: Cláudia Sousa Leitão, Luciana Lima Guilherme, Luiz Antônio Gouveia de Oliveira e Raquel Viana Gondim
Título do trabalho: Nordeste criativo: uma metodologia de mapeamento a partir da experiência de Brisbane (Queensland- Australia)
Autor: Juan Ignacio Brizuela
Título do trabalho: Usos e abusos da cultura e o desenvolvimento no eixo sul-sul
Autor: Paulo Miguez
Título do trabalho: Algumas notas sobre comércio internacional de bens e serviços culturais
Autor: Selma Maria Santiago Lima
Título do trabalho: A Gestão Cultural Como Instrumento De Desenvolvimento Em Guaramiranga, Ceará
Autor: Verlane Aragão Santos
Título do trabalho: Novos Marcos para a Economia da Música
Autor: Josciene Santos, Luiza Peixoto, Renata Machado e Simone Braz
Título do trabalho: As políticas públicas para a diversidade cultural brasileira
Autor: Laura Bezerra
Título do trabalho: As políticas da Secretaria do Audiovisual para a televisão no Governo Lula
Autor: Lia Calabre
Título do Trabalho: Os Brasis do Revelando: análise da 1ª edição da circulação do projeto.
Autor: Renata Rocha
Título do trabalho: O MinC no Processo de Construção da TV Brasil
Autor: Hanayana Brandão Guimarães Fontes Lima
Título do trabalho: Políticas Culturais: múltiplos enlaces, inúmeros desafios
Autor: Hortência Nepomuceno
Título do trabalho: Políticas Culturais e Inteligência Coletiva
Autor: Thaís Gonçalves
Título do trabalho: Coreografias da Política Cultural
Autor: Fernanda Oliveira Santos
Título do trabalho: A Televisão brasileira e a representação social no gênero documentário: como as atuais políticas culturais vêm desenvolvendo essa relação
GT5 – TEORIAS E TEMAS EMERGENTES
Marcelo Kischinhevsky – UERJ/RJ (coordenador) marcelokisch@gmail.com
Lilian Monteiro França – UFS/SE (coordenadora) lilianfranc@uol.com.br
Autor: Sonia Aguiar
Título do trabalho: Geografias e economia política da comunicação: diálogos de fronteira
Autor: Lilian Cristina Monteiro França
Título do trabalho: Por uma teoria da indústria cultural digital
Autor: Marcelo Kischinhevsky
Título do trabalho: Por uma economia política do rádio musical – articulações entre as indústrias da música e da radiodifusão sonora
Autor: Pablo Cezar Laignier de Souza
Título do trabalho: Por uma economia política do funk carioca: notas sobre a teoria pós-moderna e seus desdobramentos na música popular contemporânea
Autor: Marcos Santuario
Título do trabalho: Estratégias Regionais de Comunicação no Mundo Globalizado
Autor: Patricia Bandeira de Melo
Título do trabalho: A empresa da imprensa: de que liberdade de expressão se fala? Uma breve discussão a partir da revista Carta Capital
Autor: Anderson David Gomes Santos e Rafael Cavalcanti
Título do trabalho: O jornal Gazeta de Alagoas como instrumento de propaganda política: a volta de Fernando Collor à democracia representativa
Autora: Patrícia Cunha
Título do trabalho: Observatórios de mídia: em busca de um conceito