Disponível para download ebook “La concentración infocomunicacional en América Latina (2000-2015)”

A Universidad Nacional de Quilmes (UNQ) e o Observacom (Observatorio Latinoamericano de Regulación, Medios y Convergencia) disponibilizaram para download gratuito o livro “La concentración infocomunicacional en América Latina (2000-2015): Nuevos medios y tecnologías, menos actores”, organizado pelos pesquisadores Guillermo Mastrini e Martín Becerra.

Sobre o livro

Nos primeiros 15 anos do século XXI, novos meios de comunicação e novas tecnologias mudaram radicalmente o modo em que a América Latina se informa, se entretém e se comunica. A revolução digital esteve acompanhada de expectativas de abertura das comunicações a novos atores e de maior diversidade de fluxos e conteúdos. Não obstante, os níveis de concentração das atividades infocomunicacionais têm crescido neste lapso, como documenta e analisa a presente investigação.

Os processos de concentração, estrangeirização, conglomerização, convergência e regulações intensivamente modificadas por parte dos Estados na região se combinam num cenário está em torno de modo inédito ao setor de meios audiovisuais e ao de telecomunicações, com internet como dobradiça.

As novidades principais da estruturação de um setor medular para a convivência democrática, para a circulação da cultura, para a socialização e para a nova economia são detalhadas no presente livro, que se soma à série histórica de estudos prévios que os autores – doutores em comunicação, professores universitários e investigadores do Conicet – realizaram neste caso no marco da Universidad Nacional de Quilmes e do Observacom.

Você pode baixar o ebook em PDF ou EPUB em: http://www.unq.edu.ar/catalogo/415-la-concentraci%C3%B3n-infocomunicacional-en-am%C3%A9rica-latina-2000-2015.php

 

Chamada de trabalhos III Simpósio Nacional do Rádio

O Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Intercom, O Mestrado Profissional em Educação e Diversidade (MPED) e o Curso de Comunicação Social Rádio e TV da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus XIV, em Conceição do Coité, tornam pública, para conhecimento e participação, a Chamada para propostas de trabalhos aos Grupos Temáticos do III Simpósio Nacional do Rádio até o dia 11 de fevereiro de 2018.
O modelo para envio do resumo expandido é o seguinte:
– número e título do GT para o qual o trabalho está sendo proposto
– título do trabalho usando no máximo 200 caracteres, cerca de duas linhas
– nome(s) completo(s) do(a) autor(a) e coautores(as) com a(s) respectiva(s) titulações
– e-mails dos(as) autores(as)
– palavras-chave
– resumo expandido (corpo do trabalho) deve ter no mínimo três mil (3.000) e no máximo cinco mil (5.000) caracteres, incluindo bibliografia, não ultrapassando mais de duas (02) páginas
– arquivo deve ser salvo/identificado com seguinte: GT __ (colocar o número do GT)_NomesAutores

Todos os resumos devem ser enviados para o e-mail do evento: simposioradio2018@gmail.comColocar como título da mensagem: resumo GT __ (colocar o número do GT)_NomesAutores.

Alunos de graduação devem propor trabalhos em conjunto com orientador/a e cada autor/a pode enviar um (01) trabalho enquanto titular da autoria e apenas um (01) outro em que seja coautor/a. Nenhum trabalho deve ter mais que três autores, incluindo o/a orientador/a, quando for o caso.

*É permitido que orientadores/as submetam mais que dois resumos, considerando a necessidade de acompanhamento dos trabalhos de alunos da graduação. No entanto, será emitido apenas o certificado de autoria ou coautoria, dentro do limite estabelecido acima.

Após receber o aceite, os autores devem proceder com a inscrição definitiva no evento, através do preenchimento do formulário e respectivo pagamento da taxa de inscrição, conforme valores e prazos disponíveis no site www.simposioradio2018.wordpress.com
Grupos de Temáticos
GT 01 – Rádio, convergência, consumo e mercado
GT 02 – Rádio e jornalismo
GT 03 – História do rádio
GT 04 – Ensino de rádio
GT 05 – Rádio, direitos humanos e cidadania
GT 06 – Rádio, gênero e diversidade

Mais informações em: https://simposioradio2018.wordpress.com/

Chamada para Livro “Mídia e Diversidade”

Diversity tree pixel people illustration

Está aberta até o dia 31 de março de 2018 a chamada para o livro “Mídia e Diversidade”, organizado pelas Chalini Torquato Gonçalves de Barros (UFRJ) e Fernanda Ariane Silva Carrera (UFRN), em uma parceria ECO/UFRJ e DECOM/UFRN.

Ementa

A agenda da representatividade no campo midiático vem aumentando nos últimos anos, sobretudo pelas possibilidades tecnológicas para ampliação das vozes insatisfeitas e questionadoras. Estas, historicamente emudecidas, invisibilizadas e marginalizadas, conseguem por meio de novos dispositivos técnicos expor a inadequação da representação de si mesmas em relação àquelas imagens que estampam normativamente os diversos meios e veículos de comunicação. Amparadas pelos artifícios da cibercultura e da potência fortalecida dos movimentos sociais, estas vozes reivindicam para si o direito à comunicação de suas narrativas, suas vivências e seus corpos, apropriando-se destes recursos para tensionar padrões de experiência e sistemas de poder anteriormente centralizados nos meios de massa.

A aparência de um protagonismo na produção midiática, em contato com investigações e pesquisas qualitativas e quantitativas a respeito dos indivíduos consumidores de conteúdo, muitas vezes pode camuflar a simples adequação ao caráter de consumidor, numa inclusão artificial que se apropria de suas demandas por um viés de marketing de causa. Por mais que novas narrativas entrem em disputa, mesmo nas produções midiáticas tradicionais, as implicações para as escolhas imagéticas de representação ainda parecem estar subjugadas a padrões de estereotipia e padronização características de setores tão concentrados na lógica de mercado que prejudicam a percepção sobre direitos de cidadania em detrimento de maiores índices de audiência. Nesse sentido, faz-se necessário um aprofundamento crítico das discussões sobre representatividade e comunicação em suas mais diversas manifestações profissionais, como na prática publicitária, jornalística, ficção e entretenimento, buscando compreender os processos e os sentidos que permeiam suas escolhas discursivas.

De tal modo, faz-se necessário ampliar o debate sobre os lugares de fala; os saberes complexos; as diversas experiências e vivências; as responsabilidades sociais da área da comunicação e da mídia, uma vez que em seu seio profissional reside uma constante negociação entre interesses mercadológicos; o interesse público e o reconhecimento do poder de mediação para imagens; influências de comportamentos; e hábitos de um corpo sociocultural.

As diversas narrativas precisam disputar espaço também nas produções acadêmicas e mostrar qual a sua versão dos fenômenos sócio-midiáticos, sobretudo no que diz respeito às diversas alteridades, a exemplo de debates acerca de identidade de gênero, problematizando as noções de feminino e masculino, dos gêneros não-binários e da trangeneridade; das questões raciais e étnicas, e seus reflexos nos debates de classe; suas interseccionalidades; das problemáticas das pessoas com deficiência; dos padrões do corpo e também do envelhecimento e suas relações com as subjetividades e reconhecimentos de si e percepção do outro, compreendendo seus embates, suas lutas e suas demandas de representação midiática. Em síntese, busca-se refletir sobre:

·         Perspectivas gerais da interseção mídia e diversidade

·         Caminhos para ações midiáticas afirmativas

·         Confluências entre educação e mídia

·         Relações entre movimentos sociais e diversidade na mídia

·         Mídia comunitária e diversidade

·         Democratização da mídia e seus impactos na diversidade

·         Televisão e representatividade

·         Cinema e diversidade

·         Mídia e corpo

·         Mídia, questões raciais e étnicas

·         Mídia, gêneros e sexualidades

·         Mídia e questões etárias

·         Mídia e a pessoa com deficiência

·         Ciberativismo e diversidade

Reconhecer a prioridade deste debate no âmbito acadêmico é, não apenas, refletir sua merecida centralidade nos embates sociais cotidianos, sejam nos espaços virtuais ou físicos, entre os mais diversos grupos de sujeitos, mas questionar também sua apropriação pelo mercado, a inadequação das leis de mídia para acomodar as demandas da diversidade e, sobretudo, entender quais contribuições a academia deve trazer para a compreensão desses fenômenos na contemporaneidade.

Sendo assim, o livro Mídia e Diversidade tem como objetivo reunir perspectivas teórico-científicas e ensaísticas de estudos multidisciplinares a respeito das relações entre as mediações tecnológicas, seus processos e as demandas de representatividade contemporâneas, tendo como recorte as minorias e suas questões de representação. Nesse sentido, busca oferecer uma contribuição para os estudos da diversidade e do campo midiático, em sua relação com a sociedade, no sentido de fortalecer os debates sociais e políticos, aprofundando e ampliando as percepções sobre práticas mais inclusivas, direitos de cidadania e ações afirmativas nos âmbitos acadêmico, midiático e profissional.

Normas de Formatação

Os artigos devem ser escritos em português e devem conter:

Título (em corpo 14, negrito, tipo Times New Roman); uma breve biografia do(a) autor(a) com até 100 palavras; resumo (até 200 palavras, tipo Times New Roman, alinhamento justificado, espaçamento entrelinha simples); palavras-chave (entre 3 e 5); corpo do trabalho (texto justificado, tipo Times New Roman, corpo 12, espaçamento entrelinha 1,5); e referências bibliográficas (espaçamento entrelinha duplo). As citações com mais de três linhas devem ser deslocadas do parágrafo, corpo 10, recuo a esquerda de 4cm, com referência de autor/data estilo ABNT. Os artigos devem ter até 20 páginas ou 8 mil palavras, incluindo a bibliografia, formatados em página A4.

Os textos devem ser enviados para o e-mail: livromidiaediversidade@gmail.com

Organizadoras:

Profa. Dra. Chalini Torquato Gonçalves de Barros – UFRJ (chalini.torquato@eco.ufrj.br)

Profa. Dra. Fernanda Ariane Silva Carrera – UFRN (fernandacarrera@gmail.com)

Cronograma

Data limite para a entrega dos textos: 30 de março de 2018

Aceite e solicitação de revisão: 15 de abril 2018

Envio de textos revisados: 1ª de junho de 2018

Encaminhamento para editoração dos textos: Julho de 2018

Previsão de lançamento: Outubro de 2018

17º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo recebe inscrições de trabalhos

Encontram-se abertas até o dia 04 de fevereiro as inscrições para o 17º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo a se realizar em Palmas (Tocantins), de 18 a 20 de abril de 2018, no campus da Universidade Federal de Tocantins (UFT). Com o tema “O ensino do jornalismo tem tempos de crise: entre diretrizes curriculares, plataformas convergentes e os desafios do interesse público”, o ENPJ reúne professores, estudantes e jornalistas com objetivo de debater os rumos do ensino do jornalismo no Brasil.

Os interessados podem acessar a página do evento http://ww2.uft.edu.br/index.php/17-enpj/apresentacao onde encontrarão as informações necessárias, tanto para participar como ouvintes, ou na condição de autores, submetendo trabalhos junto o 13º Ciclo de Pesquisa em Ensino e Extensão em Jornalismo. Além destas atividades, o Congresso contará o Pré-Forum da Fenaj, evento já tradicional na agenda do ENPJ.

O 13º Ciclo de Pesquisa aceita três formatos de produção – Comunicação  Científica, Relato de Experiência e Posters para seis Grupos de Trabalho (Atividades de Extensão, Pesquisa na Graduação, Prod. Laboratorial – Impressos, Prod. Laboratorial Eletrônicos, Proj. Pedagógicos e Metodologias de Ensino e Ensino de Ética e Teorias do Jornalismo). Para mais detalhes consultar o link – http://www.fnpj.org.br/soac236/ .

Modelos

 Comunicação Científica: modalidade destinada à comunicação de pesquisa e ensaio científico concluído ou em andamento;

Formato da Comunicação Científica (ver modelo anexo):

• Tamanho: mínimo de 10 e máximo de 20 laudas. Todas devem ser numeradas. A contagem inclui a primeira página, mas os números devem ficar visíveis somente a partir da segunda (número 2), sempre na margem superior (cabeçalho) e alinhados à direita;

• Primeira Página: a primeira página será formatada de maneira a conter, obrigatoriamente, as seguintes informações a respeito do trabalho: cabeçalho; título do trabalho; nome do(a) autor(a) ou dos(as) co-autores(as); e-mail; resumo; palavras-chave; nota de rodapé com breve currículo do(a) autor(a) ou dos(as) co-autores(as).

• Cabeçalho: alinhado às margens superior e esquerda, em Georgia, corpo 12, caixa alta, conforme o modelo e conteúdo.

 Relato: modalidade destinada ao relato de experiências, atividades de extensão, atividades didático-pedagógicas, pesquisas em andamento etc.

Formato de Resumo Expandido (ver modelo anexo):

• Tamanho: de cinco (05) a sete (07) laudas, incluindo a primeira. Todas as páginas devem ser numeradas. odas devem ser numeradas. A contagem inclui a primeira página, mas os números devem ficar visíveis somente a partir da segunda (número 2), sempre na margem superior (cabeçalho) e alinhados à direita;

• Cabeçalho: alinhado às margens superior e esquerda, em Georgia, corpo 12, caixa alta, conforme o modelo e conteúdo;

 Pôster: modalidade destinada a apresentação de pesquisas de iniciação científica ou extensão universitária. Deverá conter a identificação do evento no qual está sendo apresentado, situado no alto à esquerda, com os seguintes dizeres:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DO JORNALISMO – ABEJ/FNPJ

17º  ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO

MODALIDADE DO TRABALHO: Pôster

Formato do pôster

• Deve ter largura de 90cm e altura entre 90cm e 120cm;

• Deve ser legível a uma distância de pelo menos 2m;

• Deve ser assinado por estudante(s) de graduação e um orientador;

• Deve conter o nome do(a) autor(a) ou co-autores(as), com respectivos endereços eletrônicos e indicação da instituição de origem;

• Deve indicar a(s) agência(s) de fomento da pesquisa ou órgão de apoio institucional, se houver; deve conter o correio eletrônico do coordenador do projeto;

• Palavras-chave: máximo de três, abaixo do nome do(s) autor(es);

• O pôster de iniciação científica deve conter introdução, metodologia, resultados e conclusões;

• O pôster de extensão universitária deve conter introdução, objetivos, desenvolvimento e resultados;

• Referências Bibliográficas: devem seguir a mesma formatação do corpo do texto e seguindo as demais normas da ABNT.

O aluno deve fazer a inscrição com o coordenador do Grupo de Pesquisa vinculado ao tema do trabalho. A confecção do pôster é de responsabilidade do(s) autor(es). Além do texto, o autor deve enviar também uma arte em PDF do pôster.

Evento

O evento, que ocorre a cada dois anos, é uma realização da Abej – Associação Brasileira de Ensino do Jornalismo (antigo FNPJ). Em 2018, ocorre em parceria com o curso de Jornalismo da Universidade Federal de Tocantins (UFT). Conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários – Proex/UFT,  da Diretoria de Comunicação – Dicom/UFT, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação – Ppgcom/UFT e da Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj.

Para mais informações, acesse: http://ww2.uft.edu.br/index.php/17-enpj/apresentacao

Chamada para Congresso Internacional sobre Cidade, Comunicação e Espaço Público

Está aberta até o dia 11 de janeiro de 2018 a chamada para resumos para o Congresso Internacional sobre Cidade, Comunicação e Espaço Público. O evento ocorrerá na Universidade de Lima, no Peru, de 08 a 10 de maio dentro da 7ª Reunião Anual de Cátedras UNESCO de Comunicação e é organizado pela Rede Internacional de Cátedras Unesco de Comunicação, ORBICOM e a Cátedra UNESCO de Comunicação e Cultura de Paz da Universidade de Lima.

Os resumos ou abstracts devem indicar o problema de pesquisa, a estratégia metodológica e resultados  e ter um limite máximo de 800 palavras, incluindo espaços, fonte Times New Roman, corpo 12. Deve ser anexado um breve currículo do (s) autor (es). Os resumos ou abstracts deverão ser enviados para Gerardo Arias Carbajal, Coordenador Geral do Congresso (garias@ulima.edu.pe).

O Comitê Acadêmico avaliará os resumos e comunicará sua aprovação aos seus autores o dia 22 de janeiro. Após a divulgação dos trabalhos aprovados, o autor deverá enviar o trabalho completo na data limite de 1 de abril. Os trabalhos completos serão publicados pela ORBICOM na coleção Écritures du monde pela editora L’immatériel de Paris, França, em espanhol, inglês e francês (e excepcionalmente em português). A capa do livro será apresentada nas 3 línguas oficiais da ORBICOM.

Os trabalhos podem ser encaminhados em qualquer uma das três línguas oficiais do simpósio. Durante o congresso, será fornecida tradução simultânea em espanhol, inglês, francês e português. No caso do trabalho ser aprovado pelo Comitê Acadêmico, a Universidade de Lima irá oferecer a isenção da taxa de inscrição.

Eixos temáticos

São propostos, sem caráter exaustivo nem exclusivo, os seguintes eixos temáticos para os pesquisadores que desejarem submeter trabalhos-artigos para o Congresso:

  • Inclusão e exclusão social.

  • Segurança, vigilância e violência.

  • A cidade como narrativa.

  • Mediação social.

  • Representações da mídia da cidade.

  • Espaço público virtual.

  • Multiculturalismo e interculturalidade na cidade.

  • Intervenções artísticas e culturais na cidade.

  • Cidadania e ativismo.

  • Política e espaço público.

  • Transporte, serviços e bem-estar dos cidadãos.

  • Radicalismos e aberturas socioculturais na cidade.

  • Cidades Inteligentes.

Formatação dos Trabalhos finais

Os trabalhos completos deverão ser encaminhados para o e-mail: até o dia 1 de abril às 12h00 em Lima.

Os trabalhos deverão ser originais e podem ser em espanhol, inglês, francês ou português, com as seguintes especificações:

1. Os trabalhos devem ter entre 20 e 25 páginas (incluindo a bibliografia e as notas de rodapé).2. Os trabalhos devem incluir um abstract de meia página (na língua da sua preferência).3. Fonte Arial, corpo 124. Espaço 1,5 entrelinhas,5. Margens: 2,5 cm superior, 3 cm direita, 2,5 cm inferior, 4 cm esquerda.6. Título do artigo: Fonte Arial, corpo 14, negrito.7. Nome do autor: Fonte Arial, corpo 14, negrito.8. Título do autor: Fonte Arial, corpo 12, espaço 1,0 entrelinhas.9. Subtítulo: Fonte Arial, corpo 12, sublinhado10. Notas de fim no documento: Fonte Arial, corpo 12. As notas de fim deverão ser adicionadas no final do documento. Recomenda-se não utilizar notas de rodapé.11. Bibliografia: Somente obras escolhidas. Fonte Arial, corpo 12.

Compolítica lança Prêmio para artigos de conjuntura

Em meio a um dos mais graves momentos de crise política no Brasil e aos questionamentos sobre o papel da Comunicação nesse contexto, a Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (COMPOLÍTICA) está com inscrições abertas até o dia 30 de dezembro para o Prêmio Compolítica para Artigos de Conjuntura (2018), com o tema “Comunicação e Política no Brasil Contemporâneo”. A iniciativa tem a intenção de estimular a produção de artigos acadêmicos de conjuntura e premiar trabalhos inéditos que ajudem a entender o contemporâneo em suas múltiplas dimensões, com especial ênfase nas relações entre Comunicação e Política.

Inscrições

1.1. Poderão concorrer ao Prêmio Compolítica para Artigos de Conjuntura (2018) pesquisadores pós-graduados e pós-graduandos em Comunicação, Ciência Política e áreas afins.

1.2. A autoria dos trabalhos poderá ser individual ou coletiva.

1.2. As inscrições deverão ser feitas da seguinte forma:

a) os trabalhos devem ser enviados por e-mail para secretaria@compolitica.org, em duas vias no formato pdf, uma com autoria(s) identificada(s) e outra sem autoria identificada;

b) a mensagem deve ter como assunto: Prêmio Compolítica para Artigos de Conjuntura (2018);

c) as duas versões (uma com autoria, outra sem autoria) devem ser enviadas de acordo com os padrões editoriais da Revista Compolítica, disponíveis no link: http://compolitica.org/revista/index.php/revista/about/submissions – onlineSubmissions

d) o prazo para envio é até às 24h de 30 de dezembro de 2017.

Avaliação

2.1. O processo de avaliação será conduzido por uma comissão formada pelos três membros da diretoria da Compolítica – Professores Arthur Ituassu (PUC-RIO), Danila Cal (UFPA) e Luiz Augusto Campos (UERJ) – com pareceres de avaliadores doutores e pesquisadores em Comunicação e Política, quando necessário.

2.2. O resultado da premiação será divulgado no site e na lista de e-mail da Compolítica até 5 de março de 2018.

2.3 Os artigos serão avaliados seguindo os seguintes critérios: a) relevância para compreensão de aspectos da conjuntura atual; b) abordagem teórico-metodológica adequada aos objetivos do artigo; c) contribuição para a área da Comunicação e Política; d) qualidade redacional.

Premiação

3.1. Serão concedidas premiações aos três melhores artigos, conforme os termos a seguir:

3.1.1. Os três melhores artigos serão publicados em um dossiê especial da Revista Compolítica em 2018.

3.1.2 O melhor artigo, vencedor do Prêmio Compolítica para Artigos de Conjuntura (2018), terá como premiação, ao autor principal ou a um dos autores, a cobertura pela Compolítica dos custos de hospedagem e aéreos (ida e volta, dentro do espaço nacional) para o VIII COMPOLÍTICA, a ser realizado em 2019, em Brasília, além da quantia de R$ 1.000,00 (hum mil reais).

Organização

4.1 A organização deste concurso é constituída da atual direção da Compolítica, que se reserva o direito de decidir sobre toda e qualquer dúvida ou problema que possa decorrer deste concurso.

Baixe este edital em PDF clicando aqui

Mídia no Brasil: legislação permissiva e ineficaz

Por Daniel Fonseca* (O Povo)

O Brasil tem uma frágil legislação sobre a propriedade da mídia, o que é agravado pela falta de transparência e de controle social, o que torna quase letra morta o marco regulatório da radiodifusão, do jornalismo impresso e da Internet (portais). Esses temas são o foco da pesquisa de Monitoramento de Propriedade da Mídia (quemcontrolaamidia.org.br).

Algumas das maiores demandas, hoje, são a atualização de normas, o controle de informações e a fiscalização do cumprimento das leis. Essas lacunas comprometem a responsabilização e a penalização no caso de desobediência às exigências previstas em relação à propriedade, à garantia da pluralidade e da diversidade e ao respeito aos direitos humanos.

A própria Constituição veda monopólio e oligopólio, mas não teve qualquer efeito prático nos últimos 30 anos. Ainda que exista um capítulo específico sobre Comunicação, grande parte não foi sequer regulamentada. Outra porção, mesmo tendo lei ordinária correspondente, não tem consequência efetiva.

O Decreto-Lei 236/1967 limita em 10 as outorgas para TV aberta no País, mas isso é ignorado em acordos privados de “afiliadas”. No rádio aberto, existem limites para cada modalidade, em geral também desrespeitados.

O Código de 1962 segue vigente como a legislação central da radiodifusão. As leis das Telecomunicações (1997) e da TV Paga (2011) não chegaram a alterar os alicerces em que atuam os maiores grupos de mídia.

Há, ainda, deficiência na aplicação das legislações sobre as verbas de propaganda estatais, os horários “gratuitos” por partidos políticos e mesmo o relevante setor das telecomunicações (telefonia, Internet e TV paga). Estas atividades também influenciam a propriedade das demais mídias.

Para completar, o Estado, como ente regulador, também tem sido incapaz em manter-se “equidistante” diante daqueles agentes que deveria fiscalizar e sancionar. Cerca de 40 congressistas são radiodifusores, mantendo a contaminação de interesses que caracteriza o chamado coronelismo eletrônico.

Por isso, é sintomático, mas nada surpreendente, que venham do “mercado” (externo) as maiores ameaças às empresas nacionais: gigantes como Google, Facebook, Amazon e AT&T têm feito até a Globo se mexer. 

Talvez tenha chegado o momento de a estrutura das comunicações mudar no Brasil, mas o cenário que se aponta pode ser ainda pior do que o atual.

Doutor em Comunicação (UFRJ), é jornalista e funcionário da UFC

Painel Os desafios da democratização da Comunicação na UFC

O curso de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará promove no dia 8 de dezembro, às 17h, o Painel “Os desafios da democratização da comunicação” com Adílson Cabral (UFF) e Eula Cabral (Fundação Rui Barbosa), no Auditório de Pós-Graduação da História (2º andar do prédio do Curso de Jornalismo), no Centro de Humanidades 2, Campus do Benfica. 

O painel discutirá possibilidades de pesquisa e atuação em prol da democratização da comunicação, compreendendo os efeitos da concentração midiática na inibição da pluralidade e diversidade cultural, a palestra abordará também seus desdobramentos nas mídias regional e local.

A temática também contribui para colocar em evidência a busca das garantias legais para a afirmação da comunicação democrática como direito humano e para apresentar possibilidades de atuação de organizações sociais diante do presente cenário mediante sustentabilidade da radiodifusão comunitária.

O curso fornecerá certificado aos participantes inscritos pelo formulário do link.

Conheça os debatedores:

Adilson Cabral

Professor associado da Universidade Federal Fluminense, atuando no Departamento de Comunicação Social e nos Programas de Pós-graduação em Mídia e Cotidiano (PPGMC) e de Estudos pós-graduados em Política Social (PPGPS). Coordenador do Curso de Comunicação Social da UFF (2016-2020). Pós-doutor em Comunicação na Universidade Carlos III de Madrid (2013), Doutor em Comunicação Social (2005) e Mestre em Comunicação Social (1995) pela Universidade Metodista de São Paulo e Graduado em Comunicação Social, habilitação Publicidade e Propaganda, pela Universidade Federal Fluminense (1992). Coordenador do EMERGE – Centro de Pesquisas e Produção em Comunicação e Emergência, além de pesquisador do COMUNI, grupo de pesquisa sediado na Universidade Metodista de São Paulo.

Eula Taveira Cabral

Tem Pós-Doutorado (2015) em Comunicação pela UERJ. É Doutora (2005) e Mestre (2000) em Comunicação Social pela UMESP. Graduada em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, pela Universidade Federal do Amazonas (1997) e em Educação Religiosa pela Faculdade Batista de Teologia do Amazonas (1996). É Vice-Coordenadora e Professora do Programa de Pós Graduação em Memória e Acervos da Fundação Casa de Rui Barbosa e atua com pesquisas e projetos no Setor de Políticas Culturais da FCRB (MinC). É jornalista, radialista e membro de instituições científicas nacionais e internacionais da área de comunicação. Pesquisadora dos Grupos de Pesquisa: EMERGE – Centro de Pesquisas e Produção em Comunicação e Emergência – UFF; Política Cultural – história e perspectivas contemporâneas e Grupo de Pesquisa de Tecnologias e Comunicação em Instituições de Memória (GPTICIM) – FCRB. Coordenadora nacional do GT Políticas de Comunicação da ULEPICC Brasil.