Ulepicc-Brasil transmite mesa virtual para discutir articulação de Grupos de Trabalho em EPC

A Ulepicc-Brasil (capítulo Brasil da União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura) transmitirá, na próxima quarta-feira (5), às 15h, a mesa virtual “A importância da articulação dos grupos de Economia Política em associações científicas”.

O objetivo do evento é realizar atividades em conjunto que envolvam pesquisadoras e pesquisadores de diferentes espaços de pesquisa latino-americanos como os Grupos de Trabalho em Economia Política da Comunicação, Cultura e Informação da Alaic (Associação Latino-Americana de Investigadores da Comunicação), Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) e Ancib (Associação de Pesquisa e Pós-graduação em Ciência da Informação).

A live será transmitida no canal da Ulepicc-Brasil no Youtube (Ulepicc-Br Brasil), com mediação de Rodrigo Moreno Marques (diretor científico da Ulepicc-Brasil e atual coordenador do grupo de Política e Economia da Informação da Ancib), e contará com pessoas que criaram, coordenaram ou coordenam alguns desses espaços. Entre esses pesquisadores e pesquisadoras estão:

– Anita Simis (ex-coordenadora do grupo de pesquisa EPICC da Intercom e ex-presidenta da Ulepicc-Brasil);

– César Bolaño (ex-presidente da Ulepicc e da Ulepicc-Brasil, ex-coordenador do grupo de trabalho em EPICC da Intercom, atual coordenador do grupo de EPICC da Clacso)

– Daniela Monje (coordenadora do grupo de EPICC da Clacso e vice-coordenadora do grupo de EPC da Alaic);

– Ruy Sardinha Lopes (ex-presidente da Ulepicc-Brasil, ex-coordenador do grupo de EPICC da Intercom e ex-vice-coordenador do GT de EPC da Alaic).

– Arthur Bezerra (vice-coordenador do grupo de trabalho Política e Economia da Informação da Ancib).

Os grupos de trabalho da Alaic e da Intercom foram fundamentais para a constituição de um subcampo estruturado da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (EPC) na América Latina, ao possibilitarem, a partir de 1992, encontros periódicos entre quem pesquisava os efeitos político-econômicos sobre a comunicação, a cultura e a informação.

De lá para cá, essa articulação gerou grupos em outros espaços, ainda que alguns de forma temporária ou em diálogo com a EPC, em associações como: Compós (Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação), Clacso (Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais) e Ancib. Além da criação de entidades específicas, caso da Ulepicc-Brasil (capítulo Brasil da União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura).

Lançamento de livros

Dentre as próximas atividades entre os grupos e a Ulepicc-Brasil está a realização de lives para o lançamento de livros publicados em 2021 e que tenham como base a EPC ou um diálogo claro com ela, desde que com autoria de pesquisadoras/es da América Latina que componham algum dos coletivos ou a entidade brasileira.

Para se indicar para lançamentos, entre em contato por ulepicc.br@gmail.com.

“Comunicação, tecnologia e capitalismo de vigilância” é tema de dossiê na revista Paulus

A revista Paulus está recebendo contribuições, até o próximo dia 30 de setembro, para o dossiê “Comunicação, tecnologia e capitalismo de vigilância”. A Paulus é uma publicação da FAPCOM.

Os interessados devem seguir as normas de submissão do periódico que podem ser acessadas aqui e submeter seus artigos através do sistema OJS da revista.

Revista Mídia e Cotidiano recebe trabalhos para o Dossiê “A informação e o Mal”

A Revista Mídia e Cotidiano está recebendo, até o próximo dia 14 de junho, trabalhos para o Dossiê “A informação e o mal: disputas éticas, políticas e epistemológicas da Comunicação em tempos extremos” que tem previsão de publicação para setembro de 2021 em sua 3ª Edição do ano.

Os professores Marco Schneider (UFF e Ibict); Marco Antônio Bonetti (UFJF) e Rogério Christofoletti (UFSC) são os editores do dossiê. A Revista Mídia e Cotidiano é uma publicação do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF).

De acordo com a chamada para trabalhos do dossiê que pode ser acessado aqui, “[O] mal da comunicação é a desinformação. Pode-se contestar a pretensão universal dessa afirmação com o argumento de que em alguns casos, como numa guerra, desinformar o inimigo é benéfico, e isso é inquestionável do ponto de vista estratégico. Porém, para além da questão estratégica, mas sem desconsiderá-la, a questão ética que se coloca é saber em que quadrante cada voz se situa em meio a complexas disputas de narrativas que não envolvem (diretamente) exércitos nacionais, mas projetos econômicos, culturais e sociais imbricados, com todas as suas nuances políticas e epistemológicas.”

Os editores do dossiê esperam a contribuição de pesquisadores que investigam questões como “anticiência, negacionismos, agnotologia, teorias conspiratórias e afins”, relacionados ao escopo da proposta do periódico.

Os autores interessados em publicar no dossiê devem seguir as normas de submissão da revista que podem ser acessadas aqui. Os trabalhos devem ser submetidos através do sistema OJS do periódico.

Diante do Risco de Privatização, EPTIC republica textos que auxiliam a compreender a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e sua importância

No momento em que entidades científicas da comunicação entregam aos três poderes uma carta pedindo que a retirada da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) do Programa Nacional de Privatização, a Revista Eptic quer contribuir para a reflexão e o debate sobre a empresa e sua importância no Brasil. Para tanto, disponibiliza artigos científicos e entrevista que foram publicadas pela revista sobre a EBC entre 2013 e 2020. 


Para conferir e divulgar esta notícia, basta acessar: 
https://seer.ufs.br/index.php/eptic/announcement/view/308

Abaixo estão os artigos e a entrevista com um dos maiores pesquisadores sobre TV pública no Brasil, que foi também membro do Conselho Curador da EBC.

A Empresa Brasil de Comunicação e o sistema da política midiática (2013)
Edna Miola

Sobre a independência das emissoras públicas no Brasil (2013)
Eugênio Bucci

Entrevista com Laurindo Leal Filho (2017)
Ivonete Lopes e Patrícia Maurício

Democratização da comunicação e sistema público de mídia: um olhar a partir dos movimentos sociais (2017)
Luiz Felipe Ferreira Stevanim

TV pública de âmbito internacional: uma análise comparativa entre o Brasil e Portugal (2017)
Carlo José Napolitano e Augusto Junior da Silva Santos

Dossiê temático “50 anos de televisão pública brasileira” (2017)

Para saber mais sobre a luta contra a privatização da EBC, acesse:


https://twitter.com/ficaebc
https://www.facebook.com/ficaEBC
https://www.facebook.com/emdefesadaEBC
https://www.youtube.com/channel/UCjJ39bf2pWzxzOeRvVTOr7g

Revista Eptic e Grupo de EPICC da Clacso abrem chamada para o Dossiê Geopolítica das Comunicações

A Revista Eptic, em colaboração com o Grupo de Trabalho sobre Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura da CLACSO, está recebendo, até o dia 30 de abril de 2021, colaborações para o Dossiê Temático “Geopolítica das Comunicações”. O periódico é produzido pelo Observatório de Economia e Comunicação (OBSCOM) da Universidade Federal de Sergipe (UFS)

O Dossiê é coordenado pelas professoras Alina Fernández (Centro de Estudios Avanzados, Universidad Nacional de Córdoba – Argentina), Alvaro Terán (Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales – Ecuador), Florencia Guzmán (Centro de Estudios Avanzados, Universidad Nacional de Córdoba – Argentina) e Helena Martins (Universidade Federal do Ceará – Brasil), e será publicado na edição Maio-Agosto 2021 da Eptic.

De acordo com a chamada para trabalho da revista, “o tema escolhido é estrategicamente relevante, na medida em que a geopolítica das comunicações desenha um mapa do poder que ultrapassa o tradicionalmente atribuído aos Estados-nação, e se expande com novas lógicas de governança e formas de intercâmbio em múltiplas frentes, incluindo economia, regulações, trabalho e intercâmbios simbólicos”.

Esperam-se contribuições sobre:

-Transformações nos sistemas nacionais de comunicação, culturais e econômicos a partir das mudanças globais no capitalismo;

-Relações entre imperialismo tecnológico e desigualdades (territorial, de gênero, raça, acesso à informação, etc.);

-Os atores periféricos da indústria da infocomunicacional (cooperativa, comunitária, popular ou alternativa) e a disputa hegemônica pelo poder em cenários regionais e globais;

-Novas relações entre estados, sistemas de comunicação social e grandes plataformas digitais;

-Políticas nacionais e regionais de comunicação: situação atual e principais desafios;

– O direito à comunicação e as exigências dos cidadãos no cenário da infocomunicação global.

Os interessados em submeter artigos para a revista devem seguir as diretrizes para autores do periódico e se registrarem na plataforma OJS da revista.

Brazilian Journalism Research recebe artigos para dossiê “Populismo, Mídia e Jornalismo”

O periódico Brazilian Journalism Research (BJR) está recebendo contribuições, até o dia 31 de março de 2021 para o dossiê Populismo, Mídia e Jornalismo. Os aceites serão enviados até o dia 31 de agosto de 2021. Os trabalhos aprovados constarão no número três do volume 17 da revista, com publicação para dezembro de 2021.

O dossiê será editado por Julián Durazo Herrmann (Université du Québec à Montréal, Canadá), Tania Gosselin (Université du Québec à Montréal, Canadá) e Allison Harell (Université du Québec à Montréal, Canadá).

De acordo com a Chamada de Trabalho do periódico “Práticas e discursos populistas têm moldado profundamente a política contemporânea em todo o planeta. A retórica populista floresceu em espaços da opinião pública e se tornou ubíqua em eleições recentes, quando forças populistas impuseram importantes mudanças de políticas em muitas temáticas relevantes, da imigração à saúde reprodutiva”.

Os editores dossiê buscam contribuições que “tensionem as complexas relações entre populismo, mídia e jornalismo em cada um destes níveis, em particular pesquisas que explorem explicitamente o populismo através destas camadas problemáticas”.

Entre as questões colocada pelos editores estão “Como a mídia cobre partidos populistas e qual o papel dos jornalistas na (des)legitimação de ideias populistas? De que modo o discurso populista

condiciona e recondiciona a competição partidária em ambientes hiper-mediados? Como podemos compreender a natureza da retórica populista em dado contexto, em termos de sua evolução, no modo como as elites são construídas e como a categoria de povo autêntico é definido? Como movimentos populistas construíram a mídia e os jornalistas?”

Serão aceitas submissões de pesquisadores das diferentes áreas das ciências sociais interessados no interstício entre populismo, mídia e jornalismo. Submissões que foquem em questões de pesquisa ou contextos específicos, bem como contribuições de diferentes disciplinas e com distintas abordagens metodológicas também são esperados. Contribuições históricas ou contemporâneas, com foco em qualquer área geográfica e que contribuam com o estudo teórico e empírico sobre o populismo estão convidados a este dossiê.

O objetivo central do dossiê “é a construção de uma edição que ofereça aos leitores discussões ricas, do ponto de vista teórico e metodológico, que permitam no avanço de nossa compreensão sobre o fenômeno mais amplo do populismo”.

Os artigos devem ter entre 40.000 e 55.000 caracteres (em torno de 30 páginas) e devem ser submetidos até 31 de Março de 2021. A BJR aceita submissões em Português, Espanhol, Francês e Inglês. Os autores que submeterem seus artigos em Português, Espanhol ou Francês deverão apresentar uma tradução em Inglês até um mês após o aceite final do artigo.

Os manuscritos são aceitos apenas a partir da plataforma online da revista que pode ser acessado aqui . Os autores devem seguir as normas de publicação do periódico, disponíveis aqui. Dúvidas podem ser encaminhadas diretamente para o e-mail bjreditor@gmail.com

https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/about/editorialPolicies#custom-0

Mestrado Profissional em Economia da UFS abre inscrições

As inscrições para o processo seletivo do Mestrado Profissional em Economia da UFS (Propec) estão abertas até 05 de novembro. Por causa da pandemia da covid-19, todo o processo ocorrerá por via remota.

A seleção constará de duas etapas: Análise de pré-projeto e Entrevista com defesa de pré-projeto somada à Análise de Currículo.

O Mestrado Profissional em Economia da UFS tem como área de concentração “Desenvolvimento Regional” e conta com duas linhas de pesquisa. A linha “Desenvolvimento Econômico” concentra seus esforços no estudo das diferentes teorias do desenvolvimento econômico, com ênfase nos enfoques críticos, sistemas nacionais e regionais de inovação, políticas setoriais e questão regional.

Já a linha “Cultura e Desenvolvimento” tem como foco o estudo das relações entre cultura e desenvolvimento, considerando a cultura no sentido mais amplo (antropológico), e das transformações nos processos de trabalho e seus impactos socieconômicos, articulado à análise das políticas públicas e das políticas sociais em geral (educação, saúde, segurança, emprego e relações de trabalho).

A linha “Cultura e desenvolvimento” conta com pesquisadores ligados à Economia Política da Comunicação como César Bolaño, Verlane Aragão e Carlos Figueiredo.

Informações sobre os editais podem ser acessadas pelo site do PROPEC, disponível aqui.

Revista Projeto História recebe trabalhos sobre História e Fotografia

A Revista Projeto História, mantida e editada pelo Programa de Estudos Pós-Graduado em História da PUC-SP, está recebendo, até o dia 30 de novembro de 2020, contribuições para dossiê “ História e Fotografia: modos de ver e contemporaneidades”. Os trabalhos aprovados serão publicados em Abril de 2021.

A organização do dossiê estará a cargo da professora Estefania Knotz Canguçu Fraga (PUC-SP), da doutoranda Maria Thereza Soares (UERJ) e de Diogo Azoubel (Seduc-MA/PUC-SP)

A proposta para do dossiê é, de acordo com a chamada para trabalhos (disponível aqui), “reunir reflexões gestadas em diferentes IES, estados e regiões em que o fio condutor das discussões seja o tensionamento de fronteiras temporais entre o hic et nunc do ato fotográfico e dos seus modos de ver, fruir, sentir”

Os organizadores do dossiês esperam estudos inéditos que aprofundem o estado da arte e que contribuam para o fomento do diálogo sobre a fotografia na(s) história(s). Os trabalhos devem seguir a normas para autores que podem ser acessadas aqui.

Simpósio da ABCiber recebe trabalhos até o dia 26 de outubro

A Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber) está recebendo, até o dia 26 de outubro, submissões de comunicações científicas para seu simpósio, que será realizado entre os dias 16 e 19 de dezembro de 2020.

O tema do evento é “Virtualização da Vida: Futuros Imediatos, Tecnopolíticas e Reconstrução do Comum no Cenário Pós-Pandemia”. A programação contará com palestras e mesas de conferência; painéis temáticos e mesas coordenadas; reunião científica; além de sessões de lançamentos de livros e eventos artísticos.

De acordo com a organização do simpósio, “o objetivo do evento, em sua décima terceira edição, é promover um espaço inter, multi e transdisciplinar para debates, onde afloram contribuições, compreensão e fundamentação de conceitos e proposições para o novo ambiente de comunicação, de sociabilidade e de habitação”.

Os interessados em submeter trabalhos para o evento devem ler atentamente o call for papers do simpósio, disponível aqui. Os trabalhos devem ser direcionados a um dos 30 Eixos Temáticos previstos para o evento, a saber:

01. Tecnopolíticas e Cenários Pandêmico.

02. Produção de Commons

03. Capitalismo de Dados, Capitalismo de Plataforma e Capitalismo Algorítmico

04. Redes Digitais de Saúde e Bem Comum

05. Governança e Novas Institucionalidades

06. Regimes Digitais de Exceção

07. Anonimato, criptografia e segurança

08. Tecnoativismos: Assimetrias, desigualdades, vulnerabilidades

09. Afetos, sexualiddes e tecnologias: redes de controle e de insurgência

10. Ancestralidade e decolonialidade

11. Cosmovisões indígenas, povos tradicionais e apropriação tecnológica

12. Redes digitais e tecnologias para a sustentabilidade

13. Trabalho digital global no capitalismo de plataforma e de vigilância

14. Transformações do Trabalho: automação, uberização e direitos

15. Cidades e territórios: governança, militarização do cotidiano e resistências

16. Regimes de Visualidade: drones, satélites e tecnologias de visionamento

17. Cidades, Sociabilidades e Urbanismos

18. Ambientes Virtuais na Educação: ensino-aprendizagem em redes

19. Estéticas da Comunicação: linguagens e artes

20. Economia Colaborativa, economia do compartilhamento e novos modelos de negócios

21. Blockchain, bitcoins, moedas criptografadas

22. Literacias de Mídia e Informação (MIL)

23. Big data, ciência dos dados, dados abertos, algoritmos

24. Ciberataques, Cyberwar

25. Games e processos de aprendizagem em contextos digitais, realidades aumentadas

26. Teorias e técnicas de pesquisa na internet

27. Inteligência artificial, hibridização homem-dispositivos, trans-humanismo, wearables

28. Jornalismo de dados, ética da informação, fake news e crise dos pontos de vista centrais

29. Influenciadores, blogueiros, youTubers

30. Cultura hacker, cultura maker

Para mais informações, acesse o site do evento aqui

“Narrativas jornalísticas, testemunho e subjetividades” é tema de dossiê na revista Estudos em Jornalismo e Mídia

O periódico Estudos em Jornalismo e Mídia (EJM – Edição 2021/1) está com chamada aberta, até o próximo dia 15 de setembro, para o dossiê “Narrativas jornalísticas, testemunhos e subjetividades”. As editoras convidas para o dossiê são as professoras Fabiana Moraes (UFPE) e Marta Maia (UFOP)

A perspectiva do dossiê, segundo as editoras convidadas, “é discutir o jornalismo que transforma e se deixa transformar, uma teoria-prática que reflete sobre o mundo enquanto reflete sobre si mesma”.

Para este dossiê, a revista também está recebendo “artigos que apresentem experiências jornalísticas que prevejam a subjetividade como um caminho para desestabilizar um jornalismo calcado em uma falsa universalidade e nas míticas ideias de isenção e imparcialidade”, segundo o Call for Paper do dossiê que pode ser acessado aqui.

A partir desses eixos, a revista espera contribuições que tratem dos seguintes temas:

  • Narrativas jornalísticas dissidentes, decoloniais e/ou pós-coloniais;
  • narrativas em disputa no jornalismo atual; hegemonias discursivas nascoberturas de eventos/fenômenos traumáticos;
  • o lugar do testemunho na produção jornalística; questões sobre ativismo, objetividade e subjetividade; análises problematizadoras sobre histórias de vidas, perfis e biografias;
  • rupturas epistêmicas/práticas do jornalismo classista, machista, sexista, racista e heterossexista; a subjetividade como estratégia para a realização de um jornalismo que também reflita sobre si; consensos e dissensos nos processos interativos comunicacionais;
  • jornalistas e problematizações sobre raça, gênero, classe e exclusão geográfica.

A inscrição do trabalho deve ser em “Núcleo Temático”. Na página de rosto dos artigos ou nos comentários ao editor deverão constar a informação “Dossiê: Narrativas jornalísticas, testemunhos e subjetividades”. Os autores receberão resposta dos editores até o dia 20 de outubro de 2020. O dossiê será publicado o primeiro semestre de 2021.

Os autores dos textos devem seguir as normas de formatação estipuladas pelo periódico e que estão disponíveis aqui. As submissões devem ser realizadas através do sistema eletrônico da revista que pode ser acessado aqui.