Ver TV debate a qualidade dos programas televisivos e a regulação do meio

vertv

A partir das 23h deste domingo, o Ver TV, programa da TV Brasil, debate a qualidade dos programas televisivos e a regulação do meio. O último programa especial em comemoração aos dez anos do programa tratará de dois assuntos centrais na vida da televisão brasileira: a qualidade do conteúdo exibido e a ausência de uma regulação moderna para o setor, semelhante as que já existem em vários países.

O apresentador Lalo Leal conversa com a professora Ivonete Lopes, da Universidade Federal de Viçosa e autora do livro TV Brasil e a construção da Rede Nacional de Televisão Pública; com a advogada Veridiana Alimonti, integrante da coordenação executiva do Intervozes; com a professora de comunicação Gabriela Borges, da Universidade Federal de Juiz de Fora e coautora do livro Discursos e práticas e qualidade na televisão;

A jornalista Renata Noiar, que tem participado do Ver TV desde o início, destaca características da TV e aponta caminhos que poderiam ser seguidos.

Sobre mudanças na regulação dos meios audiovisuais, ocorreram avanços na América Latina, lembrados pelo professor Venício Lima, da Universidade de Brasília.

O professor Gilberto Maringoni, professor da Universidade Federal do ABC, em São Paulo, lembra os avanços legais ocorridos na América Latina e comenta algumas das características do telejornalismo brasileiro.

O programa terá reprises nas madrugadas de quarta para quinta, 02h30, e estará disponível de forma integral no site http://tvbrasil.ebc.com.br/vertv.

CNDH e Conanda realizam painel sobre classificação indicativa em Brasília

intervozes

Em parceria com a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e organizações da sociedade civil, o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) e o Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e Adolescentes (Conanda) realizam, no próximo dia 9 de março, o Painel Classificação Indicativa: a ação no STF e os riscos para a proteção de crianças e adolescentes.

A atividade acontece em um momento delicado para a infância brasileira, no qual o Supremo Tribunal Federal (STF) analisa a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2404, movida pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que pretende acabar com os mecanismos de sanção contra as emissoras que veicularem conteúdos considerados inapropriados a meninos e meninas fora do horário recomendado pela classificação indicativa. A atual política de classificação vigora no país desde 2006, sob administração do Ministério da Justiça.

O Painel contará com a presença do Secretário Nacional de Justiça, Beto Vasconcelos; do Procurador Federal dos Direitos do Cidadão, Aurélio Rios; de integrantes do CNDH e do Conanda; e da advogada Ekaterine Karageorgiadis, do Instituto Alana, uma das organizações da sociedade civil que figura como amicus curiae no processo no STF.

Na avaliação de organizações da sociedade civil defensoras dos direitos humanos e que integram o processo no STF como amicus curiae, a política pública que regula a classificação indicativa no Brasil é fundamental e deve ser mantida. Elas acreditam que, caso o Supremo derrube o art. 254 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as emissoras passarão a ignorar o horário indicado para veiculação dos conteúdos violentos e de teor erótico, causando sérios danos ao desenvolvimento psicossocial de meninos e meninas em todo o país.

Durante o evento, será lançada pelas organizações da sociedade civil a Campanha “Programa adulto em horário adulto”. Interessados em participar do debate devem confirmar presença pelo e-mail cndh@sdh.gov.br até o dia 07 de março.

Serviço
O quê: Painel Classificação Indicativa: a ação no STF e os riscos para a proteção de crianças e adolescentes

Quando: Dia 9 de março (quarta-feira), às 14h

Onde: PGR – Procuradoria Geral da República, Memorial do Ministério Público Federal (SAF Sul Quadra 4, Conjunto C, Bloco B, Cobertura)

Realização: Conselho Nacional de Direitos Humanos e Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e Adolescentes
Parceria: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, ANDI – Comunicação e Direitos, Artigo 19, Instituto Alana e Intervozes.

Mais informações:
Instituto Alana – Myrian Vallone (11) 3030-9401
Intervozes – Bia Barbosa (61) 9951-4846
CNDH – Helena Martins (85) 99608-0031

Chamada de trabalho para dossiê “Estudos de Cultura e Políticas Públicas”

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A Políticas Culturais em Revista, publicação eletrônica da Rede de Estudos em Políticas Culturais está com chamada de trabalhos aberta até o dia 30 de maio para a primeira edição de 2016 que, além de artigos científicos e resenhas sobre Política Cultural e temáticas correlatas, contará com o seguinte dossiê temático: ORGANIZAÇÃO, POLÍTICA E CULTURA.

Os coordenadores do dossiê são: Eloise Helena Livramento Dellagnelo (Universidade Federal de Santa Catarina), José Marcio Barros (Universidade do Estado de Minas Gerais/Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) e Rosimeri Carvalho da Silva (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

Ementa

Não foram poucas as transformações ocorridas na última década no campo político, institucional e organizacional da cultura, tanto no contexto internacional quanto nacional. Podemos destacar a importância crescente da cultura nas economias nacionais e nas trocas internacionais; a emergência da economia criativa e financiamentos colaborativos; a reafirmação da importância da cultura na construção de modelos de desenvolvimento includentes e que contribuam para o enfrentamento das desigualdades; o reconhecimento da diversidade cultural e a necessidade de sua proteção e promoção, dentre outras.

No Brasil, deve-se acrescentar também os processos de institucionalização das políticas culturais, com a criação do Sistema Nacional de Cultura; o reconhecimento de grupos socioculturais antes ausentes das políticas públicas; e a consolidação de práticas de participação social. Tais transformações no campo da cultura, impactaram a sua organização em diversos sentidos: os cenários, os ambientes institucionais, os atores sociais, e, consequentemente, as práticas e sentidos políticos e organizacionais também foram afetados.

Este dossiê pretende reunir análises que reflitam sobre política, organização e cultura. Nossas principais inquietações residem nas relações que se estabelecem a partir destas interpelações políticas e econômicas no campo da cultura, tais como: De que modo são dinamizadas as relações de poder? Que espaços são conquistados por novos agentes? Que participação é construída frente a estas novas dinâmicas, espaços e agentes? Que disputas são travadas no campo da cultura? Como elas interferem nas relações entre agentes, grupos, organizações e instituições? De que modo as modificações inseridas no campo por estes interesses recentemente despertados tem interferido nessas relações políticas? Como se organizam as disputas e que práticas de organização tem construído? Esperamos contribuições que se relacionem com estes questionamentos, mas não se limitem a eles e, que abordem a relação entre política, organização e cultura a partir de diferentes abordagens teóricas e epistemológicas. 

Recebimento de artigos: até 30 de maio de 2016, exclusivamente pelo sistema da Revista. As normas para submissão encontram-se em: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/pculturais/about/submissions#onlineSubmissions

Chamada da LOGOS sobre “Mídia, esporte e cultura”

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A Revista Logos, do PPPGCom da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), avaliada como B1, está com chamada aberta até dia 03 de abril para sua próxima edição, 2016.1, cujo dossiê é “Mídia, esporte e cultura”.

EMENTA

Com a proximidade dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, esperamos contribuições que, entre outras, envolvam:

– relações entre esporte e cidade;

– problemas de relações internacionais considerando a mídia e as competições esportivas;

– marketing esportivo e gestão de comunicação voltada para o esporte;

– jornalismo esportivo;

– cobertura jornalística de eventos esportivos;

– corpo, imagem e performance.

A Logos recebe também artigos livres em fluxo contínuo. As submissões devem ser feitas exclusivamente pelo sistema: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/index

Chamada de trabalhos JRE-Online: Memória, Comunicação, Mídia e Educação

jreA revista JRE Online, parceria entre a Journalism Research & Education Section da IAMCR e a Associação Brasileira de Pesquisadores de Jornalismo – SBPJor, está aberta até o dia 30 de abril para submissões para a sua edição de 2016. Este ano, o tema da edição é “Memória, Comunicação, Mídia e Educação”.

Ementa

A memória individual e coletiva é um conceito importante no esforço para entender as sociedade contemporâneas. Elas não são apenas responsáveis para que o indivíduo e a sociedade possam compreender o seu passado, mas também na forma como eles vão lidar com eventos relevantes do presente e formular suas noções de futuro. Isso é particularmente visível em tempos de instabilidade socioeconômica real ou percebida, quando as narrativas se tornam peças poderosas para analisar as mobilizações individuais e públicas e as respostas das sociedades aos desafios. A JRE Online está aberta a contribuições que busquem associar este tema às pesquisas em Jornalismo.

JRE Online

A JRE Online também aceita artigos que discutam pesquisas sobre a prática e o ensino de jornalismo em seus múltiplos aspectos.

Os originais devem ser enviados até 30 de abril de 2016. Submissões devem ter, no máximo, 7 mil palavras incluindo resumo, referências e notas; e podem ser submetidos em quatro idiomas: inglês, francês, português e espanhol, mas é obrigatório o envio de uma versão estendida do abstract em inglês.

A revista está aberta a diferentes abordagens metodológicas, desde que estejam bem descritas no corpo do artigo. Todas as submissões devem seguir as normas da American Psychological Association (APA). Embora nenhuma formatação especial seja exigida durante o envio do artigo, após o aceite os autores devem formatá-lo de acordo com o template da revista a ser enviado durante a divulgação do resultado da avaliação.

Nesta primeira edição, os artigos devem ser enviados diretamente ao email dos Editores: jreonlineeditors@gmail.com

A JRE Online é uma parceria entre a Journalism Research & Education Section da IAMCR e a Associação Brasileira de Pesquisadores de Jornalismo – SBPJor. O objetivo é publicar uma edição anual com foco na temática do congresso da IAMCR. JRE Online é um periódico de livre acesso e avaliado pelos pares e está disponível no endereço: http://jre.sbpjor.org.br/

Prazos
Envio do artigo completo: 30 de abril de 2016
Aceites: 30 de maio de 2016.
Publicação: julho de 2016

Chamada de trabalhos – Revista QUANTA – Comunicação e Cultura (v.2, n.1)

quanta

A equipe editorial da Revista QUANTA – Comunicação e Cultura, convida pesquisadores para envio de trabalhos para a edição Janeiro/Junho de 2016 (v.2, n.1), com chamada aberta até 30 de Abril.

A revista está aberta a contribuições de pesquisadores da área da Comunicação e afins e tem como linha editorial a abordagem de temas relevantes sobre Estudos em Linguagem, Comunicação, Cultura e Mercado, especialmente aqueles que  compreendem a comunicação como processo e prática sociocultural complexa, focados na comunicação contemporânea e suas implicações sociais, culturais e tecnológicas.

A publicação aceita textos de doutores, mestres e doutorandos. Os textos devem ser originais e inéditos. Mestrandos e graduados podem publicar desde que em co-autoria com mestres ou doutores. Os textos podem ser enviados em português, espanhol ou inglês.

Por seu caráter interdisciplinar, a revista também aceita trabalhos oriundos de pesquisas inseridas na grande área de Ciências Sociais Aplicadas, além da área de Linguística, Letras e Artes, desde que privilegiem a dimensão comunicacional.

Publicação semestral, em formato eletrônico, da Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), de Resende/RJ, a revista tem por objetivo ser um fórum de divulgação e discussão de pesquisas que ofereçam contribuições práticas e/ou reflexivas inovadoras, realizadas no Brasil e/ou em outros países.As Políticas Editorais e normas para formatação dos trabalhos estão disponíveis em: http://www.aedb.br/publicacoes/index.php/comunicacao/about/editorialPolicies

Prorrogado prazo para submissão de artigos para o Encontro da Compós

compos

A COMPÓS (Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação) anunciou  prorrogação do prazo de submissão de artigos para o encontro anual da entidade, que vai agora até às 18h do dia 24 de fevereiro. O Encontro Compós 2016 de 07 a 10 de junho na Universidade Federal de Goiás.

Além da mudança de data, foi suspenso o uso do template criado pelo evento, devido à instabilidade, substituído por um mais simples, disponível na área de inscrição. Assim, será necessário gerar dois arquivos em PDF: um com indicação de autoria e outro sem autoria, para o processo de seleção. Quem conseguiu submeter o artigo com o template anterior, não precisa fazê-lo novamente, a não ser que queira modificar o conteúdo do arquivo.

Outras informações

O texto integral submetido à Compós deve ter, no máximo, 55.000 caracteres com espaços (incluindo títulos, resumo, abstract, notas de rodapé, referências bibliográficas). A formatação deve seguir o modelo de padronização da Compós. Deve ser digitado em fonte Times New Roman, corpo 12, em espaço 1,5. Para quantificar-se o número de caracteres do trabalho, pode-se utilizar o menu “Ferramentas>Contar palavras>Caracteres (com espaço)” no Microsoft Word.

São 17 os GTs em atuação na Compós: Comunicação e cibercultura; Comunicação e cultura; Comunicação e política; Comunicação e sociabilidade; Cultura das mídias; Epistemologia da comunicação; Estudos de jornalismo; Estudos e cinema, fotografia e audiovisual; Recepção: processos de interpretação, uso e consumos midiáticos; Comunicação e cidadania; Comunicação e experiência estética; Estudos de televisão; Imagem e imaginários midiáticos; Práticas interacionais e linguagens na comunicação; Memória nas mídias; Estudos de som e música; e Consumos e processos de comunicação.

Mais informações no site da entidade: http://www.compos.org.br/

Chamada para dossiê “Práticas Jornalísticas” da Revista Parágrafo

parágrafo

A Revista Parágrafo (Qualis B4-CSA1), periódico do Mestrado Profissional em Jornalismo do FIAM-FAAM – Centro Universitário, está com chamada aberta até o dia 16 de maio para artigos que possam compor o dossiê sobre “Práticas Jornalísticas”.

Ementa

O dossiê “Práticas Jornalísticas”, também título da área de concentração do Mestrado Profissional em Jornalismo do FIAM-FAAM – Centro Universitário, a ser publicado na oitava edição da Revista Parágrafo, contemplará artigos de doutores ou doutorandos que busquem pensar o campo jornalístico a partir de suas práticas profissionais.

Sugere-se como possíveis temáticas: a) transformações no mundo do trabalho dos jornalistas envolvendo processos produtivos e, por consequência, tecnológicos; b) interfaces das ações jornalísticas com instituições e agentes sociais; c) reflexões sobre ética e (novos) métodos de captação e tratamento de informações; d) implicações discursivas, narrativas e linguageiras no âmbito do jornalismo; e) espaços emergentes de atuação dos jornalistas.

Submissão dos artigos e mais informações no site do periódico: http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/index

 

Declaração de pesquisadores contra a política de comunicação do Governo Macri

leydemedios

Um grupo de pesquisadores argentinos de mídia, tecnologias da comunicação e políticas democráticas argentinos escreveram uma declaração contra a política de comunicação do presidente argentino Maurício Macri, que vem desconstruindo importantes avanços promovidas pela Ley de Medios, aprovada em 2010. Segue a carta, por nós traduzida (leia o original aqui).

ANTE LA POLÍTICA DE COMUNICACIÓN DELINEADA POR LOS DNUS 13/15 Y 267/15 DE M. MACRI

Os abaixo-assinados, que desde diversos ângulos, enfoques e preocupações estamos dedicados ao estudo das relações entre meios, tecnologias da comunicação e política democrática, manifestamos nossa preocupação ante a política de comunicação delineada pelos Decretos de Necessidade e Urgência (DNUs) 13/15 e 267/15 do presidente Mauricio Macri.

As razões de dita preocupação residem tanto no procedimento como nos conteúdos de ditas medidas. Segue uma enumeração sintética das principais:

• A política de mídia/comunicação tem enormes e multifacetadas implicações para a democracia e a liberdade de expressão, em consequência, sua elaboração deve ser fruto de discussões e consensos amplos que involucrem uma multiplicidade de atores políticos e sociais. Não pode se dirimir a portas cerradas entre funcionários do Poder Executivo e dos principais atores empresariais. De fato, tanto a via do decreto como seu conteúdo infringem pactos internacionais – vigentes na Argentina, assim como leis específicas -relativas à proteção da liberdade de expressão e à regulação dos meios de comunicação.

• As razões apresentadas publicamente e nos decretos não justificam o caráter de necessidade e urgência das medidas. Em todo caso, trata-se de razões que deveriam habilitam um debate legislativo amplo no qual todos os interesses envolvidos possam se expressar publicamente.

• A utilização dos decretos é incongruente com a pretensão de construir políticas de Estado, de raízes duradouras e capazes de regular uma comunicação pública democrática e de superar velhos vícios nas relações histórias entre nosso sistema de meios e nosso sistema político.

• As críticas, por certo válidas, à implementação seletiva, parcial ou partidária da Ley de Servicios de Comunicación Audiovisual por parte da anterior administração não se corrigem eliminando por decreto os artigos centrais da mesma, mas, em todo caso, assegurando, no que compete ao governo, por sua implementação parcial e transparente. Se, em troca, o que se deseja é modificar dita lei, voltemos então a assinalar a importância de que isto seja o resultado do debate legislativo, do amplo conhecimento público e da participação social.

• Os decretos criam uma nova autoridade de regulação na qual o Poder Executivo terá maioria e poderá remover “em expressões de causa” a todos os membros (inclusive os nomeados pelas minorias). Dita criação não busca então um processo de abertura aos diferentes interesses políticos e sociais no controle, aplicação e desenho da política de comunicação.

• Argentina avançou recentemente numa construção institucional das políticas audiovisuais não apenas envolveu o Poder Executivo, senão que foi fruto de um debate público, legislativo e de uma decisão da Corte Suprema de Justiça. Os três poderes do Estado coincidiram, em consonância com as regulações das democracias estáveis, que a liberdade de expressão e o pluralismo necessitam restrições à concentração da propriedade dos meios. Contudo, pode se discutir quais são os mecanismos idôneos para estabelecê-las, porém parece problemático cancelas dito debate (sobre a premissa empiricamente infundada da inexistência da concentração em nosso país) eliminar sem argumento vários dos principais limites à concentração fruto da lei aprovada pelo Congresso, e decretar um marco oposto como um fato consumado.

• O relaxamento dos limites à propriedade gerará consequências importantes sobre um setor fortemente propenso às economias de escala, beneficiará aos maiores grupos e, com toda a possibilidade, consolidará a dominação do setor por parte de muito poucos conglomerados, o que não constitui apenas um problema que afeta a concorrência econômica, senão que diz respeito à liberdade de expressão e à qualidade de nossa democracia.

Martín Becerra, UNQ – UBA – Conicet
Philip Kitzberger, UTDT – Conicet
Santiago Marino, UNQ – UBA – USAL
Guillermo Mastrini, UNQ – UBA
Eugenia Mitchelstein, UDESA
Soledad Segura, UNC – Conicet
Martín Sivak, UNSAM – NYU-BUENOS AIRES
Gabriel Vommaro, UNGS – Conicet
Silvio Waisbord, George Washington University

Luis A. Albornoz, IIGG-UBA – Conicet
Natalia Aruguete, UNQ – Conicet
Manuel Balan, McGill University
Micaela Baldoni UBA – UNGS – EHESS
Ana Bizberge, UBA
Marcelo Brunet, UNJu – UCSE
Ornela Carboni, UNQ – Conicet
Juan Pablo Cremonte, UNGS
Carlos da Rosa, UN Misiones
Florencia Enghel, Universidad de Estocolmo
Agustín Espada, UNQ – Conicet
Gustavo Fontanals, UBA
Maria Trinidad García Leiva, Universidad Carlos III de Madrid
Ariel Goldstein, UBA – Conicet
Pedro Arturo Gómez, UNT – UCSE
Nadia Koziner, UNQ – Conicet
Alejandro Linares, UN La Pampa – UBA
Ernesto Picco, UNSE
Natalia Raimondo Anselmino, UNR – Conicet
Lucrecia Reta, UN Comahue
Lorena Retegui, UNQ
Luis Ricardo Sandoval, UNPSJB
Laura Rosenberg UNGS – UBA – CONICET
Ivan Schuliaquer, UNGS – Conicet – Sorbonne Nouvelle
Lucía Vincent, UNSAM
Esteban Zunino, UNQ – UMAZA – Conicet

RBHM recebe trabalhos para o dossiê História da Mídia e Consumo

rbhm

Está aberta, até o dia 15 de abril, a chamada de trabalhos para o dossiê temático História da Mídia e Consumo da Revista Brasileira de História da Mídia (RBHM), que será lançado em julho de 2016. O dossiê terá como editores associados os pesquisadores Sandra Rúbia da Silva (UFSM) e João Carrascoza (ESPM).

Os trabalhos podem enfocar as seguintes abordagens: reflexões e diálogos teóricos sobre mídia e consumo, em uma perspectiva histórica; estudos empíricos sobre as interfaces comunicação/consumo; análises das práticas de consumo em determinados períodos históricos, incluindo a contemporaneidade; bem como análises relativas às representações, discursos e narrativas a respeito do consumo, entre outros enfoques pertinentes ao tema.

Os artigos para o dossiê podem ser enviados até o dia 15 de abril, diretamente pelo sistema on-line da Revista Brasileira de História da Mídia, no endereço http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm. Os textos, de 12 a 15 páginas, devem ter uma breve apresentação curricular do(s) autor(es), resumo e abstract entre 5 e 10 linhas, além de três a cinco palavras-chave (key-words) que expressem os conceitos centrais do texto. A formatação dos trabalhos deve ser feita em Word, fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5 e as citações e referências devem seguir as normas ABNT.

Sobre a RBHM

A Revista Brasileira de História da Mídia (Qualis B3-CSA1) é uma publicação em formato eletrônico, com periodicidade semestral, da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia. Lançada em 2011, tem como objetivo principal divulgar estudos que enfoquem a relação comunicação e história de forma a incentivar a pesquisa nesta área do conhecimento.

Além dos trabalhos submetidos ao dossiê, a Revista recebe artigos e resenhas em fluxo contínuo sobre temáticas da história da mídia.