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Lalo Leal: Comunicação eletrônica padronizada e conservadora rema contra o Brasil

Posted by Joanne Mota on maio 21, 2015 in Entrevista | 127 Views

    laloleal_eptic_obscom_entrevista“O Brasil possui uma comunicação eletrônica padronizada nos moldes mais atrasados, mais conservadores e sempre com propostas antipopulares. A Rede Globo não está aí por acaso, ela ocupou um espaço deixado de lado pelo Estado brasileiro desde a formação desse mercado”, avaliou o pesquisador Laurindo Leal Filho, ao fazer balanço dos atos realizados contra a Rede Globo neste último dia 26 de abril. Segundo ele, podemos definir que a comunicação eletrônica da forma que se consolidou rema contra o Brasil.

    “A Rede Globo ocupou um espaço e até hoje nenhum governo brasileiro teve coragem de reorganizar esse setor, que é público. Esse movimento, por exemplo, poderia abrir espaço para fortalecer e fomentar a comunicação pública”, destacou.

    Proposta alternativa

    Lalo Leal, que comanda o programa VerTv, exibido pela TV Brasil, destaca duas vias possíveis para se democratizar a comunicação no país. “Existem dois caminhos principais. O primeiro é a regulação, ou seja, o Estado abrir espaço para que outras vozes possam falar também. O segundo é fortalecendo a comunicação pública, precisamos ter uma comunicação de conteúdo alternativo ao que até então foi apresentado“, sinaliza.

    http://eptic.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Comunicação-eletrônica-padronizada-e-conservadora-rema-contr.mp3
    Ele ainda destacou um terceira via. “Também precisamos ter em mente a importância de se fortalecer os movimentos alternativos nas redes. A internet é um espaço imenso e o movimento de blogueiros tem sua presença. Esse movimento carece de mais atenção por parte do Estado”, defendeu.

    Congresso conservador

    Ao refletir sobre as contradições e lutas no seio do Congresso Nacional mais conservador desde 1964, Laurindo Leal ponderou que “o país já viveu momentos melhores que o atual. Infelizmente, nesse Congresso atual dificilmente seria aprovada uma lei que regulasse o sistema de comunicação. Em outros momentos também, mas no atual isso ainda fica mais difícil”.

    Para ele, era difícil e ficou pior, porque no Congresso se combinam vários interesses empresariais. Primeiro, os interesses empresariais da própria mídia, são inúmeros os parlamentares que são proprietários de concessões. Isso sem falar dos interesses dos latifundiários e das organizações religiosas, que acabam se combinando com os primeiros.

    “Colocar no Congresso Nacional, hoje, uma lei de meios é algo muito difícil. Porém, são dificuldades que nos tornam mais fortes. Penso que a Campanha para Expressar a Liberdade é importante, pois além de propor um projeto de lei de iniciativa popular, ela promove o debate em torno do tema. Só isso, já vale a luta e mobilização em torno dessa importante bandeira”, explicou Lalo durante a entrevista.

    Fonte: Rádio Vermelho

    Posted in Entrevista | Tagged Democratização da Comunicação, Rede Globo

    About the Author

    Joanne Mota

    Joanne Mota

    Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Sergipe (PPGCOM-UFS); Pós-Graduada em Globalização e Cultura, pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp). Bacharel em Comunicação, pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Vinculada ao Observatório de Economia e Comunicação (Obscom/UFS), que é coordenado pela Professora Doutora Verlane Aragão Santos e pelo Professor Doutor César Ricardo Siqueira Bolaño. Integrante da Rede de Economia Política das Tecnologias da Informação, da Comunicação e da Cultura (Eptic), editora do Portal Eptic.

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