Lançamento do novo Manchetômetro

O site de acompanhamento da cobertura da grande mídia Manchetômetro (www.manchetometro.com.br) lançará seu novo visual e outras funcionalidades, na quarta-feira, dia 26, na Casa Pública (Rua Dona Mariana, 81, Rio de Janeiro). O evento começará às 18h30 e terá a mesa “A grande mídia e a crise política brasileira”, com Bia Barbosa (Intervozes), Miguel do Rosário (O Cafezinho) e João Feres Júnior (Manchetômetro), com cobertura da Mídia Ninja.

O MANCHETÔMETRO é um site de acompanhamento da cobertura da grande mídia sobre temas de economia e política produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP). Ele foi lançado em julho de 2014, para funcionar como uma ferramenta da cidadania. Terminado o processo eleitoral, continuou a codificar diariamente as notícias publicadas pela grande mídia, certos de que se a democracia não termina na eleição, tampouco se encerra naquele momento a necessidade de os cidadãos receberem informação de qualidade e plural. 

Para aprimorar o serviço, o visual do Manchetômetro foi totalmente renovado e suas funcionalidades muito incrementadas com ferramentas interativas. Agora você poderá produzir seus próprios gráficos, escolhendo os temas, personagens da política, os meios de comunicação e o período que lhes interessa analisar. Lançamos também a Série M, que reúne textos analíticos sobre temas específicos da cobertura midiática, sempre utilizando os dados da imensa base de textos codificados. 

XV Seminário OBSCOM/CEPOS tem no segundo dia discussão sobre epistemologias periféricas

O segundo e último dia (20) do décimo quinto seminário do grupo de pesquisa OBSCOM/CEPOS na Universidade Federal de Sergipe teve como marca a necessidade da perspectiva crítica da pesquisa na América Latina e na África.

Na primeira mesa, Muryatan Barbosa (UFABC) e Hilda Saladrigas (Universidad de la Habana-Cuba) trataram do “Capitalismo Global, África e América Latina”.

Com doutorado e pós-doutorado em História da África, ao longo de sua apresentação, Muryatan frisou a importância da discussão da raça no Brasil, pois “pensar a raça não é estudar um problema das minorias no Brasil, mas da maioria”. Ainda segundo o professor da UFABC, a raça estrutura o Brasil, ainda que mais para mal que para bem, sendo assim necessário debatê-la, especialmente a partir de uma série de autores brasileiros quase desconhecidos que fizeram e fazem essa discussão numa perspectiva marxista desde os anos 1980.

Hilda Saladrigas optou por iniciar com o histórico da racialidade negra em Cuba, definido por quatro etapas: Escravidão (Séc. XVI-XX), Abolição (1868-1898), Esforço pela igualdade (1902-1959) e Eliminação da desigualdade (1959-…). Apesar da constituição pós-revolução exigir a igualdade, em diferentes esferas da sociedade a desigualdade persiste, caso da presença de negros na mídia cubana, que é pequena. Assim, dentre os objetivos atuais, cabe o de monitorar sistematicamente o comportamento da racialidade e as manifestações de um neo-racismo.

O último turno da manhã e o primeiro da tarde foram dedicados às apresentações dos trabalhos aprovados para o III Encontro dos Grupos de Pesquisa em EPC, que tiveram resumos (leia aqui) apresentados por pesquisadores de diferentes lugares do país, casos de Sergipe, Alagoas, Piauí e Rio de Janeiro, com diversos objetos de estudo dentro da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura ou de áreas próximas.

O encerramento do evento ficou por conta da mesa Epistemologias do Sul, com apresentações de Sônia Meire Azevedo (UFS) e Ruy Sardinha Lopes (USP).

Para começar sua fala, Ruy tratou de “corrigir” o tema da mesa para “epistemologias periféricas”, pois amplia o quadro de constituição hegemônica e contra hegemônica de teorias e metodologias nas Ciências Humanas e Sociais. O pesquisador fez um relato histórico sobre os estudos marxistas desde a década de 1920, passando pelo refluxo a partir dos anos 1970 – dado, dentre outras questões, pelos limites interpretativos de uma teoria moldada fora da transformação dialética então vivida pela pós-modernidade e pelo neoliberalismo -, até a retomada a partir dos anos 1990.

No vídeo abaixo, o pesquisador trata da originalidade do pensamento da EPC desenvolvida no país:

Por fim, Sônia apresentou projetos da Educação que envolvem comunidades de regiões periféricas, destacando a necessidade de a teoria marxista estar próxima da prática.

Para fechar o evento, os líderes do grupo de pesquisa OBSCOM/CEPOS, Verlane Aragão e César Bolaño, fizeram os agradecimentos pelo evento e anunciaram que o provável tema do XVI Seminário OBSCOM/CEPOS deverá tratar das questões de gênero.

XV Seminário OBSCOM/CEPOS inicia com palestra sobre comunicação em Moçambique e roda de capoeira

O XV Seminário OBSCOM/CEPOS teve início na noite desta quarta-feira com diversas atividades, realizadas no auditório da ADUFS, na Universidade Federal de Sergipe.

Após a mesa de abertura, o prof. Dr. João Miguel, da Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique) fez a palestra de abertura com o tema do evento: “Economia Política, Comunicação e Africanidades”. A apresentação tratou da trajetória dos estudos em Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura para tratar do mercado moçambicano de comunicação. Escute boa parte da apresentação aqui.

Em seguida, foram lançados alguns livros que têm como autores ou organizadores pesquisadores presentes no evento, casos dos livros presentes para serem vistos aqui no Portal EPTIC: “Economia Política do Jornalismo: Tendências, Perspectivas e Desenvolvimento Regional” e “Mercado Brasileiro de Televisão” (em português e em espanhol); dentre outros, incluindo os mais novos do grupo de pesquisa OBSCOM/CEPOS, casos de “Mercado Brasileiro de Televisão – Sergipe” e “EPC: Teorias e estudos setoriais – XIV Seminário OBSCOM/CEPOS”.

Para finalizar a primeira noite, houve uma mesa especial sobre capoeira de roda, com Benedito Carlos Libório (UFS), e respectiva roda de capoeira na Vivência da UFS.

O XV Seminário OBSCOM/CEPOS segue hoje com duas mesas – Capitalismo Global, África e América Latina e Epistemologia do Sul -, separadas por dois blocos de apresentações de trabalhos no III Encontro de Pesquisas em EPC. O encerramento do evento será com palestra de Silvino Lopes Évora, da Universidade de Cabo Verde.

Para acompanhar as publicações sobre o evento, incluindo transmissão em tempo real das mesas, acesse as páginas do Facebook do Portal EPTIC e do OBSCOM/CEPOS.

I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura é realizado no Rio de Janeiro

Por Eula D.T.Cabral

No dia 10 de abril de 2017 foi realizado no Rio de Janeiro o I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura. O evento aconteceu no Auditório da Fundação Casa de Rui Barbosa.

Com o tema “a televisão brasileira e os produtos culturais” e mais de 130 inscritos, o evento reuniu pesquisadores das áreas de economia política da comunicação e da cultura e da sociedade civil. Dentre os presentes, estavam os membros da União Latina de Economia, Política da Informação e Cultura, capítulo Brasil (ULEPICC-Br), e o seu diretor de Comunicação, Pedro Aguiar.

Mediado pelo pesquisador de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura e ex-presidente da ULEPICC  Brasil, Adilson Vaz Cabral Filho, o I Colóquio teve a participação da superintendente do Canal Saúde da Fiocruz, Marcia Correa e Castro, que falou sobre “Produção e financiamento na TV Pública” e do pesquisador do Lecotec (Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã), Octavio Penna Pieranti, que analisou “O papel da televisão na distribuição de produtos culturais no século XXI”.

O I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura foi realizado pela Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã (Lecotec), Centro de Pesquisa e Produção em Comunicação e Emergência (Emerge), Grupo de Pesquisa Políticas e Economia da Informação e da Comunicação (PEIC) e GT1 – Políticas de Comunicação – da União Latina de Economia, Política da Informação e Cultura, capítulo Brasil (ULEPICC-Br).

Nos meses de junho e de outubro serão realizadas mais duas edições do Colóquio. O objetivo é reunir pesquisadores das áreas de economia política da comunicação e da cultura e da sociedade civil para analisar e debater o campo, criando espaços de interlocução e troca entre pesquisadores e ativistas. Mais informações: coloquio.epcc@gmail.com

Acompanhe as palestras e o debate do I Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura no vídeo abaixo:

Os serviços de streaming no mercado de música digital

*Por Flávio Marcílio Maia

Apple Music, Spotify e Deezer são alguns exemplos de serviços de streaming que se inserem na cadeia produtiva de economia da música como uma tendência de distribuição e consumo musical numa sociedade cada vez mais digitalizada. Estes serviços se destacam pela praticidade e por cobrarem uma assinatura com valor baixo oferecendo em troca uma quantidade significativa de músicas aos seus assinantes. Para o consumidor assíduo de música estas plataformas são uma ótima experiência. Para os músicos a realidade é um pouco diferente, pois o rendimento por estes serviços é muito variável (ganha mais quem é mais ouvido).

Nestas plataformas as grandes gravadoras (conhecidas como majors) mantém um papel ainda relevante ao fornecerem músicas de artistas, tendo assim um importante papel no mercado da música digital. A popularidade dos serviços digitais de música e outros como a Netflix e jogos eletrônicos ganharam tanta relevância que chamaram a atenção do Estado que começou a cobrar impostos.

É cada vez menos frequente o download de música e mesmo com a imensidão do ciberespeço oferecendo oportunidades para produtores e artistas independentes, parece ser pelos serviços de streaming o caminho para o futuro da música.

No Brasil o streaming de música vem crescendo satisfatoriamente. De acordo com dados do último relatório da Pró Música (antiga Associação Brasileira de Produtores de Discos – ABPD) a distribuição de música em formatos digitais respondeu por mais de 70% do total das receitas, considerando-se os mercados físico e digital combinados. Este fato aponta para uma reestruturação do mercado de música digital, na qual alguns serviços de streaming se destacam formando um oligopólio.

Ao contrário das grandes produtoras de cinema americanas, a formação do oligopólio dos serviços de música por streaming é marcada por uma concorrência nítida na qual cada serviço tenta criar um melhor vínculo com seu consumidor. Todos os serviços são parecidos, a diferença está na quantidade de músicas disponíveis e na praticidade. Alguns deles já vem instalados nos celulares, outros entram em parcerias com empresas de segmentos diversos na forma de ganhar mais publicidade como foi o caso do Deezer com a empresa de telecomunicações TIM e recentemente o Spotify com a rede de fast food brasileira Giraffas.

A principal rivalidade está entre o Apple Music e o Spotify. O primeiro, apesar de ser mais recente, possui grande poder monetário e consegue se destacar melhor que o Spotify, que sofre por ser independente e ainda não conseguir lucrar.

No meio digital a lógica de produção e acumulação capitalista permanecem a mesma e são impulsionadas e transformadas pela internet que criou novas formas de circulação de dinheiro. Os serviços de streaming de música vem se consolidando como um importante negócio que mantém a mesma estratégia de distribuição simbólica no meio digital gerando níveis de audiência consideráveis e atraindo a atenção de empresas de publicidade e empresários da música. Tal fato se fortalece com as compras e vendas destes serviços e das parcerias feitas com empresas também de abrangência global.

* Flávio Marcílio Maia é jornalista e mestrando do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Sergipe PPGCOM-UFS, com pesquisa voltada ao streaming de música.

Chamada para o ICOM 2017

O comitê organizador do IX Encontro Internacional de Pesquisadores e Estudiosos da Informação e da Comunicação (ICOM), que acontecerá entre 13 e 17 de novembro deste ano,  no Palácio de Convenções de Havana, Cuba, convida pesquisadores para participarem do evento:

DATAS IMPORTANTES
• ATÉ 15 DE JUNHO: envio de resumos através do site www.icomcuba.com
• 15 DE JUNHO-15 DE JULHO: envio de texto completo
• 15 DE SETEMBRO: notificação de aceitação

Chamada para o XXII Encontro Regional de Economia da ANPEC

A Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec) e o Banco do Nordeste do Brasil promoverão nos dias 6 e 7 de julho de 2017 o XXII Encontro Regional de Economia e o XXIII Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento, na cidade de Fortaleza (CE) e têm por objetivo mobilizar a comunidade acadêmica e política em torno de questões relevantes para o desenvolvimento regional. O prazo para submissão de trabalhos ao XXII Encontro Regional de Economia vai até 7 de maio de 2017.

Normas para submissão de trabalhos

Poderão participar pesquisadores vinculados aos cursos de pós-graduação em economia e/ou a instituições de pesquisa nacionais e internacionais nas seguintes áreas:

Área 1 – Economia Regional.

Prof. Dr. Christiano Modesto Penna (CAEN-UFC)
Prof. Dr. Igor Ezio Maciel Silva (UFRN)

Área 2 – Economia Agrícola

Prof. Dr. André Maia Gomes Lages (UFAL)
Prof. Drª. Gilca Garcia de Oliveira (UFBA)

Área 3 – Economia do Trabalho, Economia Social e Demografia.

Prof. Dr. Marco Antonio Jorge (NUPEC)
Prof. Dr. Pedro V. M. Amaral (CEDEPLAR)

Área 4 – Teoria Econômica e Métodos Quantitativos.

Prof. Dr. Rafael Vasconcelos (PIMES)
Prof. Dr. Guilherme Jonas Costa da Silva (UFU)

Área 5 – Economia Política, Metodologia e História Econômica do Nordeste.

Prof. Dr. Tiago Sobel (UFPB)
Prof. Dr. Daniel Jeziorny (UFBA)

Submissão de artigos

A submissão dos artigos deverá ser feita por meio eletrônico em dois formatos:

1º arquivo eletrônico: artigo completo com a identificação de autoria.
2º arquivo eletrônico: artigo com exclusão da primeira página, que contém a identificação de autoria.

Não será preciso enviar cópias impressas dos trabalhos. Os arquivos devem estar no formato Word 6.0 ou superior (“.doc”).

Obs.: O(s) autor(es) deverão assinalar no formulário se aceitam concorrer ao Prêmio Banco do Nordeste de Economia Regional bem como se concordam com os termos que regem seu regulamento.

Taxa de Aceite: O autor responsável pela apresentação do artigo selecionado deverá efetuar pagamento da taxa de aceite no valor de R$ 50,00 (não reembolsável) através de boleto enviado por email pela ANPEC.

Acesse o formulário eletrônico para submissão.

Formato

Processador de textos: Word 6.0 ou superior. Fonte: Times New Roman. Tamanho: 12 (doze). Formato do papel: A4. Espaçamento simples. Margens: 2,5 cm. Mínimo de 10 páginas e máximo de 25 páginas (incluindo informações iniciais, referências bibliográficas e anexos).

A primeira página deverá conter: área de interesse escolhida, título do artigo, informações do(s) autor(es): nome completo, título acadêmico, afiliação institucional, minicurrículo, endereço postal e eletrônico, telefone e fax.

A segunda página deverá conter: área de interesse escolhida, título do artigo, resumo (em português e inglês); palavras-chave (em português e inglês); classificação JEL do trabalho.

Importante: a segunda página e as seguintes não poderão conter qualquer elemento que permita a identificação dos autores.

Sistema de seleção

A seleção seguirá o sistema de “blind review”, preservando-se o anonimato dos autores. Cada autor poderá submeter apenas 1 (um) trabalho, sendo permitido participar como coautor em artigos submetidos por outros autores.

Os membros da Comissão Científica não poderão submeter trabalhos (seja em autoria ou em coautoria) para a área da qual façam parte.

Deverá obedecer às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

21° Prêmio Banco do Nordeste de Economia Regional

No ato da submissão dos artigos, o(s) autor(es) deverão assinalar se aceitam concorrer ao 21° Prêmio Banco do Nordeste de Economia Regional concordando com os termos do regulamento.

9. Informações adicionais

O pleito de ajuda de custo a ser encaminhado à organização do evento é exclusivo para autores vinculados aos centros participantes da organização do Encontro Regional da ANPEC: CEDEPLAR-UFMG, IE-UFU, CME-UFBA, PIMES-UFPE, PPGE-UFPB, CME-UFRN, CAEN-UFC, NAEA-UFPA, CMEA-UFAL.

Chamada para dossiê “Folkcomunicação e Políticas Públicas”

Revista Internacional de Folkcomunicação (RIF) recebe artigos, até o dia 9 de maio, para o dossiê temático “Folkcomunicação e Políticas Públicas”, que será publicado na edição de junho de 2017. A organização do dossiê será realizada pelas pesquisadoras Cristina Schmidt e Bárbara Lucchesi Ramacciotti, do Mestrado em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes, com a colaboração de Agnes Arruda, da mesma instituição.

Os trabalhos submetidos ao dossiê podem enfocar as seguintes abordagens: reflexões e diálogos teórico-metodológicos sobre folkcomunicação e políticas públicas; estudos empíricos sobre temas de políticas públicas, sob o viés da folkcomunicação; análises midiáticas das demandas do Estado e da sociedade civil; políticas públicas e minorias sociais; entre outros enfoques pertinentes ao tema.

Os artigos podem ser submetidos até o dia 9 de maio, diretamente pelo sistema on-line da revista, no endereço http://www.revistas.uepg.br. Os textos, de 12 a 15 páginas, devem ter uma breve apresentação curricular do(s) autor(es), resumo e abstract entre 5 e 10 linhas, além de três a cinco palavras-chave (key-words) que expressem os conceitos centrais do texto. A formatação dos trabalhos deve ser feita em Word, fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5 e as citações e referências devem seguir as normas ABNT.

A RIF recebe também artigos gerais, entrevistas, ensaios fotográficos e resenhas (de livros, filmes e discos) em fluxo contínuo. A publicação alterou sua periodicidade para semestral, a partir de 2017, e irá publicar a cada edição um dossiê sobre tema relativo aos estudos folkcomunicacionais. Editada pelo PPG Jornalismo da UEPG, em parceria com a Rede de Estudos e Pesquisa em Folkcomunicação e a Cátedra Unesco/UMESP de Comunicação, a RIF possui conceito Qualis B3 (Comunicação & Informação) e está cadastrada nos principais indexadores.

Programação e orientações para apresentação de trabalho do XV Seminário OBSCOM/CEPOS

Nos dias 19 e 20 de abril de 2017, o Observatório de Economia e Comunicação da Universidade Federal de Sergipe (OBSCOM/UFS) realiza o XV Seminário OBSCOM/CEPOS.

Com o tema “Economia Política, Comunicação e Africanidades”, o Seminário objetiva reunir estudantes, pesquisadores e professores para discutir o papel no campo da comunicação da Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPC), e do pensamento crítico em geral, no estágio atual do capitalismo. As atividades reunirão pesquisadores do Brasil e de outros países da América Latina e da África.

GTs

Os trabalhos serão apresentados conforme programação previamente divulgada e divididos em 4 GTs, disponível no link http://bit.ly/progobscomceposgts
 
Cada autor por trabalho terá 10min de apresentação. As apresentações das sessões serão seguidas por debate.
 
Os resumos expandidos estarão em breve disponíveis no site do OBSCOM.
 
A equipe organizadora do evento selecionará, entre os trabalhos apresentados no evento e com base nos resumos expandidos enviados, os títulos que deverão ser transformados em artigo para publicação posteriormente no e-book do evento.
 
As informações sobre os títulos selecionados, formato e prazo para envio do artigo serão divulgadas em momento devido.
 
Pedimos, gentilmente, a confirmação da presença nas sessões dos GTs o mais breve possível (pelo e-mail obscomufs50@gmail.com).
 
Inscrições

As inscrições gratuitas para participar das atividades, com direito a certificado, serão realizadas somente pelo SIGAA/UFS, através do link:https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/link/public/extensao/visualizacaoAcaoExtensao/24380442.

Período de inscrição: de 07 a 19/04/2017

 
Programação
1º. Dia – 19/04 (quarta-feira)
Local: Auditório da ADUFS
 
17h00 – Credenciamento
 
18h30 – Palestra de Abertura: João Miguel (Universidade Eduardo Mondlane/Moçambique)
 
19h30 – Lançamento de livros
Local: Vivência
20h00 – Mesa especial sobre capoeira seguida de roda

– Benedito Carlos Libório Caires Araujo (UFS)
– César Ricardo Siqueira Bolaño (UFS)2º. Dia – 20/04 (quinta-feira)
Local: Auditório da ADUFS

9h – 10h30 – Mesa 1 – Capitalismo Global, África e América Latina
– Hilda Saladrigas (Universidad de La Habana/Cuba)
– Muryatan Barbosa (UFABC)
– Coordenação: Paulo Sérgio Souza Ferreira (UFS)
10h30 – 10h45 – Cafezinho filosófico

Locais: Auditório da ADUFS; Sala de Reuniões do DEE, LABINI e Auditório do CCSA

10h45 – 12h15 – III Encontro de Grupos de Pesquisa em EPC (Sessões de trabalho I dos GTs 1, 2, 3 e 4)

12h15 – Almoço
Locais: Auditório da ADUFS; Sala de Reuniões do DEE, LABINI e Auditório do CCSA

14h30 – 16h00 – III Encontro de Grupos de Pesquisa em EPC (Sessões de trabalho II dos GTs 1, 2, 3 e 4)
Local: Auditório da ADUFS

16h00 – 16h15 – Cafezinho filosófico

16h15 – 17h30 – Mesa 2 – Epistemologias do Sul
– Sônia Meire Azevedo (UFS)
– Ruy Sardinha Lopes (USP/São Carlos)
– Coordenação: Christiane Senhorinha Soares Campos (UFS)

17h30 – Palestra de Encerramento: Silvino Lopes Évora (Universidade de Cabo Verde).

Confirme sua presença também em nosso evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1149915808377510/

Chamada de trabalhos para IX Seminário ALAIC Cone Sul

A Associação LatinoAmericana de Investigadores em Comunicação (ALAIC) está com chamada para resumos expandidos aberta até o dia 10 de abril para o  IX Seminário ALAIC Cone Sul, a ser realizada nos dias 22 e 23 de maio na Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia-GO.

Os trabalhos devem ser enviados para o e-mail do coordenador do GT no formato Resumo ampliado conforme modelo anexo – templates – Cone Sul 2017 – Português e Cone Sul 2017 – Espanhol. São 9 os Grupos de Trabalho que compõem o evento:

  • GT1 – Jornalismo e Cotidiano (coordenadora: Profa. Dra. Ana Carolina Rocha Pessôa Temer – anacarolina.temer@gmail.com);
  • GT2 – Leitura Crítica da Mídia (coordenadora: Profa. Dra. Simone Tuzzo – simonetuzzo@hotmail.com);
  • GT3 – Mídia e Direitos Humanos (coordenador: Prof. Dr. Magno Medeiros – magno.ufg@gmail.com);
  • GT4 – Comunicação, Sociedade e Cidade (coordenador: Prof. Dr. Claudomilson Braga – milsonprof@gmail.com);
  • GT5 – Comunicação das organizações (coordenador: Prof. Dr. Tiago Mainieri – tiagomainieri@gmail.com)
  • GT6 – Comunicação, Gênero e Preconceito – coordenadora: Profa. Dra. Luciene Dias – lucienediasj@gmail.com);
  • GT7 – Comunicação e tecnologia (coordenador: Prof. Dr. Dalton Martins – dmartins@gmail.com);
  • GT8 – Narrativas midiáticas e consumo (coordenador: Prof. Dr. Goiamérico Felício Carneiro dos Santos – goiamerico@gmail.com);
  • GT9 – A Intercom e o Campo da Comunicação (coordenadora: Profa. Dra. Nélia Del Bianco. – nbianco@uol.com.br).

Para mais informações, acesse o site do evento: https://alaicconesul.medialab.ufg.br/