Chamada para artigos sobre os “65 anos da Televisão no Brasil”

sessõesdoimaginário

A Revista Sessões do Imaginário (Qualis B1) está com as submissões abertas para as suas edições deste ano. O primeiro número contará com artigos e resenhas propostos de maneira livre. Já o segundo número será dedicado ao Dossiê “65 anos da Televisão no Brasil”.

A primeira edição estará online no final deste semestre. Para o segundo número, dedicado ao Dossiê “65 anos da Televisão no Brasil”, serão aceitos artigos que tratem do impacto social; das questões políticas e econômicas; dos desafios da produção de conteúdo, das questões relacionadas a recepção e audiência; dos desafios da implantação da televisão digital e da convergência no nosso país; e ainda do diálogo entre a TV e as novas plataformas. Também serão aceitos trabalhos que façam o resgate histórico deste meio ao longo dos anos tanto em nível regional quanto nacional.

A revista Sessões do Imaginário – Cinema | Cibercultura | Tecnologias da Imagem é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PUCRS) criada em 1996 com objetivo de divulgar artigos, ensaios, entrevistas e resenhas sobre comunicação e a cultura contemporânea. São trabalhos de professores, pesquisadores e discentes de pós-graduação que se interessam pelos estudos do imaginário social e das tecnologias de comunicação. Avaliação do Qualis CAPES – 2012 Área Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação Classificação – B1.

Conheça as normas da revista em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/fo/ojs/index.php/famecos .

Chamada de trabalhos sobre Mídia e Cidade

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Está aberta a chamada para a sexta edição da Revista Mídia e Cotidiano.  Esta edição recebe textos para o dossiê temático Mídia e Cidade até dia 30 de maio, além de artigos para a sessão livre. A publicação está prevista para o dia 15 de julho.

O dossiê tem como recorte a abordagem de temáticas a respeito da afirmação do Direito à Cidade, relacionadas a aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos. O impacto do processo de urbanização e do modelo de desenvolvimento a partir da realização dos megaeventos esportivos no Rio de Janeiro e Brasil, na sua interface com os discursos midiáticos, bem como os processos vividos intensamente pelas populações urbanas a partir das manifestações ocorridas nas grandes cidades desde 2013, são objeto de reflexão desta edição. O dossiê visa, assim, dar a sua contribuição para esse importante debate na sociedade.

A Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano (Qualis B4 – CSA1), da Universidade Federal Fluminense, é uma publicação quadrimestral, acessível em meio eletrônico, veiculando papers elaborados por pesquisadores da área de Comunicação e afins.

Editada pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano – PPGMC, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (UFF / IACS – Instituto de Artes e Comunicação Social), a revista consiste em mais um espaço para discussão e divulgação de trabalhos científicos elaborados por doutores, mestres e alunos de pós-graduação, fomentando a produção cultural, o debate e o diálogo entre as comunidades acadêmicas.

A submissão dos trabalhos e as normas estão presentes no site da revista: http://www.ppgmidiaecotidiano.uff.br/ojs/index.php/Midecot

Acesse resumos do XIII Seminário OBSCOM/CEPOS

Estão disponíveis os resumos submetidos ao XIII Seminário OBSCOM/CEPOS, ocorrido nos dias 10 e 11 de dezembro de 2014, na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Os trabalhos foram apresentados em quatro sessões, assim definidas: Teoria e Temas Emergentes; Economia Política da Cultura e Indústrias Culturais; Políticas de Comunicação e Economia Política da Internet. Para ter acesso a eles, basta entrar no site do Observatório de Economia e Comunicação (OBSCOM – UFS), http://obscom.com.br/#xiii-seminario-obscomcepos.

O XIII Seminário OBSCOM/CEPOS ocorreu em dezembro do ano passado contando também na sua programação o I Fórum Regional ALAIC Cone Sul, congregando nos dois dias de evento importantes pesquisadorxs de diferentes países de América do Sul, casos de Ruy Sardinha Lopes (Brasil), Gabriel Kaplún (Uruguai), Carlos Del Valle (Chile), Fernando Paulino (Brasil), Silvia Lagos (Argentina) e César Bolaño (Brasil).

O Portal EPTIC publicou textos sobre o evento. Leia em: https://eptic.com.br/?s=semin%C3%A1rio+obscom

Prorrogado prazo de submissão de trabalhos para o Alcar 2015

alcarFoi prorrogado o prazo para a submissão de trabalhos do 10o Encontro Nacional de História de Mídia – Alcar 2015. Os trabalhos devem ser enviados até o dia 10 de maio de 2015.

O Alcar 2015 será sediado pela Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Fabico/UFRGS) entre os dias 3 e 5 de junho de 2015, feriado nacional de Corpus Christi. No encontro, pesquisadores, profissionais e estudantes debaterão o tema “A Memória na Era Digital”. As inscrições para ouvintes estão abertas até 20 de maio.

Grupos Temáticos – Modalidades de trabalhos

a) Artigos escritos por docentes, pesquisadores e/ou estudantes de pós-graduação;

b) Trabalhos produzidos por estudantes dos cursos de graduação, em coautoria com os respectivos orientadores;

c) Textos produzidos pelos profissionais ou empresários que atuaram como testemunhas oculares da história da mídia ou das respectivas profissões.

Os textos completos, segundo normas do evento, deverão ser enviados para o endereço eletrônico do(s) coordenador(es) do GT a que se destinam, aguardando confirmação de recebimento. Estes arquivos deverão ser enviados simultaneamente para o(s) e-mail(s) do(s) coordenador(es) e para o e-mail da comissão científica: trabalhos.alcar2015@gmail.com .

Os aceites serão enviados na medida em que os trabalhos forem sendo avaliados pelos comitês temáticos, indicados pelos respectivos coordenadores.

MODELO DE SUBMISSÃO DE TRABALHO

Atenção: clique aqui para baixar o modelo de submissão de trabalho.

GRUPOS TEMÁTICOS (GTs) E COORDENADORES

– História do Jornalismo

Coordenadores: Igor Sacramento (UFRJ) – igorsacramento@gmail.com e Letícia Matheus (UERJ) – leticia_matheus@yahoo.com.br

– História da Publicidade e da Comunicação Institucional

Coordenadora: Maria Angela Pavan (UFRN) –  gelpavan@gmail.com

– História da Mídia Digital

Coordenadora: Sandra Rubia da Silva (UFSM) – sandraxrubia@gmail.com

– História da Mídia Impressa

Coordenador: José Ferreira Junior (UFMA) – jferr@uol.com.br

– História da Mídia Sonora

Coordenadora: Valci Zuculoto (UFSC) – valzuculoto@hotmail.com

– História da Mídia Audiovisual e Visual

Coordenadores: Ana Paula Goulart Ribeiro (UFRJ) – apgoulart@terra.com.br e Christina Musse (UFJF) – cferrazmusse@gmail.com

– História da Mídia Alternativa

Coordenadora: Karina Janz Woitowicz (UEPG) – karinajw@gmail.com

– Historiografia da Mídia

Coordenadora: Silvana Louzada (UFF) –  silvanalouzada@gmail.com

Prêmio

Durante o Alcar 2015, será realizada a 3ª edição do Prêmio José Marques de Melo, voltado aos trabalhos de pesquisa desenvolvidos por estudantes de graduação.

Trata-se de uma excelente oportunidade para bolsistas de iniciação científica, alunos que defenderam o TCC recentemente e estudantes que tenham realizado boas pesquisas nas próprias disciplinas.

O regulamento do Prêmio está disponível em http://www.ufrgs.br/alcar/premio-2/premio-jose-marques-de-melo-terceira-edicao-2015.

Para mais informações acessar http://www.ufrgs.br/alcar2015

VIII Seminário Regional (Cone Sul) da ALAIC

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A Associação Latino-americana de Pesquisadores da Comunicação (ALAIC) e a Escola de Ciências da Informação, da Universidade Nacional de Córdoba (Argentina) convocam os pesquisadores ao VIII Seminário ALAIC Sur 2015, que ocorrerá nos dias 27 e 28 de agosto. O tema do evento é “Políticas, atores e práticas da comunicação: encruzilhadas da pesquisa na América Latina”, que recebe resumos de trabalho até o dia 20 de maio.

O envio de resumos deve ser feito através do formulário que se encontra em www.alaic2015.eci.unc.edu.ar/inscripciones até o dia 20 de maio, com o texto final, se aprovado, sendo enviado até o dia 31 de julho.

Eixos temáticos gerais:

1. Movimentos sociais: transformações e contra hegemonias desde a comunicação;
2. Aportes teóricos metodológicos em comunicação;
3. Economia política da comunicação;
4. Os sistemas de meios na América Latina: legislações antimonopólicas e situação dos meios alternativos;
5. Comunicação, Política e Diretos Humanos no marco das democracias;
6. Cenários digitais: meios, públicos y práticas;
7. Recepção e apropriação midiática;
8. Produção discursiva e cultura nas disputas pelo poder;
9. Estudos sobre jornalismo;
10. Práticas e perspectivas da comunicação no campo da saúde;
11. Educação e Comunicação: encontros, tensões, miradas;
12. Comunicação para as organizações de mercado, Estado e sociedade.

Trabalhos

No contexto do VIII Seminario Regional (Cono Sur) ALAIC, os trabalhos devem abordar temáricas que contribuam para a reflexão crítica dos eixos temáticos planejados para o evento. As normas são as seguintes:

  • Poderão ser apresentadas de forma individual ou em grupo por investigadores/as, profissionais ou estudiosos da Comunicação ou outras disciplinas afins;
  • Poderão estar baseadas em projetos de investigação, estudos em curso ou concluídos, revisões bibliográficas e teóricas;
  • Os aspectos formais se regerão por normas acadêmicas aceitas na redação de trabalhos científicos;
  • Um autor pode apresentar apenas um trabalho;
  • O máximo de autores por trabalho é 3 (três).

Apresentação de resumos
Apresentar um resumo de 300 palavras escrito em Times New Roman 12, Calibrí 11 ou Arial 11 até 20 de abril de 2015, propondo título y tema, indicando nome e sobrenome do/a autor/a (s), formação, instituição à que pertence (se for o caso), cidade e país de pertencimento, e-mail para contato.

Para qualquer dúvida, acesse o site do evento (http://www.alaic2015.eci.unc.edu.ar) ou envie e-mail para: alaic2015@eci.unc.edu.ar

EPTIC abre chamada de trabalhos sobre cinema

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A REVISTA EPTIC, produzida pelo Observatório de Economia e Comunicação (OBSCOM) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), informa que está aberta a chamada de trabalhos para a edição de setembro-dezembro de 2015, vol. 17, nº 3,  que terá como tema de seu dossiê temático “CINEMA: SUA POLÍTICAS E ECONOMIA ”.

Além do dossiê, o periódico, avaliado como B1 pelo Qualis Capes (Área CSA1), segue recebendo contribuições para as suas outras sessões. A Revista Eptic  recebe colaborações, na área de economia política da Informação, da Comunicação e da Cultura, em forma de Artigos, Ensaios, Relatos de Pesquisa, Entrevistas e Resenhas inéditos em periódicos nacionais, que poderão ser redigidos em português, espanhol, francês ou inglês. Exige-se dos autores das seções ARTIGOS E ENSAIOS e DOSSIÊ TEMÁTICO a titulação mínima de mestre e que os mesmos sejam resultantes de estudos teóricos e/ou pesquisa. A seção INVESTIGAÇÃO aceita artigos, fruto de pesquisa em desenvolvimento ou concluída, também de mestrandos e doutorandos.

EMENTA

Nas duas últimas décadas assistimos ao desenvolvimento do campo das políticas culturais e da economia política da cultura e das comunicações e, particularmente, da economia política do cinema. No Brasil, podemos afirmar que o interesse por este último campo se deu em parte porque aumentaram os cursos de pós-graduação nas áreas de Ciências Humanas e, por outro lado, porque após a derrocada da Embrafilme era preciso repensar o modelo de desenvolvimento do nosso cinema. Ao mesmo tempo, assistimos ao período chamado Retomada do Cinema Brasileiro, as legislações sobre o audiovisual, os congressos de cinema, a Ancine. Enfim, todo um novo perfil foi desenhado a partir dos anos 90 e hoje recuperamos nossa capacidade de produção. Mas novos desafios se impuseram, principalmente no âmbito da distribuição e exibição, digital ou não.

Assim, indagamos: no âmbito da economia do cinema quais são avaliações sobre as diferenças entre gestões públicas e privadas de incentivo ao cinema ocorridas nos últimos 20 anos? Como delinear o panorama atual da economia política do cinema, no âmbito da produção, distribuição e exibição, esta última em seus mais diferentes suportes? A regulação existente aponta para a sustentabilidade da produção? Qual a avaliação sobre os projetos de integração do cinema latino-americano por parte das pesquisas realizadas e mesmo por parte dos organismos oficiais?

Pesquisas que abordem comparativamente a produção, distribuição e exibição (em seus mais variados suportes) do cinema argentino, brasileiro e mexicano, entre os principais, também são incentivadas a se apresentarem neste dossiê que busca justamente ser um espaço para reflexão e balanço sobre qual cinema sobreviveu ou sobrevive ao neoliberalismo e/ou neodesenvolvimentismo.

Prazo final para envio: 15/07/2015

Coordenadora do Dossiê temático: Profª Drª Anita Simis (USP)

Mais informações sobre as diretrizes e normas de submissão: www.revistaeptic.ufs.br

Congresso da SOPCOM em Coimbra

9_congresso_comunicacao_transf_sociaisAté dia 23 de maio, encontra-se aberta a recepção de propostas de comunicação ao 9º Congresso da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação. Os trabalhos poderão ser integrados em 16 áreas temáticas diferentes, que cobrem áreas tão distintas como o jornalismo, publicidade, cultura visual ou comunicação política. Sob o mote geral “Comunicação e Transformações Sociais”, o evento será na Universidade de Coimbra e na Escola Superior de Educação de Coimbra, de 12 a 14 de novembro.

O envio das propostas poderá ser realizado através do formulário disponibilizado na área de Submissão, onde se encontra também disponível toda a informação sobre as sessões temáticas do Congresso: http://sopcom2015.com/

Dentre os GTs está o de “Economia e Políticas da Comunicação”, que é um é um grupo de trabalho que congrega investigadores provenientes de diferentes áreas teóricas e da sua aplicação prática com um interesse comum: a investigação no âmbito da EPC.

Ementa

A sociedade atual conhece profundas mudanças tecnológicas e econômicas, nomeadamente as ligadas à informação e à comunicação sendo fundamental uma reflexão sobre a economia da comunicação, da cultura e criativa, assim como das estratégias de comunicação em políticas públicas para os media e para a sociedade da informação e do conhecimento.

Por outro lado, a dinâmica das tecnologias da informação e da comunicação parece estar na origem de um novo modelo de crescimento econômico que não é fácil de explicar na perspectiva dos mecanismos econômicos tradicionais e que parece conduzir-nos a necessidade de uma análise mais aprofundada de alguns dos novos paradigmas emergentes, nomeadamente no quadro da “nova economia”.

Como exemplos de questões aplicadas a serem objeto de preocupação do GT de EPC podemos referir: as relações entre a economia e a comunicação, macro e microeconomia da comunicação, as empresas de comunicação, estruturas competitivas de mercado, estratégias empresariais, economia do audiovisual e convergência com as telecomunicações, produção audiovisual, indústria dos media e dos novos media, indústrias e economia criativa, políticas públicas para os media, serviço público de media, regulação, etc.

Chamada de trabalhos para o XXXVIII Congresso da Intercom

intercom-nacional-2015Está aberto até o dia 24 de julho o prazo para submissão de trabalhos para o XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM). O evento conta com um Grupo de Pesquisa de Economia Política da  Informação, Comunicação e Cultura, que teve sua ementa alterada este ano. O congresso será realizado de 4 a 7 de setembro de 2015 na UFRJ, no Rio de Janeiro.

Provavelmente no dia 04 de setembro ocorrerá mais uma edição do Fórum EPTIC, cujo tema será Comunicação e Trabalho e está sendo articulado em parceria com o Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho (USP).

Ementa do GP:

A centralidade econômica e política que a informação, comunicação e cultura ganharam no processo de valorização capitalista tem colocado novos desafios políticos e epistemológicos aos agentes sociais que lutam por uma sociedade mais democrática e inclusiva.  Acreditando que a apreensão e análise dos fenômenos comunicacionais e culturais contemporâneos ultrapassam os claustros disciplinares tradicionais e que até mesmo as decisões econômicas só podem ser compreendidas a partir de uma abordagem interdisciplinar e heterodoxa, a Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPC) se constitui, metodologicamente, como um instrumento capaz de pôr em interação diversos campos disciplinares como a Economia, a Comunicação, a Ciência da Informação, a Sociologia, a Ciência Política, a Filosofia e os Estudos Culturais Críticos.

Este GP propõe ser um fórum de debate e reflexão entre os investigadores e profissionais destes campos disciplinares no sentido de formar matéria crítica necessária à apreensão e análise de tais fenômenos, tais como as políticas de comunicação, de cultura e de informação, a transversalidade da cultura e da comunicação, a convergência tecnológica e a digitalização dos meios eletrônicos, a expansão e novas configurações das indústrias culturais e criativas, a  privatização do conhecimento, o desenvolvimento de todas as formas de capital intangível, as culturas digitais, as questões éticas e políticas da informação e demais temas que têm emergido ao longo dos últimos anos.

Palavras-chave

Comunicação, Informação, Cultura;  Economia política da comunicação e da cultura; políticas de comunicação, de informação e de cultura; capitalismo, democratização da sociedade e novos mundos possíveis.

Coordenador

Prof. Dr. Ruy Sardinha Lopes – rsard@sc.usp.br

Mais informações sobre o congresso podem ser obtidas em:

http://www.portalintercom.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5531&catid=307

Chamada para livro digital do Politicom

igc_logoO Politicom (Sociedade Brasileira de Profissionais e Pesquisadores de Comunicação Política e Marketing Político) abre chamada para publicação de artigos em Livro Digital com o tema “Comunicação política e pública nas mídias digitais”. As submissões podem ser feitas até o dia 20 de setembro.

O objetivo principal é reunir artigos que reflitam sobre os processos da comunicação política na Era da informação e como o Brasil figura neste cenário cada vez mais acirrado mundialmente. Podemos transitar entre a esfera hacker, criptogoveno, transparência, ciberativismo e democracia na comunicação (a partir das novas mídias).

Mais informações para Rose Vidal (diretora editorial do Politicom) pelo email: rosevidal@yahoo.com.br

Consulta pública sobre Marco Civil da Internet é prorrogada

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Por Ministério da Justiça

O debate sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet, previsto inicialmente para ser encerrado nessa terça-feira (31), foi prorrogado até dia 30 de abril. A decisão levou em conta o volume significativo de novas pautas criadas na última semana. Das quase 300 pautas criadas pelos usuários, mais da metade foi gerada nos últimos dois dias de março. Além disso, foi levado em consideração os pedidos dos participantes para a extensão do debate.

Balanço

O debate público teve início no dia 28 de janeiro e em dois meses, mais de 25 mil pessoas acessaram a plataforma gerando 120 mil visualizações de página. Através do endereço marcocivil.mj.gov.br, 1500 pessoas se cadastraram para participar do debate, que já conta com mais de 700 contribuições.

O tema que mais esquentou o debate girou em torno da neutralidade de rede, princípio que garante a isonomia dos pacotes de dados que trafegam nela. Vigente desde junho de 2014 no Brasil, as exceções à sua aplicação, ficaram para ser regulamentadas pelo decreto presidencial que está em debate. Outros pontos a serem regulamentados são a privacidade na internet e a guarda de registros.

Participação

O Marco Civil da Internet é consagrado por ter sido inovador no processo de construção com ampla participação popular. A regulamentação dessa importante lei da internet brasileira buscou seguir os mesmos moldes da criação do projeto de lei realizado em 2009.

Comparando os dois processos, Gabriel Sampaio, Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, destacou:

“Estamos muito felizes com o engajamento da sociedade civil, academia e empresas no debate. É importante ver a participação da sociedade como um processo contínuo. Tanto isso é verdade que apenas nessa fase da regulamentação, já tivemos mais visitas à plataforma do que nas duas fases do debate público da lei em 2009.”