Chamada de trabalhos para o Pensacom Brasil 2016

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Acontece nos dias 12 e 13 de dezembro, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo, o Pensacom Brasil 2016, evento científico realizado pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM) em parceria com a Serviço Social do Comércio (Sesc) e com a Cátedra UNESCO/UMESP de Comunicação para o Desenvolvimento Regional da Universidade Metodista de São Paulo. O evento está com chamada de resumos aberta até o dia 31 de outubro.

Trazendo como tema central “De volta ao futuro”, o evento busca promover o debate sobre o pensamento comunicacional brasileiro a partir da celebração dos 70 anos do SESC, os 50 anos da ECA-USP, os 20 anos do Doutorado em Comunicação da UMESP, os 20 anos da Cátedra UNESCO/UMESP de Comunicação e os 40 anos da INTERCOM.

Durante o Pensacom Brasil 2016, além de painéis sobre temas relacionados ao pensamento comunicacional, as mudanças no campo da comunicação, lançamento de livros de novos projetos de pesquisa e atividades culturais, também serão realizadas as reuniões dos Grupos de Trabalho (GTs) do evento. 

Os Grupos de Trabalho do Pensacom Brasil tem crescido a cada ano, tornando – se espaço privilegiado de troca e reflexão sobre diversas temáticas emergentes no campo comunicacional. Os interessados deverão enviar resumo expandido, de em média 500 palavras, dentro do modelo padrão do evento. Os resumos e posteriormente os textos completos devem ser enviados para os e-mails de cada GT. Confira abaixo o calendário dos GTs:

ENVIO DE RESUMOS – 31 de outubro de 2016

ACEITE DOS RESUMOS – 07 de novembro de 2016

ENVIO DOS TEXTOS COMPLETOS – 30 de Novembro de 2016

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RESUMO EXPANDIDO

O resumo expandido deverá ter de 400 a 500 palavras e ser salvo em PDF. O nome do arquivo será o nome e sobrenome do autor, devem ainda ter os seguintes elementos: título, autores, resumo (introdução, metodologia, fundamentação teórica e considerações finais), palavras-chave e Referências Bibliográficas. A data limite para o envio dos resumos é 31 de outubro. 

Confira abaixo a lista dos GTs e os seus respectivos e-mails:

GT 1 – Pensamento Comunicacional – pensacom.gt1@intercom.org.br

Ementa – Cartografia do pensamento comunicacional brasileiro e latino-americano. Perfis de pesquisadores. Identidade comunicacional de pesquisadores e instituições. Contribuições inovadoras à pesquisa em comunicação. Teoria e metodologia da Comunicação. Principais correntes teóricas da comunicação no Brasil e na América Latina.

GT 2- Folkcomunicação – pensacom.gt2@intercom.org.br

Ementa- A cultura popular brasileira e sua presença na mídias tradicionais e digitais. Teoria e metodologia da Folkcomunicação. As relações entre folclore, cultura erudita e cultura de massa. Manifestações espontâneas da Folkcomunicação. Intermediações folk-midiáticas nas práticas comunicacionais.

GT 3 – Comunicação e Saúde  – pensacom.gt3@intercom.org.br

Ementa – Comunicação e Saúde: relações interdisciplinares. A comunicação como prevenção à saúde. A agenda midiática voltada a saúde: avanços e desafios. O diálogo entre comunicadores e profissionais da saúde. A formação da opinião pública em saúde.

GT 4 – Comunicação Eclesial – pensacom.gt4@intercom.org.br

Ementa – Interface que une Comunicação e Religião no cenário brasileiro contemporâneo. Midiatização da Religião. Abordagens metodológicas transdisciplinares da Comunicação Social e das Ciências Humanas (História, Ciências Sociais, Antropologia).

GT 5 – Comunicação e Política – pensacom.gt6@intercom.org.br

Ementa – Comunicação, política e sociedade. Marketing Político e campanhas eleitorais; Comunicação pública e política. Novas práticas de comunicação na política: mídias digitais e redes sociais.

GT 6 – Comunicação digital e tecnologias – pensacom.gt10@intercom.org.br

Ementa – Estudos sobre Comunicação digital, suas dinâmicas de produção de conteúdo e interfaces tecnológicas. Novas formas de expressão no campo digital. Construção de conteúdos em novas plataformas tecnológicas. Comunicação transmídia. A relação entre Comunicação, cultura e tecnologia.  Novas formas de mediação pela Internet. 

GT 7 – Comunicação e Consumo – pensacom.gt5@intercom.org.br

Ementa – Comunicação, mercado e consumo. Processos comunicacionais voltados aos aspectos promotores do consumo, das percepções construtoras das imagens corporativas e do relacionamento com as marcas, por meio de práticas convencionais e não convencionais. Mudanças nas relações entre organizações e consumidores. O consumidor cidadão. As mídias digitais e o consumidor.

GT 8 – Comunicação Popular e Alternativa – pensacom.gt8@intercom.org.br

Ementa – Estudos sobre comunicação desenvolvida no âmbito dos movimentos sociais, etnoculturais, dos sindicatos e organizações populares em geral. Comunicação movida por objetivos sociais e de promoção da cidadania. Comunicação ligada ao serviço publico em oposição a mercantilização da mídia. 

Clique no link para baixar o modelo de resumo expandido para os GTs e fazer sua inscrição: http://portal.metodista.br/unesco/jbcc/noticias-jbcc/chamada-de-trabalhos-para-o-pensacom-brasil-2016-esta-aberta

EBC e Lei de Meios: conquistas em desmonte

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Por Carine Prevedello*

Duas das mais importantes experiências relacionadas à Comunicação Pública e à democratização da mídia na América Latina estão sendo rapidamente descontruídas com a instalação de governos de orientação liberal, em substituição aos mandatos progressistas de Lula e Dilma, no Brasil, e do casal Nestor e Cristina Kirchner na Argentina. Tanto a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), estruturada a partir do modelo da BBC de Londres e anteriormente gerida por um Conselho Curador com representantes da sociedade, quanto a Lei de Meios argentina, que limitava a propriedade cruzada de veículos de comunicação, são conquistas recentes em franco desmonte pelos governos de Michel Temer e Mauricio Macri. A Constituição Brasileira de 1988 estabelece como obrigatória a criação de veículos públicos de Comunicação, a partir da complementaridade entre os sistemas privado, público e estatal. Movimentos sociais ligados a entidades de defesa da democratização na Comunicação e dos direitos civis, na Argentina e no Brasil, atuam desde a década de 1960, período dos governos ditatoriais, fortalecendo a pauta da liberdade de expressão, dos veículos alternativos e da circulação da pluralidade de opiniões.

O setor e o conceito da Comunicação Pública são centrais para a ampliação de espaços para circulação de diferentes versões, diversificação de fontes, respeito à representatividade e contraponto à visão comercial e seus interesses. É importante, ainda que se reconheçam as implicações da sobreposição entre interesses corporativos, políticos e a noção de interesse público aliada ao direito à informação (GENTILLI, 2005), compreender a Comunicação Pública como uma área de atuação complexa o suficiente para abarcar, simultaneamente, as ações relacionadas às instituições estatais, mas também às entidades da sociedade civil, organizadas ou não segundo normas socialmente reconhecidas. As atividades associadas à noção de accountabillity, não apenas como estratégia de responsabilidade social, mas muito mais como força de contra-agendamento (SILVA, 2007) impulsionada pelas ações midiáticas propostas de forma independente pelas organizações e movimentos sociais constituem, especialmente no  momento político do Brasil, um elemento de disputa da diversidade de fatos, fontes e opiniões na esfera pública, em enfrentamento permanente com as lógicas de mídia comercial.

A comunicação pública ocupa-se da viabilização do direito social individual e coletivo à informação, à expressão, ao diálogo e à participação. Fazer comunicação pública é assumir a perspectiva cidadã na comunicação envolvendo temas de interesse coletivo, alterando seu eixo, tradicionalmente centrado no atendimento dos interesses da instituição e de seus gestores. Na comunicação pública o objetivo é o atendimento do interesse público e da sociedade, simbolizado pelo cidadão (Duarte, 2011, p. 126-127).

A História da Comunicação no Brasil, especialmente da propriedade dos veículos de comunicação, é marcada por uma relação direta com o interesse comercial e privado, portanto dissociada do interesse público. Isso difere, por exemplo, dos complexos de rádio e TV na Europa, com uma tradição de propriedade e controle públicos ou estatais. Enquanto as grandes redes de comunicação, incluindo não somente rádio e televisão, mas portais de notícias e geração de conteúdo audiovisual nas mais diversas plataformas, permanecerem prioritariamente sob controle de grupos econômicos, a pauta e a incidência sobre a opinião pública será decidida pelo interesse privado. A consonância da pressão de movimentos da sociedade civil junto à disposição de governos progressistas, reconhecidos pelas políticas de interesse social e cultural mais amplo do que a pauta econômica e desenvolvimentista, resultou em duas iniciativas que devem ser compreendidas como históricas para a democratização da Comunicação na América Latina. No Brasil, a sequência de mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, e na Argentina, de Néstor e Cristina Kirchner, ambos entre 2003 e 2015, resultam, respectivamente, na criação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em 2007, e da instituição da Ley de Medios, a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA) argentina, em 2009.

Entre os mais importantes desdobramentos da criação da EBC, que abriga uma rede de rádios originadas da Radiobrás, histórica rede de rádio pública brasileira, está a instituição da TV Brasil, a emissora de televisão pública, com controle da programação através de Conselho Curador e relativa estabilidade para presidência e conselheiros, nomeados para mandatos com tempo de duração estabelecido por lei. Além da rede de  rádios e da TV Brasil, que possui um canal internacional, a EBC reúne duas agências de notícias e um portal de internet.

Na Argentina, a participação da sociedade civil foi diretamente relacionada à instituição da Lei de Meios, a partir da apresentação de um documento encaminhado pelo Fórum Argentino de Rádios Comunitárias, em 2008, à presidenta Cristina Kirchner, e também da proposta “21 pontos por uma Radiodifusão democrática”, elaborado por um grupo formado por mais de 200 entidades entre ONGs, sindicatos, universidades, canais comunitários e cooperativas. A seguir foram realizados 25 fóruns de consulta em todo o país. Os impactos provocados pela lei envolvem, para além das alternativas apresentadas ao histórico embate entre os monopólios de mídia e a defesa do interesse público, a definição de espaços estratégicos para o fortalecimento de novos canais de comunicação com preservação da diversidade de atores e de conteúdo. Uma mudança, que, pelo menos nas soluções apresentadas pela Argentina, envolve como questão primordial o reconhecimento da comunicação como bem e direito público e social, – entendimento condicional para a revisão da legislação brasileira para a TV aberta -, a exemplo da história das televisões públicas europeias, e, por outro lado, especialmente na questão audiovisual, visualiza nos polos de produção regionais e comunitários um elemento central para a articulação de atores não-hegemônicos e para a diversificação da programação televisiva.

Nesse sentido, é importante reconhecer que a Lei de Meios argentina representou uma vitória consistente em duas frentes. Em primeiro lugar, estabelece diretrizes para impedir a manutenção e formação de oligopólios que concentrem a propriedade de veículos de comunicação – com o claro objetivo de atingir diretamente o conglomerado
Clarín, francamente opositor ao governo de Cristina Kirchner -, e em segunda instância determina a concessão de uma série de licenças para operação de canais públicos e comunitários, sem necessidade de outorga ou revisão, atendendo ao objetivo de diversificar, regionalizar e democratizar o acesso à produção e distribuição de conteúdo audiovisual. O Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) 267/2015, destinado a reverter a principal conquista da Lei de Meios para a democratização da Comunicação, esteve entre as primeiras iniciativas do governo de Mauricio Macri. Já em dezembro de 2015,  logo após a posse, foram divulgadas as primeiras medidas, sem qualquer discussão ou consulta pública, impondo alterações ao texto original da lei, diminuindo limites para o reconhecimento de monopólios – o que favorece a concentração de propriedade -, e a extinção das agências de controle público. O decreto foi revertido pela Justiça logo no início de 2016, mas em abril as alterações foram confirmadas pelo Congresso argentino, o que dá autorização para implementação, sem necessidade de aprovação no Senado.

No Brasil, de forma bastante análoga, uma das primeiras ações da gestão temporária de Michel Temer, ainda durante o período provisório de substituição à presidenta Dilma Rousseff, foi incidir sobre a EBC, nomeando um novo diretor para ocupar o mandato legalmente constituído de quatro anos de Ricardo Melo, que se encontrava em pleno exercício. A ação foi impedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas confirmada assim que oficializada o novo governo, após o processo de impeachment. A mesma situação aconteceu na Argentina, quando os diretores das agências reguladoras, com mandatos estabelecidos por lei e sem coincidência com as gestões presidenciais, uma forma de diminuir a interferência política, foram exonerados e substituídos por um único diretor do Enecom, cargo de confiança de Mauricio Macri.

Certamente o desmonte da EBC é um indicativo muito forte da posição do atual governo brasileiro sobre a Comunicação. Estamos também em plena transição para a digitalização das transmissões de televisão aberta no Brasil, e as definições sobre os conversores digitais para a população de baixa renda já estão sendo atingidas. A ampla discussão com a sociedade civil para a inclusão de interatividade via TV aberta está ameaçada pelas posturas do novo governo. Também a expectativa sobre ampliação do espaço das TVs públicas (universitárias, comunitárias, e as ligadas aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário) no novo espectro digital não deve ser contemplada, se não há prioridade por este setor. O enfraquecimento e o uso político da EBC são uma distorção grave de um patrimônio da Comunicação Pública que deveria e poderia servir à diversidade e à democratização, cumprindo com seu papel constitucional de maior equilíbrio entre os setores público, estatal e privado. Não haverá Comunicação Pública no Brasil sem o apoio do Estado, pela tradicional construção histórica da Comunicação no nosso país,. A manutenção do monopólio das empresas na produção de conteúdo é a  manutenção de uma opinião pública informada pelos interesses privados, e não públicos. Isso decide os rumos de um país, e é este o resultado que estamos vendo, e que ameaça cotidianamente os direitos sociais e individuais.

Uma das principais conquistas, já perdidas, é a administração via Conselho Curador, com representatividade pública e a administração do presidente por período determinado, que não poderia ser alterada pelo Presidente da República. A extinção do Conselho Curador, conforme determinado recentemente por Decreto do governo Temer, é o fim de um modelo amplamente legitimado pela BBC, considerada uma das melhores do mundo: um TV pública! Um modelo de administração democrático e progressista, que dá voz à sociedade na avaliação e definição da programação e da produção de conteúdo. O fim do Conselho Curador significa o aparelhamento político total da EBC, com as decisões restritas a gabinetes de confiança do presidente, em um retrocesso inimaginável e inaceitável.

A ampla articulação que une grandes grupos privados de Comunicação, Congresso e Judiciário, em uma amarração tão complexa quanto eficiente, parece em franco funcionamento tanto no Brasil quanto na Argentina, e produzindo efeitos diretos sobre as frágeis e recentes conquistas na área da Comunicação. Seria ingenuidade imaginar que todas essas ações não tenham relação com um projeto bastante evidente, de enfraquecimento do espectro ideológico progressista, especialmente no Brasil em um período decisivo, já que as principais mudanças acontecem pelo processo democrático, em descrédito e desmonte no país. Somente muita pressão sobre o Congresso – também comprometido com a corrupção e com as fisiologias como práticas tradicionais que viabilizaram a tomada de poder-, mobilização social e criação de espaços de luta política poderão reverter esse ciclo. Deve ser um processo longo, detalhista e exaustivo, mas fundamentalmente de coesão e luta social nas nossas mais diversas esferas. Perde toda a sociedade, com a ausência de espaços de construção de visões discordantes, de complementaridade de opiniões, e com o monopólio da fala por grupos privados de tradição e propriedade familiar.

Referências Bibliográficas

DUARTE, Jorge. Sobre a emergência do(s) conceito(s) de comunicação pública. In: KUNSCH, Margarida M. Krohling (Org.). Comunicação pública, sociedade e cidadania. Difusão, 2011. p. 121-134.

GENTILLI, Victor. Democracia de massas: jornalismo e cidadania. Estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.

SILVA, Luiz Martins. Sociedade, esfera pública e agendamento. In: LAGO,C.ç BENETTI, M. (Orgs.) Metodologias de pesquisa em jornalismo. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 143-167.

* Carine Prevedello é jornalista, doutora em Comunicação, diretora da TV Campus, emissora pública da UFSM, pesquisadora da democratização da Comunicação. Integrante do grupo de pesquisa OBSCOM/Cepos.

Programação do 1º Encontro da Rede Celso Furtado

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A Rede Celso Furtado de Investigação em Comunicação, Cultura e Desenvolvimento (COMCEDE) convida pesquisadores para o primeiro encontro da rede, que será no dia 04 de outubro na unidade Cuajimalpa da Universidad Autónoma Metropolitana, no México, como pré-evento do congresso da ALAIC.

O evento terá participação de a Rosa Freire D’Aguiar (CICEF), Osvaldo Sunkel (CEPAL), professores Cesar Bolaño (Brasil), Arturo Guillén (México), Anita Simis (Brasil), Erick Torrico (Bolivia) e Hilda Maria Saladrigas (Cuba). Além do painel de abertura, o encontro contara com três mesas de trabalho que tratarão dos seguintes temas: Comunicação participativa e desenvolvimento rural; Mesa 2. Economia e Politica Cultural; e Comunicação, politica e criatividade.

Programação

– 9:00 a 10:00. Abertura e constituição formal da Red Celso Furtado COMCEDE

Rosa Freire D’Aguiar (CICEF)

Guillermo Sunkel (CEPAL)

Fernando Paulino (ALAIC)

Aimée Vega (IAMCR)

Cesar Bolaño (EPTIC – Coordenador)

– 10:00 a 10:50. Mesa 1. Comunicação participativa e desenvolvimento rural

Erick Torrico (UASB – Bolívia)

Hilda Saladrigas Medina (UH – Cuba)

– 10:50 a 11:40. Mesa 2. Economia e Política Cultural

Arturo Guillén (Rede Celso Furtado Desenvolvimento Econômico/UAM-Izt – México)

Anita Simis (UNESP – Brasil)

– 11:40 a 12:40. Mesa 3. Comunicação, política e criatividade

Susadny González Rodríguez (Universidad de Guadalajara – México)

Carlos Figueiredo (UFS – Brasil)

Maria Luiza Franco Busse (UFRJ, Brasil)

Lugar: Avenida Vasco de Quiroga 4871, Col. Santa Fe Cuajimalpa. Delegación Cuajimalpa de Morelos, C.P. 05348, Ciudad de México. Sala por confirmar Site: http://www.cua.uam.mx/

Mais informações em: http://redfurtadocomcede.wixsite.com/mysite

 

2° Foro Iberoamericano de Cátedras UNESCO en Comunicación

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A Universidad Iberoamericana Ciudad de México realiza nos dias 03 e 04 de outubro o 2° Foro Iberoamericano de Cátedras UNESCO en Comunicación. O evento contará com a conferência magistral de César Bolaño (UFS), com o tema “Crítica da comunicação e da economia política da internet em tempos de globalização neoliberal”.

Na mesma semana no México será realizado o “Encontro da Rede Celso Furtado de Pesquisa em Comunicação, Cultura e Desenvolvimento”, que  ocorrerá das 10h às 14h do dia 04 de outubro na Universidad Autoónoma do México – Cuajimalpa, como pré-evento do XIII Congreso Latinoamericano de Investigadores de la Comunicação , promovido pela ALAIC, que será de 05 a 07 de outubro na UAM-C.

Programação do 2º Foro Iberoamericano de Cátedras UNESCO

3 de outubro (segunda-feira)

– 9:00-9:30 Registro

– 9.30-11:00 Conferência magistral

“Crítica da comunicação e da economia política da internet em tempos de globalização neoliberal”

Dr. César Bolaño (Universidad de Sergipe, Brasil)

– 11:00-13:00 Mesa 1: Identidade, tecnologia e processos socioculturais

“Os domínios do gosto. O caso do consumo cultural de crianças e jovens na Cidade do México através dos suportes digitais”, Vivian Romeu y Maylén Alvarez (Universidad Iberoamericana, CdMx)

“As tecnologias da Comunicação e o desafio do diário viver”, Rosario Sánchez Vilela (Universidad Católica de Uruguay)

“A violência contra as mulheres jornalistas na América Latina” Ruth de Frutos (Universidad de Málaga, España)

“Os espectros da UNESCO: tecnologia e humanismo”, Fernando García Masip (Universidad Autónoma Metropolitana-Xochimilco)

“Te parece tanto a mim. Aproximações ao fenômeno de Juan Gabriel e a identidade do mexicano“, Julia Palacios Franco (Universidad Iberoamericana, CdMx)

Moderador: Manuel Alejandro Guerrero

– 16:00-18:00 Seminário “Economia política da comunicação e cultura”

Dr. César Bolaño (1ª. Sesión)

Terça 4 de outubro

9:00-11:00 Mesa 2: Redes de comunicação em tempos de convergência digital

“Neo através do espelho: imersão, extraversão e jogo na narrativa da convergência”, Giancarlo Cappello (Universidad de Lima, Perú)

“A jaula digital: direitos humanos e liberdades públicas na era do mercado aumentado”, Bernardo Díaz Nosty (Universidad de Málaga, España)

“Câmbios metodológicos de um observatório para compreender a transição do canal de televisão à plataforma digital em tempo de convergência” Gilberto Eduardo Gutiérrez (Universidad Javeriana Bogotá, Colombia)

“Fotografia documental no México: entre o jornalismo e a arte”, Sergio Rodríguez Blanco (Universidad Iberoamericana CdMx)

“Intervenção urbana através do documental”, Pablo Martínez Zárate (Universidad Iberoamericana CdMx)

Moderadora: Sandra Vera

11:00-13:00 Mesa 3: Discursos, imagens e representações

“Narrativa gráfica contemporânea de carácter documental. O caso da novela gráfica Cumbe”, José Gutiérrez Razura (Universidad Iberoamericana, CdMx)

“Do longa-metragem documental Presunto Culpable e as barreiras de sentido”, Alberto Cabañas (Universidad Iberoamericana, CdMx)

“Novas tendências no cinema documental mexicano”, Fernando Moreno Suárez (Universidad Iberoamericana, CdMx)

“O fio da ficção: verdade, história y teatralidade” Edwin Culp Morando (Universidad Iberoamericana, CdMx)

“Imagens culturais dos jovens nas telas” Maricela Portillo (Universidad Iberoamericana, CdMx)

Moderador: Federico Mastrogiovanni

16:00-18:00 Seminario “Economía política da comunicação e cultura”

Dr. César Bolaño (2ª. Sesión)

Brinde de Encerramento

 

Inscrições abertas para o Seminário Privavidade, Sigilo e Compartilhamento, no Sesc-SP

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Estão abertas as inscrições para o seminário ‘Privacidade, Sigilo e Compartilhamento: o impacto das novas tecnologias na comunicação’. O evento, a ser realizado nos dias 17 e 18 de novembro no CPF (Centro de Pesquisa e Formação) do Sesc, irá discutir o exercício da liberdade de expressão em ambientes digitais e tem chamada aberta até o dia 13 de outubro para artigos.

Os debates serão sobre os desdobramentos sociais de temas como o direito ao silêncio e ao esquecimento, segurança na Internet, além do vazamento de informações e proteção de dados.

Entre os confirmados para o evento, estão os professores da ECA-USP Eugênio Bucci e Luli Radfaher, a advogada e integrante da Comissão Especial de Defesa da Liberdade de Expressão da OAB, Taís Gasparian, o jornalista Allan de Abreu e a professora da FAU-USP Giselle Beiguelman.

Organizado pelo Obcom (Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura da ECA-USP), o Instituto Palavra Aberta e o Sesc, por meio da unidade CPF, o evento terá duas formas de inscrição: ouvinte ou apresentação de trabalho. Nos dois casos, a inscrição é gratuita e terá certificado de participação.

As propostas de trabalhos poderão ser enviadas individualmente ou em coautoria. Professores, pesquisadores, estudantes, profissionais, agentes culturais e representantes de entidades governamentais, privadas e do terceiro setor, podem enviar trabalhos com interesse no tema proposto. Após avaliação, as propostas serão agrupadas de acordo com critérios de afinidade temática a fim de organizar grupos de discussão durante o evento. As apresentações terão 15 minutos cada.

Para a coordenadora do Obcom, Profa. Dra. Cristina Costa, o Seminário Privacidade, Sigilo e Compartilhamento será uma oportunidade especial de discutir os desafios contemporâneos da liberdade de expressão.

“O desenvolvimento das novas tecnologias coloca a questão da liberdade de expressão em novo patamar, colidindo, muitas vezes, com outros direitos, como autoria, privacidade, segurança, entre outros. Para debater os novos limites que se impõem à liberdade de expressão, estudaremos  essas questões no seminário”, afirma Cristina Costa.

Para informações e inscrições para o Seminário Privacidade, Sigilo e Compartilhamento acesse o link: http://obcom-usp.com.br/

Inscrição de trabalhos

O segundo dia de trabalho apresentará ARTIGOS de pesquisadores inscritos e selecionados de acordo com a pertinência em relação ao tema. As inscrições poderão ser feitas entre 13 de Setembro e 13 de Outubro. Uma comissão de especialistas organizada pelas coordenadoras selecionará as propostas e organizará as mesas que contarão com um coordenador. O resultado será publicado em outubro. Serão três mesas com cinco participantes cada, em três horários diferentes perfazendo um máximo de sessenta (60) trabalhos a serem selecionados.

1. Submissão dos Trabalhos:
Serão recebidos trabalhos que estejam inseridos dentro do tema proposto para o Seminário.
Poderão submeter trabalhos, individualmente ou em coautoria, professores, pesquisadores, estudantes, profissionais, agentes culturais e representantes de entidades governamentais, privadas e do terceiro setor, com interesse no tema proposto.
Posteriormente, estes trabalhos serão agrupados de acordo com critérios de afinidade temática a fim de organizar grupos de discussão durante o evento. As apresentações orais serão de 15 minutos cada.

2. Formato da apresentação da proposta e envio:
A proposta deverá conter título, um resumo de até 4000 caracteres com espaço, bibliografia e mini-currículo.
Os resumos devem ser enviados utilizando o Formulário de Inscrição de Trabalhos
A submissão e a participação são gratuitas. Haverá certificados de participação e de apresentação dos trabalhos.

Seminário Privacidade, Sigilo, Compartilhamento

Data: 17 e 18 de novembro de 2016

Horário: 10h-19h

Local: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc de São Paulo

Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar

Bela Vista – São Paulo – SP

Organização: Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura da USP (Obcom); Instituto Palavra Aberta e Centro de Pesquisa e Formação do Sesc de São Paulo (CPF-Sesc).

Contato: obcom@usp.br; www.usp.br/obcom – 3091-1607

Entrevistas para livro “Mídia, Misoginia e Golpe”

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O Laboratório de Políticas de Comunicação – Lapcom, e o Grupo de Trabalho Políticas e Estratégias de Comunicação da Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, convidam pesquisadores de Gênero, Comunicação e Política, a participarem do livro “Mídia, Misoginia e Golpe”. 

A obra será composta por entrevistas, realizadas por pesquisadores, de personalidades acadêmicas e políticas, nacionais e internacionais, que possuam reflexões importantes sobre o tema proposto. O interessado em participar da obra, na qualidade de entrevistador, tem até o dia 30/09/2016 para enviar a proposta de entrevista contendo: nome/perfil do entrevistado, em até 10 linhas, justificativa da escolha do entrevistado em até 5 linhas, e nome/perfil do entrevistador, em até 5 linhas. A proposta de entrevista deve ser encaminha para o e-mail lapcom.ppgfac@gmail.com

Os aceites serão enviados até o dia 5/10/2016 e o pesquisador tem até o dia 5/11/2016 para entregar a entrevista pronta, o qual deverá contemplar respostas a cinco questões, além das considerações finais: 

  1. Você define o impeachment de Dilma Rousseff como um golpe? Por quê?
  2. Qual a participação da mídia nesse processo? Dê exemplos.
  3. Em algum aspecto você acha que a questão de gênero foi relevante junto à impressa e à opinião pública a influenciar a cobertura do processo de impeachment? Dê exemplos.
  4. Você identificou algum aspecto de misoginia – aqui definido como ódio ou aversão às mulheres – na relação que a mídia, os políticos e o Judiciário estabeleceram com Dilma Rousseff?
  5. Você considera que o impeachment de Dilma Rousseff terá algum impacto na participação feminina na política? Em que sentido?
  6. Considerações finais

Chamada de artigos para a Revista Comunicação Pública

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A Revista Comunicação Pública, vinculada à Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, convida os investigadores na área da Comunicação a submeter, até 30 de Dezembro de 2016, propostas de artigos e resenhas para publicação no volume 12, nº 22 (2016).

Os artigos devem respeitar as normas e estilos de formatação (http://cp.revues.org/628) e ser submetidos por via eletrônica para o seguinte e-mail: cpublica@escs.ipl.pt. Aceitam-se artigos em Inglês, Espanhol ou Português.

As colaborações propostas à CP devem ser enviadas em Microsoft Word e conter resumo até 900 caracteres, 5 palavras-chave na língua em que estão escritos e também em inglês (no caso do artigo não estar escrito nesta língua) e os dados de identificação do autor (instituição, categoria, elementos de contacto e área de especialização). Os textos completos dos artigos, com bibliografias, anexos e referências não devem exceder 50.000 caracteres, incluindo espaços, notas, bibliografia, quadros, imagens, etc.; os estudos, notas e recensões individuais não deverão ultrapassar os 10.000 caracteres. (Para mais informações consultar Normas de Publicação).

A seleção dos artigos a publicar está sujeita a um processo de avaliação de double blind refereeing.

Revista

A Comunicação Pública (CP) é uma revista científica destinada à publicação de trabalhos académicos, notas críticas e recensões de livros na área da comunicação e media (por exemplo: marketing, publicidade, relações públicas, multimédia, jornalismo, indústrias culturais, culturas visuais, etc.). A Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa é promotora deste projecto editorial de raiz multidisciplinar que abrange várias áreas científicas tais como Sociologia, Antropologia, Filosofia, Economia, Psicologia, Estatística entre outras. A selecção dos artigos a publicar está sujeita a um processo de avaliação de double blind peer review.
A Revista encontra-se indexada às seguintes bases de dados e directórios: Revista indexada: DOAJ, Latindex, JournalTOCS, MIAR, RevisCom, Revues.org

Para mais informações, consulte:
www.cp.revues.orghttp://www.escs.ipl.pt/investigacao/revista-comunicacao-publica

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Chamada para Revista Movimento

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A Revista Movimento está com chamada aberta até o dia 15 de outubro de 2016 para trabalhos de temática livre, na perspectiva de mapear e compreender de maneira mais ampla as pesquisas de pós-graduação em andamento no Brasil na área do Audiovisual. 

A Revista Movimento (Qualis B3 CSA1), publicação discente do programa de pós-graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA-USP, foi criada com a finalidade de contribuir com os debates que hoje envolvem as mais variadas áreas e linhas de pesquisa do campo Audiovisual. Com a intenção de ampliar o acesso aos trabalhos acadêmicos desenvolvidos por pós-graduandas e pós-graduandos, também faz um convite para que doutoras e doutores, mestras e mestres recém titulados publiquem seus artigos como forma de estimular a reflexão entre jovens pesquisadoras e pesquisadores.

O periódico aceita colaboração de trabalhos em diversas seções: artigos, ensaios, traduções, entrevistas, resenhas, ensaios sobre poéticas audiovisuais finalizados e em processo.

Para formatar seu trabalho verifique as normas de publicação em www.revistamovimento.net e envie suas contribuições para o e-mail  movimento@usp.br.

Conversa Pública sobre a EBC no Rio de Janeiro

ebc

No dia 24 de setembro, a partir das 16h, a Casa Pública promove mais uma entrevista ao vivo da série Conversas Públicas. Desta vez, a EBC está em pauta. O ex-presidente da empresa Ricardo Melo, exonerado na última quinta-feira, dia 15/09, a ex-presidente Tereza Cruvinel e o colunista do UOL Mauricio Stycer vão debater o futuro da comunicação pública no Brasil. Os jornalistas irão compartilhar suas opiniões sobre o tema com o público, que também participa da entrevista.

A entrevista será comandada pela Marina Amaral, jornalista e co-diretora da Agência Pública. O evento começa às 16 horas e é aberto ao público. A Casa Pública fica na Rua Dona Mariana, 81 – Botafogo.

A conversa será transmitida também por streaming no canal da Agência Pública no Youtube: youtube.com/apublica

Chamada de artigos para dossiê “As crises e os processos comunicativos”

mediapolis

Até dia 29 de dezembro, a revista Mediapolis está com chamada aberta para receber artigos focados nos efeitos, modelos, estratégias e atores que assumiram e assumem forma na relação entre a comunicação e os diversos processos de crise econômica, política e social, tanto em Portugal como noutros pontos do Mundo.

Ementa

O final da década de 2000 marcou o início de um processo de transformações e convulsões políticas, econômicas e sociais que atravessaram fronteiras. Resultado do colapso dos mercados financeiros, por todo o mundo ficou clara uma célere profusão de cenários de falência empresarial, bancarrota de países e demissões coletivas. Como resposta, multiplicaram-se os contextos de contestação social, que conheceram novos modelos de ação e novos atores. Paralelamente, no Norte de África e Médio Oriente, o acordar de uma primavera de convicções e ideais foi acompanhado pelo despertar de novos grupos e pela promoção de novas tensões, cujo desfecho é patente na proliferação de contextos de conflito, na exterminação das bases culturais dos seus povos e na gênese de uma crise humanitária paradigmática. Como corolário da promoção de tensões políticas, a América do Sul viu-se tomada por uma série de crises políticas que subsistem atualmente.

Inserida num quadro de constante atualização tecnológica e, ela própria, refém de uma conjuntura de crise, a comunicação assumiu um papel central no desenrolar de cada um destes processos. No lugar de narrativa dos acontecimentos, viu novos modelos de jornalismo tomar lugar e o surgimento de novas fontes e de novas práticas, na organização dos diferentes eventos; viu surgirem novas estratégias e novos meios; e, na contingência e resolução de riscos e ameaças, viu surgirem novas ferramentas e novas problemáticas.

No sentido de fomentar um debate mais alargado sobre estas questões, a revista Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público vai promover um número dedicado à temática central “As crises e os processos comunicativos”, para o qual convida todos os investigadores a submeterem artigos focados na matéria. Desta forma, serão privilegiadas as contribuições teóricas ou metodológicas, estudos de caso ou outras investigações que forneçam ferramentas para a criação de conhecimento sobre

– os efeitos,

– os modelos,

– as estratégias

– e os atores que assumiram e assumem forma na relação entre os diferentes processos comunicativos, em que se compreende

– a informação e o jornalismo,

– a comunicação organizacional,

– a publicidade

– ou as relações públicas,

e os diversos processos de crise econômica, política e social.

Esta chamada encontra-se aberta até o dia 29 de dezembro de 2016. Os artigos deverão ser enviados para o e-mail revmediapolis@gmail.com. As normas de formatação e redação poderão ser encontradas no seguinte link: tinyurl.com/normasmediapolis.

Revista

Mediapolis – Revista de Comunica­ção, Jornalismo e Espaço Público é uma revista do Grupo de Investigação de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público (GICJEP), do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20), da Universidade de Coimbra. Com a presente edição, pretendemos dar relevo público a um projeto de investigação que reúne um grupo de investigadores de várias áreas disciplinares, mas que encontram nas Ciências da Comunicação o seu polo comum de estudo e pesquisa. O projeto assume como principal preocupação a investigação da comunicação, do jornalismo e do espaço público, não como áreas disciplinares e de saber estanques, mas como problemáticas socialmente relevantes e relacionadas, numa perspetiva científica e crítica.