Chamada para trabalhos para o VI Encontro de Cinema Universitário de Alagoas

cinemaal

O VI ENCONTRO DE CINEMA UNIVERSITÁRIO DE ALAGOAS acontecerá na cidade de Penedo/AL de 29 de novembro a 03 de dezembro de 2016, com chamada aberta até o dia 30 de setembro. O evento reúne professores/pesquisadores, produtores, realizadores e estudantes do setor audiovisual e busca refletir sobre a linguagem cinematográfica, a produção e a inserção do produto nacional e alagoano no emergente mercado do audiovisual no país.

Está voltado à apresentação de trabalhos acadêmicos, oficinas temáticas, mesas redondas e conferências, com a finalidade de discutir os caminhos da formação para o audiovisual; a produção e fruição do produto audiovisual; e, por fim, as políticas públicas do e para o Setor, seja em âmbito local, regional e ou nacional.

Envio

Os trabalhos acadêmicos para o VI Encontro de Cinema de Alagoas podem ser inscritos nas modalidades Resumo Expandido ou Artigo a partir de modelo. Os trabalhos selecionados serão publicados em um número especial da revista eletrônica Extensão em Debate, da Universidade Federal de Alagoas, ISSN: 2236-5842.

Os Resumos Expandidos e Artigos deverão ser encaminhados para o e-mail: festivaldecinema.al@gmail.com, indicando no assunto “Trabalho Acadêmico para Encontro de Cinema de Alagoas”. Enviar junto com o trabalho a Ficha de inscrição. Somente serão aceitos trabalhos enviados em arquivo PDF.

O nome do arquivo deve conter as primeiras palavras do título do texto. Trabalhos submetidos após o prazo estipulado não serão aceitos. Os trabalhos devem ser encaminhados até 30 de setembro de 2016, impreterivelmente.

A lista de trabalhos selecionados será divulgada a partir do dia 10 de outubro de 2016.

Mais informações: http://cinema.iecps.com.br/trabalhos-academicos/

Chamada de trabalhos sobre “Comunicação e Desenvolvimento Regional”

desenvolvimento

O Conselho Editorial da Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional abre chamada até o dia 15 de outubro para dossiê temático intitulado “Comunicação e Desenvolvimento Regional”, a ser publicado como número especial da revista.

Apresentação

Os estudos de Desenvolvimento Regional adquiriram destaque no campo da pesquisa acadêmica, fortalecendo a perspectiva interdisciplinar. A interdisciplinaridade tornou-se aspecto fundamental para a compreensão dos processos econômicos, sociais e políticos na ordenação do território. Áreas como Economia, Geografia e Arquitetura expressam de forma evidente o suporte teórico para subsidiar as pesquisas sobre desenvolvimento. Outras áreas foram, aos poucos, aderindo aos grupos de pesquisa sobre desenvolvimento regional e local, ampliando o escopo, as perspectivas e modelos teóricos para se compreender os fenômenos concernentes às dinâmicas regionais e locais, dentre as quais a Comunicação Social.

A interface entre Comunicação e Desenvolvimento já se fez explícita por meio dos estudos de Wilbur Schramm ainda nas décadas de 1960 e 1970, em um contexto midiático muito distinto do atual. É evidenciada pela Cátedra da Unesco de Comunicação para o Desenvolvimento Regional. Torna-se latente nos marcos regulatórios recentes, como a Lei de Acesso à Informação e Marco Civil da Internet. Escancara-se no momento político atual.

Pesquisadores da área de Comunicação (por formação ou por atuação) se inserem nos programas stricto sensu da Área de Planejamento Urbano e Regional, para construir as pontes teóricas e metodológicas entre as áreas.  Este dossiê pretende apresentar o estado da arte dos estudos de Comunicação e Desenvolvimento Regional que se configuram no cenário da pós-graduação brasileira, com o objetivo de delinear e consolidar essa interface.

Assuntos recomendados:

– perspectivas metodológicas na área de Comunicação e Desenvolvimento Regional;

– desafios teóricos da área de Comunicação e Desenvolvimento Regional;

– experiências e casos da área de desenvolvimento regional;

– estrutura midiática nacional, regional e/ou local e desenvolvimento regional;

– produção científica: especificidades da literatura científica no Brasil e no mundo em Comunicação e  desenvolvimento Regional;

– políticas de comunicação para o desenvolvimento regional.

Datas importantes:

15 de outubro de 2016 – Prazo final para submissão dos artigos completos.

15 de novembro de 2016 – Divulgação de parecer pelo Conselho Editorial.

15 de dezembro de 2016 – Publicação on line do dossiê especial (www.rbgdr.net)

Diretrizes para os autores:

Os textos devem seguir as diretrizes da Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional http://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/about/submissions#authorGuidelines

Submissões devem ser feitas pelo site www.rbgdr.net

Informações importantes:

A RBGDR está indexada no Scopus e é classificada como B1 no Qualis em 4 áreas (Ciência Política e Relações Internacionais; Interdisciplinar; Planejamento Urbano e Regional / Demografia; Psicologia).

Editores:

Dr. Edson Aparecida de Araujo Querido Oliveria (Editor-chefe)

Dra. Monica Franchi Carniello (Editora-executiva)

Lançamento do livro “Rádio e mídias sociais”

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A MAUAD Editora, a Blooks Livrarias e o autor Marcelo Kischinhevsky convidam para o lançamento do livro “Rádio e mídias sociais – Mediações e interações radiofônicas em plataformas digitais de comunicação”, dia 14 de setembro, quarta-feira, às 19h, na Blooks Livraria, em Botafogo (Rio de Janeiro). Haverá pré-lançamento na Universidade de São Paulo, na semana anterior, durante o congresso nacional da Intercom, aproveitando a comemoração dos 25 anos do Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da entidade.

O trabalho é fruto de quatro anos de pesquisas desenvolvidas junto ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e no AudioLab (Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação Social) da UERJ.

Sinopse

O rádio é hoje um meio de comunicação expandido, que extrapola as transmissões em ondas hertzianas e transborda para as mídias sociais, o celular, a TV por assinatura, sites de jornais, portais de música. A escuta se dá em FM, AM, mas também em telefones celulares, tocadores multimídia, computadores, notebooks, tablets, ao vivo ou sob demanda. Neste cenário de reconfiguração da mídia sonora, também a produção, a edição e a veiculação de áudios ganharam agilidade, amplificando a voz de novos atores sociais. Este livro não trata da história do rádio, mas de seus horizontes. Não sob um viés tecnicista, e sim numa perspectiva que leva em conta o papel do rádio na construção e na negociação de identidades locais, regionais, nacionais e mesmo transnacionais. Interessa, aqui, mapear e compreender esse rádio constantemente desafiado, mas que permanece relevante no novo ecossistema midiático, consolidando sua presença em novas plataformas de distribuição, circulação e consumo. Em múltiplos formatos e configurações, o rádio contraria as previsões mais pessimistas e se afirma, cada vez mais, como trilha sonora da vida cotidiana, como espaço de manifestação social, cultural, política, como um lugar em que ouvimos os sons do mundo, do país e da cidade e em que devemos lutar para nos fazer ouvir.

Sobre o autor

Marcelo Kishinhevsky é professor do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ). Atualmente coordena o Laboratório de Áudio (AudioLab) e é também coordenador-adjunto do PPGCOM. Lidera o Grupo de Pesquisa (GP) Mediações e Interações Radiofônicas, listado no CNPq, atuando ainda como coordenador-adjunto do Grupo de Pesquisa (GP) Rádio e Mídia Sonora, da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Bolsista da FAPERJ (Prociência), nos últimos anos, tem desenvolvido trabalhos que enfocam as indústrias do rádio, da música e do jornalismo e os desdobramentos da convergência midiática nos campos da cultura e da comunicação.

O livro pode ser adquirido também no site da editora: http://mauad.com.br/index.php?route=product%2Fproduct&product_id=21121

Disponível para download livro sobre epistemologia da comunicação de César Bolaño

Print

A Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase) disponibilizou em seu site para download gratuito (formado .epub) o livro Campo Aberto – Para a crítica da epistemologia da comunicação, de César Ricardo Siqueira Bolãno, que tem como foco o debate epistemológico sobre o campo da Comunicação.

Campo Aberto – Para a crítica da epistemologia da comunicação foi lançada em janeiro deste ano, retoma e desenvolve a Teoria da Comunicação de corte marxista proposta pelo autor em seus trabalhos anteriores, com foco no debate epistemológico sobre o campo da Comunicação, recuperando ainda, de forma consciente e explícita, a influência de Celso Furtado. Com isso, reafirma a sua inserção no pensamento brasileiro e latino-americano, tendo como ponto de partida o subcampo da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura.

Sobre o autor

César Ricardo Siqueira Bolaño é professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e líder do grupo de pesquisa Comunicação, Economia Política e Sociedade (OBSCOM/CEPOS). Possui graduação em Comunicação Social Com Habilitação Em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (1979), mestrado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1986) e doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1993).

Baixe o livro acessando o seguinte link: https://segrase.se.gov.br/stored/ebook/88.epub. Veja ou baixe em pdf também na parte de Publicações – Outros Livros do Portal EPTIC (https://drive.google.com/file/d/0B1A6TC7lKNo9M0o4Y1laTkZ6cGs/view?usp=sharing).

* O formato do arquivo é o para leitores digitais (.epub), normalmente não presentes em desktops e notebooks. Há uma série de aplicativos leitores disponíveis. Ver aqui.

Chamada sobre regulação e convergência na América Latina

observacom

O Instituto de Comunicación de la Facultad de Información y Comunicación de la UDELAR (Uruguay) e o OBSERVACOM (Observatorio Latinoamericano de Regulación, Medios y Convergencia) abriram chamada para trabalhos até o dia 20 de agosto para o Painel “Regulamentos e convergência na América Latina: balanço e perspectivas”, que ocorrerá dentro do Congresso da ALAIC, no dia 06 de outubro, na Cidade do México.

Abordagem

A evolução tecnológica e a expansão da Internet levantam novas questões sobre a regulamentação das telecomunicações e serviços de comunicação social audiovisual na região e no mundo.

É evidente a necessidade de desenvolver processos de pesquisa que indaguem essas tensões, com especial ênfase para processos cidadãos em termos de acesso, em relação às mudanças no mercado de conteúdos e aspectos regulamentares que essas mudanças atraem .

Neste contexto, surgem algumas questões que esta atividade pretende abordar, tais como: Os marcos regulatórios conformam uma ferramenta suficiente para setores convergentes? Em que marco institucional se desenvolve o modelo regulatório em diferentes países e como estes são afetados por economias de escala ou redes em nível global? Que modelos de regulação se aplicam no quadro de convergência na região e como elas podem afetar os direitos dos cidadãos ao acesso a bens? Quais são os pontos de partida de diferentes países ou regiões em relação a estes temas?

Requisitos para participação

Os interessados em participar devem enviar um relatório de síntese por país de acordo com o seguinte calendário:

– Sistematize grandes mudanças regulamentares em seu país na última década;

– Identifique as regulações convergentes e não convergentes no seu país para o mesmo período;

– Descreva a institucionalidade regulatória em termos de: localização institucional, dependência e integração;

– Identifique as principais linhas de pesquisa em matéria de regulação para a convergência.

Estes textos precisam ter o máximo de 1200 palavras (Arial 12, página A4, com espaçamento simples) e deve ser enviado aos coordenadores do painel:

Aleida Calleja (Observacom) aleida.calleja@gmail.com

Federico Beltramelli (UdelaR – Uruguai) federico.beltramelli@fic.edu.uy

Eduardo Villanueva (PUCP – Peru) evillan@pucp.pe

Débora Pérez (Min. Da Cultura, Colômbia) deboraperez2002@yahoo.com.mx

Diana Lombana (Univ de Medellín – Colômbia.) Dianalombana@yahoo.es

O aceite do trabalho não implica qualquer compromisso pelas entidades organizadoras para cobrir as despesas de viagem ou de outra forma, os mesmos a serem cobertos pelas / os participantes.

(En ESPAÑOL)

INVITACIÓN
En el marco del XIII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación (ALAIC) bajo el tema global “Sociedad del conocimiento y comunicación: reflexiones críticas desde América Latina”, se desarrollarán una serie de talleres temáticos para abordar las distintas aristas de los procesos que involucran la llamada Sociedad de la Información.
Uno de esos talleres refiere a los desafíos regulatorios de la convergencia, y es organizado por el Instituto de Comunicación de la Facultad de Información y Comunicación de la UDELAR (Uruguay), OBSERVACOM (Observatorio Latinoamericano de Regulación, Medios y Convergencia).
Para participar en el taller se deberá presentar un trabajo hasta el 20 de agosto de 2016, de acuerdo a la información que se encuentra a continuación.Planteamiento.
La evolución tecnológica y la expansión de internet plantean nuevas preguntas frente a la regulación de las telecomunicaciones y los servicios de comunicación audiovisual en la región y a escala global.
Resulta evidente la necesidad de desarrollar procesos de investigación en los que se indague sobre estas tensiones, con especial énfasis en los procesos ciudadanos en términos de acceso, en relación a los cambios en el mercado de contenidos, y en los aspectos regulatorios que estos cambios atraen.
En este contexto, surgen algunas preguntas que este taller pretende abordar, como por ejemplo: ¿los marcos regulatorios actuales conforman una herramienta suficiente para sectores convergentes?, ¿en qué marco institucional se desarrolla el modelo regulatorio en los distintos países y cómo estos son afectados por economías de escala o redes a nivel global?, ¿qué modelos de regulación se aplican en marco de la convergencia en la región y cómo estos pueden afectar los derechos de los ciudadanos al acceso a bienes?, ¿cuáles son los puntos de partida de los distintos países o regiones en relación a estos temas?
Requisitos para poder participar
Los interesados en participar deberán enviar un informe sinóptico por país de acuerdo a la siguiente pauta:

– Sistematice los principales cambios regulatorios en su país en la última década.
– Identifique las regulaciones convergentes y no convergentes en su país para el mismo período.

– Describa la institucionalidad regulatoria en términos de: ubicación institucional, dependencia e integración.

– Identifique las principales líneas de investigación en materia de regulación para la convergencia.

Estos informes de hasta 1200 palabras (Arial 12, interlineado sencillo, hoja A4) deben enviarse a los coordinadores del taller hasta el 20 de agosto de 2016.

La aceptación al taller no implica ningún compromiso por parte de las instancias organizadoras para cubrir gastos de viaje u otros, mismos que deberán ser cubiertos por los/las participantes.

Coordinadores del Taller:

Aleida Calleja (Observacom) aleida.calleja@gmail.com

Federico Beltramelli (UdelaR – Uruguay) federico.beltramelli@fic.edu.uy

Eduardo Villanueva (PUCP – Perú) evillan@pucp.pe

Débora Pérez (Min. de Cultura, Colombia) deboraperez2002@yahoo.com.mx

Diana Lombana (Univ. de Medellín – Colombia) dianalombana@yahoo.es

 

Programação do GP EPICC no Congresso Nacional da Intercom

intercom16

O Grupo de Pesquisa Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura anunciou a programação de suas atividades durante o XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, que ocorrerá de 5 a 9 de setembro na Universidade de São Paulo (USP). Todas as atividades serão no Centro de Difusão Internacional/ CDI, Bloco B sala 06, 2º andar.

A primeira atividade será o VIII Fórum Eptic, a partir das 9h do dia 7, que este ano terá o tema “A importância das Políticas Culturais: quais são nossos Direitos?”. Francisco Humberto Cunha Filho (Unifor) será o expositor do fórum, que terá como debatedores Alexandre Almeida Barbalho (UECE) e Ruy Sardinha Lopes (USP), sob coordenação de Anita Simis (UNESP).

Após o Fórum EPTIC, das 11h às 13h, ocorrerá a reunião geral do GP e, em seguida, a partir da tarde do dia 07 e até a manhã do dia 09, a apresentação dos trabalhos aprovados, cuja ordem segue abaixo:

7/09/2016

– 14h às 18h

Sessão 1

Coordenação: Anita Simis

Local: (ECA-USP, o número das salas será enviado posteriormente)

1. Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, Estudos Culturais e o Estudo Sobre Mídia e Cotidiano na Tradição Crítica Latino-americana.

Filipe Mello de Souza Cabral (UFF)

2. A Vida Dupla do Sistema de Comunicação e a Função Social da Organização Proprietária de Mídia

José Antonio Martinuzzo (Ufes)

3. A centralidade da publicidade: uma análise crítica e econômica sobre a indústria publicitária na comunicação

Débora Feitoza Fettermann (UnB)

4.O Intelectocrata Moderno e a Tênue Passagem da Luz à Escuridão do Poder

Alexandre Augusto da Costa (UFJF)

5. O Entrelaçamento entre Economia e Comunicação ou O Caráter Não Econômico da Economia

Dora Kaufman (UFRJ)

6. Relação Público-Privado na Política de Distribuição de Verba Publicitária da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (2011- 2014)

Pedro Alexandre de Oliveira Santos (UFS), César Ricardo Siqueira Bolaño (UFS)

 

8/09/2016

– 9h às 13h

Sessão 2

Coordenação: Anita Simis e João Paulo de Jesus Faustino

Local: (ECA-USP, o número das salas será enviado posteriormente)

1. Dilma na IstoÉ e Marcela na Veja: os rastros do sexismo nas produções das duas revistas semanais brasileiras

Fabiola Mendonça de Vasconcelos (UFPE), Ana Maria da Conceição Veloso (UFPE)

2. A regionalização no telejornalismo piauiense: estratégias adotadas pela Rede Clube

Renan da Silva Marques (UFPI)

3. Apontamentos sobre Radiodifusão Comunitária e o mercado da comunicação no vale do São Francisco alagoano

Bruno Silva dos Santos (Ufal)

4. EBC e Ley de Medios: as ações de desmonte da Comunicação Pública no Brasil e na Argentina

Carine Felkl Prevedello (UFSM)

5. A disputa entre a Netflix e a Tevê via Satélite (DTH)

Cristal Maria de Sá Nunes (UFPI)

6. O Que é Música Gospel? O Conceito de Mediação na Análise de Uma Nova Categoria de Produtos Culturais

Edson Ramos de Oliveira Costa (UFS)

 

  • 14h às 18h

Sessão 3

Coordenação: Anderson David Gomes dos Santos (UFAL)

Local: (ECA-USP, o número das salas será enviado posteriormente)

1. Conclusões sobre a gestão da Bienal de São Paulo

Verena Carla Pereira (UNICAMP)

2. As artes plásticas no jornalismo cultural brasileiro: reflexos da pós-modernidade

Micaela Lüdke Rossetti (PUCRS)

3. A expansão de Hollywood nos mercados mundiais

Gabriela Andrietta (USP)

4. Majors, Propriedade Intelectual e Hegemonia: questões sobre produção no cinema brasileiro contemporâneo

Mauricio Failache (UFSCar)

5. A Rainha Ibérica que Mudou o Curso da História do Cinema Brasileiro

Márcio Rodrigo Ribeiro(UNESP -IA – campus S)

6. Transformações na exibição de filmes no Brasil

Anita Simis(UNESP)

7. Metáforas da dor: negação, peso, compaixão e silêncio nas crônicas de Clarice Lispector

Renata Marques de Oliveira Delage (UFJF)

 

09/09/2016

– 9h às 13h

Sessão 4

Coordenação: Carlos Peres de Figueiredo Sobrinho (UFS)

Local: (ECA-USP, o número das salas será enviado posteriormente)

1. Internet, Comunicação Alternativa e Movimentos Sociais: uma Análise a partir da Economia Política da Comunicação e da Teoria dos Movimentos Sociais

Carlos Peres de Figueiredo Sobrinho (UFS)

2. Quem transmite o jogo?: A disputa TVA X Grupo Globo na TV fechada dos anos 1990

Anderson David Gomes dos Santos(UFAL)

3. A internet morreu! Viva a internet! Elementos para pensar o processo atual de transição da internet para um espaço reticular dominado pelo mercado

Marcos Dantas Loureiro (ECO-UFRJ)

4. A legislação da TV aberta no Brasil: regulação e democratização

Carlos Henrique Demarchi (UNESP)

5. Jornal Nacional, um espaço da hegemonia televisiva da Rede Globo: uma reflexão pela Economia Política da Comunicação

Denise Freitas de Deus Soares (UFPI)

6. Padrão Técnico Estético como estratégia para o novo mercado de TV Segmentada no Brasil

Ana Carolina Westrup (UFS)

7. O Movimento de Reconstrução na Cibercultura – a Educação como Interface entre Ciência e Comunicação na Produção e Disseminação de Conhecimento.

Gesialdo Silva do Nascimento (PUC-SP)

ANCINE publica estudo sobre mercado de TV por Assinatura no Brasil

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A ANCINE publicou no OCA – Observatório do Cinema e do Audiovisual o estudo “TV por Assinatura no Brasil: Aspectos Econômicos e Estruturais”. Considerando o forte crescimento do segmento no país nos últimos dez anos e a promulgação da Lei nº 12.485/11, que contribuiu para dinamizar a circulação e consumo de conteúdo nacional ao estabelecer um novo marco legal da TV por assinatura com cotas de conteúdo nacional na grade das programadoras e nos pacotes das operadoras da TV paga, o trabalho buscou apresentar as características econômicas e regulatórias que influenciam as dinâmicas deste mercado; e um panorama dos grupos econômicos que atuam nas atividades de programação e empacotamento no mercado brasileiro.

O estudo, em sua primeira parte, expõe os elos da cadeia de valor do mercado de TV por assinatura (produção, programação, empacotamento e distribuição) e os agentes envolvidos em cada elo. Em seguida, apresenta uma breve evolução do marco legal que disciplina o setor, culminando na Lei de TV por Assinatura, que uniformizou os instrumentos normativos que regiam previamente o segmento.

A segunda parte do trabalho se dedica aos aspectos econômicos que influenciam a estrutura de mercado e a competição entre as empresas. Observa-se que as características econômicas da indústria afetam a forma de organização desse setor. A diferenciação dos produtos, reforçada pela importância da marca e da qualidade do conteúdo, a existência de ganhos de escala e de escopo, além da presença de discriminação de preço influenciam o padrão competitivo observado no mercado de TV por assinatura, atribuindo maiores vantagens às firmas que contam com maior audiência ou número de assinantes.

Por fim, é realizado um panorama dos grupos econômicos que atuam na atividade de programação e empacotamento no mercado brasileiro. No mercado de programação brasileiro, observou-se a presença de 39 programadoras que compõem 22 grupos econômicos e oferecem um total de 199 canais em SD e HD. Há, no entanto, uma grande assimetria entre os agentes que atuam nesse elo da cadeia: cerca de 60% dos canais pertencem a dois grupos econômicos. O mesmo acontece na atividade de empacotamento, onde se observa a proeminência de dois grupos econômicos, que possuem uma participação conjunta em número de assinantes de 81% do mercado.

Baixe aqui o estudo.

Fonte: Ancine.

Portal EPTIC publica 3ª edição de Mercado Brasileiro de Televisão

Capa Versão em Esp Capa Versão em Pt

O Portal EPTIC disponibiliza em livro eletrônico a terceira edição, bilíngue (em português e em espanhol), de Mercado Brasileiro de Televisão, de César Bolaño. O livro teve sua primeira edição publicada em 1988 e é considerada a obra inaugura dos estudos da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura no Brasil.

Na próxima sexta-feira (05/08), Bolaño estará com Anderson Santos, Júlio Arantes e Amilton Gláucio, professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) na mesa “O mercado brasileiro de televisão numa perspectiva histórica”, uma das atividades do Encontro Nordeste de História da Mídia, a ser realizado na UFAL.

Sobre o livro

Tendo por base a dissertação de mestrado defendida em 1986 no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), foi publicada em 1988 pelo Programa Editorial da Universidade Federal de Sergipe (PEUFS), embrião da Editoria UFS, que publicaria a segunda edição (revisada e ampliada) em 2004, numa coedição com a EDUC, editoria da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. A edição em espanhol  – uma tradução completa da segunda edição brasileira com apoio da Biblioteca Nacional do Brasil – saiu em 2013 pela Editora El Río Suena, de Buenos Aires.

A terceira edição, bilíngue, em formato de livro eletrônico, não altera o conteúdo presente na edição de 2004. Uma atualização posterior a essa data encontra-se no livro que o autor escreveu em parceria com Valério Cruz Brittos, A televisão brasileira na era digital, publicado em 2007 pela editora Paulus. Além disso, em 2005, a mesma Paulus publicou uma coletânea publicada por Brittos e Bolaño, intitulada Rede Globo: 40 anos de poder e hegemonia, com a participação de 20 importantes estudiosos do tema no país. Uma segunda edição deste último livro, com uma introdução atualizadora, tem publicação prevista ainda para este ano.

Sobre o autor

César Ricardo Siqueira Bolaño é professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e líder do grupo de pesquisa Comunicação, Economia Política e Sociedade (OBSCOM/CEPOS). Possui graduação em Comunicação Social Com Habilitação Em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (1979), mestrado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1986) e doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1993).

Acesse a edição, em .swf, clicando nos links a seguir: em Português e em Espanhol (ao abrir o arquivo, use as direcionais do teclado para avançar na leitura).

Para baixar os livros, acesse os links a seguir: em Português e em Espanhol (O arquivo é em flash, baixe o arquivo e abra direto no navegador de internet).