Colóquio de Culturas Digitais acontecerá no Rio

No dia 15 de maio de 2017, às 18h, será realizado no Rio de Janeiro o I Colóquio de Culturas Digitais. O evento acontecerá na Sala de Cursos da Fundação Casa de Rui Barbosa. Com o objetivo de reunir alunos de Pós-graduação e pesquisadores das áreas de Metodologias e de Culturas Digitais para analisar e debater o campo, criando espaços de interlocução e troca entre pesquisadores e alunos.

No I Colóquio, a professora da Escola de Comunicação e do Programa de Pós-graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social da UFRJ, pesquisadora Mônica Machado, falará sobre “Etnografias em culturas digitais”. Já a professora do Programa de Pós-graduação em Memória e Acervos da FCRB, pesquisadora Eula Cabral, sobre “Pesquisas na Internet”.

Para participar do I Colóquio de Culturas Digitais é preciso se inscrever, por email, no endereço coloquio.epcc@gmail.com. O evento é gratuito e garante Certificado aos que tiverem confirmadas suas inscrições via email e presença no evento.

O Colóquio é uma realização da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB); Programa de Pós-Graduação em Memória e Acervos – Mestrado Profissional em Memória e Acervos; disciplina Metodologias de Pesquisa; Centro de Pesquisa e Produção em Comunicação e Emergência (Emerge); Colóquio de Economia Política da Comunicação e da Cultura (CEPCC); Centro de Pesquisa e Produção em Comunicação e Emergência (Emerge); Coordenação Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos (CIEC); e Grupo de Pesquisa de Tecnologias e Comunicação em Instituições de Memória (GPTICIM).

A Sala de Cursos da Fundação Casa de Rui Barbosa fica localizada na Rua São Clemente 134 – térreo – prédio principal, no bairro de Botafogo (Rio de Janeiro – RJ), perto do metrô de Botafogo.

Análises críticas da história da mídia serão tema de atividades na Alcar 2017

A décima primeira edição do Encontro Nacional de História da Mídia (Alcar 2017) terá em sua vasta programação dois espaços relevantes para uma análise crítica da mídia. O evento que ocorrerá entre os dias 08 e 10 de junho na Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo é um dos mais importantes na área de comunicação no país.

A palestra de abertura com o historiador inglês Peter Burke é o primeiro espaço crítico. Peter fará a palestra de abertura do evento, agendada para o dia 08 de junho às 20h e falará sobre as manipulações midiáticas em perspectiva histórica.

No mesmo dia às 16 horas haverá a mesa com o tema “Periodização da História: revisão crítica” mediada por Aline Strelow e composta pelos professores Verlane Aragão e César Bolaño (coordenadora e vice-coordenador do Observatório de Economia e Comunicação da Universidade Federal de Sergipe – OBSCOM/CEPOS) e Anita Simis, coordenadora do Grupo de Pesquisa de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura da Intercom.

As inscrições para o evento vão até o dia 20 de maio. Para mais informações acesse http://www.alcar2017.com.br/

Chamada de trabalhos para o 13º Encontro de Música e Mídia

O Centro de Estudos em Música e Mídia, vinculado ao Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação da Universidade Paulista (PPGCOM – UNIP), está com chamada aberta para textos, pôsteres e audiovisual até o dia 05 de maio para o 13º Encontro Internacional de Música e Mídia: Os sons que vemos, as imagens que ouvimos. O evento ocorrerá de 13 a 15 de setembro.

Ementa

Passados mais de 100 anos do advento das tecnologias do som, ainda há muito a se conhecer e reconhecer sobre todo o potencial das linguagens sonoras e, especialmente, a música, na composição semântica, sobretudo de uma obra audiovisual. A música informa, em forma; é parte constitutiva de diversas linguagens da mídia.

A música exerce um papel fundamental, mesmo quando não composta ou selecionada para ser percebida em primeiro plano. Ainda que o que ela tem a dizer esteja no próprio som – frequências, ritmos, timbres…- essa mesma autorreferencialidade a permite estabelecer vínculos semânticos: códigos específicos apoiando em signos cristalizados pela cultura e apropriados pela dramaturgia audiovisual: O som atua como (p)arte da narrativa, como já disse o maestro Julio Medaglia, nas peças publicitárias, longas-metragens, temas de abertura de programas (televisivos, radiofônicos e outros), spots, jingles (publicitários, políticos).

No mundo contemporâneo em que a visualidade impera, as imagens técnicas levam a música a um papel coadjuvante: basta atentar para o apelo dos espetáculos, de um modo geral e a profusão de aparelhos reprodutores e fixadores de imagens visuais. Em algumas situações as linguagens sonoras e, particularmente, a música, atuam para serem percebidas, mas não escutadas de maneira consciente.

Em síntese, para além de uma oscilação entre a prevalência de uma linguagem sobre a outra, o que se poder verificar é a natureza em comum: o visível e o audível. No domínio destas linguagens – sonoras e visuais – vão surgindo novas derivações híbridas que exigem, por conseguinte, novas formas de sensibilidade e aptidão cognitiva, tal é o caso de composições para games. E estas formas de perceber e assimilar códigos novos demanda novas formas de consumo, o que supõe a distribuição de conteúdos, formas de circulação etc.

Este 13º Encontro propõe, assim, uma ampla discussão sobre as linguagens audiovisuais e suas formas de consumo e convida os interessados a participarem das discussões, como ouvintes ou propondo comunicações, dentro dos eixos três temáticos, a seguir:

1. Do som que vemos à imagem que ouvimos: Inúmeras cosmogonias relatam a inauguração do universo a partir de um som poderoso, relacionado a manifestações da natureza. Essa forma de associação simbólica foi transferida para a decodificação de outros eventos sonoros, transferidos para a música: A sinestesia a associação semântica passou a ser uma das habilidades do compositor, da “teoria dos afetos” à contemporaneidade. Quanto à imagem, as pinturas rupestres já registram o mundo circundante, mas mudo. As preocupações entre correspondências entre a música- assim como as demais linguagens sonoras – e as visuais ganham força com o surgimento das mídias. Este eixo pretende abordar situações em que a música “quer dizer algo”, mas relacionada formalmente com as linguagens visuais.

2. Música, audiovisualidades e mediações:  Questões que envolvem mercados e economia política tanto do mainsntream como dos novos arranjos e novos atores nos processos de produção audiovisuais como videoclipes, peças publicitárias, telenovelas, cinema, videogames, entre outros produtos da cultura midiática. Este eixo contempla também estudos de recepção, fãs e práticas de consumo (material e simbólico) de produtos audiovisuais, bem como as tecnicidades envolvidas nestes processos.

3. Abordagens metodológicas e criação: Este eixo pretende dar voz e vez aos estudos relativos às linguagens audiovisuais, através de apresentação de propostas criativas e novas perspectivas teóricas sobre o tema, além das poéticas da linguagem. Serão aceitas as propostas descritas em formato texto de sua realização audiovisual, ou mesmo propostas de texto descrevendo tais formas metodológicas de aproximação às linguagens audiovisuais.

Submissão de propostas

Serão aceitos trabalhos em três modalidades: textos escritos, pôster e audiovisual (formato DVD). Para todos eles, será necessário o envio de resumo, como indicado, a seguir:

O resumo, contendo entre 200 e 250 palavras, deverá ser enviado, impreterivelmente até, para o. Nele, deve incluir: entre 5 a 10 referências bibliográficas, utilizando o sistema Chicago (autor/data), 3 a 5 palavras-chave, além do título. O corpo do texto deverá mencionar a) justificativa; b) objetivos; c) marco teórico; d) metodologia; e) resultados. Formatação: arquivo em word (.doc) 2003; Times New Roman; Tamanho: 11; Espaçamento: simples. Anexar uma nota biográfica resumida (máximo 4 linhas).

A divulgação dos resultados será anunciada até o dia 15 de maio, na página do MusiMid e na página do MusiMid no Facebook.

Instruções para a apresentação dos trabalhos completos:

Textos escritos:

A versão completa dos textos (entre 10 e 20 páginas) deverá ser entregue ado dia 1º ao dia 12 de agosto, já em sua versão final, com o formato de edição e revisão de texto. Todos os trabalhos enviados dentro das normas de publicação e do prazo regulamentar serão publicados em atas. Note-se que o autor é responsável pela revisão do texto e solicitação de autorização de reprodução de imagens aos detentores dos direitos autorais.

Textos audiovisuais:

Os trabalhos em audiovisual deverão ter uma duração entre três e dez minutos, e deverá ser apresentada no formato DVD. Constará de uma sessão temática destinada a modalidades dessa natureza. O resultado final deve conter toda a ficha técnica.

Confecções de Pôsteres:

Os pôsteres deverão conter: título do trabalho, instituição, autores, objetivos, metodologia, resultados, conclusões e as referências bibliográficas mais importantes. O número mínimo de palavras no pôster é 180, e o máximo 250.
Deverá ter as seguintes dimensões: altura 130 cm – Largura: 80 cm. (Por ocasião da divulgação dos resultados, apresentaremos sugestões para sua montagem).

Datas importantes:

Chamada para trabalhos: 10 de abril a 5 de maio

Resultado da seleção: 29 de maio

Envio dos trabalhos completos: de 1º a 12 de agosto.

Maiores informações (em breve), na página do MusiMid no Facebook: https://www.facebook.com/musimid/

Coleção Atlas Econômico da Cultura é disponibilizada para download

No começo de abril, o Ministério da Cultura lançou dois volumes da Coleção Atlas Econômico da Cultura Brasileira. Os livros contêm textos inéditos e foram elaborados em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Neles são apresentados dados importantes para dimensionar o impacto de cada segmento cultural na economia do País.

O primeiro volume da coleção orienta-se em torno da exposição de marcos teóricos e conceitos fundamentais, bem como de exemplos de estudos regionais e setoriais, os quais serão objeto dos próximos volumes da coleção.

O segundo volume tem como objetivo principal a elaboração de modelos metodológicos a serem aplicados na formulação do Atlas Econômico da Cultura Brasileira.

O download dos livros pode ser feito pelo link http://www.cultura.gov.br/publicacoes1/-/asset_publisher/xadX3oKvTsLq/content/atlas-economico-da-cultura-brasileira/10883

Chamada sobre “Gênero e Comunicação”

Com o tema Gênero e Comunicação, a edição número 135 da revista equatoriana Chasqui (Qualis A2 Comunicação & Informação) está com chamada de artigos aberta até o dia 22 de maio. A proposta é introduzir o gênero e o feminismo no discurso cotidiano por todos os temas que transitam nossa existência.

Os eixos temáticos de interesse da revista são:

– o gênero na trama da comunicação;

– o gênero e a construção de espaços públicos excludentes;

– gênero, economia e finanças;

– gênero e gestão política partidária;

– As crises migratórias a partir de uma perspectiva feminista e de gênero;

– espetacularização da diferença;

– gênero e violência;

– novas masculinidades;

– representação midiática dos corpos  no cinema, telenovelas e reality shows;

As normas para publicação podem ser conferidas aqui.

Para mais informações, acessar a página de convocações no site http://revistachasqui.org/inicio/convocatorias/

XV Seminário OBSCOM/CEPOS disponibiliza resumos do evento

Os resumos dos trabalhos apresentados no XV Seminário Obscom/CEPOS – Economia Política, Comunicação e Africanidades estão disponíveis no site do grupo de pesquisa: http://obscom.com.br/.

O evento ocorreu nos dias 19 e 20 de abril de 2017 na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e contou com quatro Grupos de Trabalho: GT1 – Digitalização, convergência, padrões técnoestéticos e práxis política nas indústrias de comunicação; GT2 – A economia política e o negro na periferia do sistema; GT3 – Indústrias culturais em transformação: trabalho, tecnologia e mercado; GT4 – Democratização, diversidade, e questão racial nas políticas culturais.

O Portal EPTIC publicou dois textos sobre os eventos: https://eptic.com.br/xv-seminario-obscomcepos-dia1/ e https://eptic.com.br/seminario-obscomcepos-ii/

Chamada para congresso internacional sobre culturas

Até o dia 30 de abril está aberta a chamada de trabalhos para o III Congresso sobre Culturas – Interfaces da Lusofonia que acontecerá na Universidade do Minho, Braga, de 23 a 25 de novembro de 2017.

Os interessados em submeter trabalhos devem seguir as seguintes instruções:

– Os resumos terão uma extensão máxima de 500 palavras, devendo ser enviados através do formulário disponível no site do evento. As propostas de comunicação deverão ser submetidas em Português.
– Cada participante só poderá assinar no máximo duas propostas, uma como autor e outra como coautor.
– O prazo para o envio de resumos termina a 30 de abril de 2017; a notificação sobre a aceitação das comunicações será realizada até ao dia 31 de maio de 2017.
– Para questões relacionadas com o envio de propostas, por favor, contate: 3congressoculturas@gmail.com
– Deste congresso resultará a publicação de um livro de atas em formato eletrônico com as comunicações apresentadas no âmbito do programa científico.

As propostas poderão ser submetidas aos seguintes grupos de trabalho: Comunicação e arte; Comunicação, moda e estilos de vida; Cultura ambiental e discurso dos mídia; Cultura e desenvolvimento; Culturas do tempo, mobilidades e imaginários sociais; Cultura visual; Estudos pós-coloniais e lusofonias; Gênero e sexualidades; Indústrias culturais; Mídia, diversidade e cidadania; Mídia, públicos e literacias; Memória cultural e patrimônio; Políticas de comunicação, arte e cultura; Políticas e Gestão Culturais; Saúde, cultura e mídia; Tecnologia e redes sociais; Universidade, Transferência de Conhecimento e Cultura da Empresa.

Mais informações: http://www.3congressoculturas.pt/index.php/comunicacoes/chamada-de-trabalhos/

Lançamento do novo Manchetômetro

O site de acompanhamento da cobertura da grande mídia Manchetômetro (www.manchetometro.com.br) lançará seu novo visual e outras funcionalidades, na quarta-feira, dia 26, na Casa Pública (Rua Dona Mariana, 81, Rio de Janeiro). O evento começará às 18h30 e terá a mesa “A grande mídia e a crise política brasileira”, com Bia Barbosa (Intervozes), Miguel do Rosário (O Cafezinho) e João Feres Júnior (Manchetômetro), com cobertura da Mídia Ninja.

O MANCHETÔMETRO é um site de acompanhamento da cobertura da grande mídia sobre temas de economia e política produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP). Ele foi lançado em julho de 2014, para funcionar como uma ferramenta da cidadania. Terminado o processo eleitoral, continuou a codificar diariamente as notícias publicadas pela grande mídia, certos de que se a democracia não termina na eleição, tampouco se encerra naquele momento a necessidade de os cidadãos receberem informação de qualidade e plural. 

Para aprimorar o serviço, o visual do Manchetômetro foi totalmente renovado e suas funcionalidades muito incrementadas com ferramentas interativas. Agora você poderá produzir seus próprios gráficos, escolhendo os temas, personagens da política, os meios de comunicação e o período que lhes interessa analisar. Lançamos também a Série M, que reúne textos analíticos sobre temas específicos da cobertura midiática, sempre utilizando os dados da imensa base de textos codificados. 

XV Seminário OBSCOM/CEPOS tem no segundo dia discussão sobre epistemologias periféricas

O segundo e último dia (20) do décimo quinto seminário do grupo de pesquisa OBSCOM/CEPOS na Universidade Federal de Sergipe teve como marca a necessidade da perspectiva crítica da pesquisa na América Latina e na África.

Na primeira mesa, Muryatan Barbosa (UFABC) e Hilda Saladrigas (Universidad de la Habana-Cuba) trataram do “Capitalismo Global, África e América Latina”.

Com doutorado e pós-doutorado em História da África, ao longo de sua apresentação, Muryatan frisou a importância da discussão da raça no Brasil, pois “pensar a raça não é estudar um problema das minorias no Brasil, mas da maioria”. Ainda segundo o professor da UFABC, a raça estrutura o Brasil, ainda que mais para mal que para bem, sendo assim necessário debatê-la, especialmente a partir de uma série de autores brasileiros quase desconhecidos que fizeram e fazem essa discussão numa perspectiva marxista desde os anos 1980.

Hilda Saladrigas optou por iniciar com o histórico da racialidade negra em Cuba, definido por quatro etapas: Escravidão (Séc. XVI-XX), Abolição (1868-1898), Esforço pela igualdade (1902-1959) e Eliminação da desigualdade (1959-…). Apesar da constituição pós-revolução exigir a igualdade, em diferentes esferas da sociedade a desigualdade persiste, caso da presença de negros na mídia cubana, que é pequena. Assim, dentre os objetivos atuais, cabe o de monitorar sistematicamente o comportamento da racialidade e as manifestações de um neo-racismo.

O último turno da manhã e o primeiro da tarde foram dedicados às apresentações dos trabalhos aprovados para o III Encontro dos Grupos de Pesquisa em EPC, que tiveram resumos (leia aqui) apresentados por pesquisadores de diferentes lugares do país, casos de Sergipe, Alagoas, Piauí e Rio de Janeiro, com diversos objetos de estudo dentro da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura ou de áreas próximas.

O encerramento do evento ficou por conta da mesa Epistemologias do Sul, com apresentações de Sônia Meire Azevedo (UFS) e Ruy Sardinha Lopes (USP).

Para começar sua fala, Ruy tratou de “corrigir” o tema da mesa para “epistemologias periféricas”, pois amplia o quadro de constituição hegemônica e contra hegemônica de teorias e metodologias nas Ciências Humanas e Sociais. O pesquisador fez um relato histórico sobre os estudos marxistas desde a década de 1920, passando pelo refluxo a partir dos anos 1970 – dado, dentre outras questões, pelos limites interpretativos de uma teoria moldada fora da transformação dialética então vivida pela pós-modernidade e pelo neoliberalismo -, até a retomada a partir dos anos 1990.

No vídeo abaixo, o pesquisador trata da originalidade do pensamento da EPC desenvolvida no país:

Por fim, Sônia apresentou projetos da Educação que envolvem comunidades de regiões periféricas, destacando a necessidade de a teoria marxista estar próxima da prática.

Para fechar o evento, os líderes do grupo de pesquisa OBSCOM/CEPOS, Verlane Aragão e César Bolaño, fizeram os agradecimentos pelo evento e anunciaram que o provável tema do XVI Seminário OBSCOM/CEPOS deverá tratar das questões de gênero.

XV Seminário OBSCOM/CEPOS inicia com palestra sobre comunicação em Moçambique e roda de capoeira

O XV Seminário OBSCOM/CEPOS teve início na noite desta quarta-feira com diversas atividades, realizadas no auditório da ADUFS, na Universidade Federal de Sergipe.

Após a mesa de abertura, o prof. Dr. João Miguel, da Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique) fez a palestra de abertura com o tema do evento: “Economia Política, Comunicação e Africanidades”. A apresentação tratou da trajetória dos estudos em Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura para tratar do mercado moçambicano de comunicação. Escute boa parte da apresentação aqui.

Em seguida, foram lançados alguns livros que têm como autores ou organizadores pesquisadores presentes no evento, casos dos livros presentes para serem vistos aqui no Portal EPTIC: “Economia Política do Jornalismo: Tendências, Perspectivas e Desenvolvimento Regional” e “Mercado Brasileiro de Televisão” (em português e em espanhol); dentre outros, incluindo os mais novos do grupo de pesquisa OBSCOM/CEPOS, casos de “Mercado Brasileiro de Televisão – Sergipe” e “EPC: Teorias e estudos setoriais – XIV Seminário OBSCOM/CEPOS”.

Para finalizar a primeira noite, houve uma mesa especial sobre capoeira de roda, com Benedito Carlos Libório (UFS), e respectiva roda de capoeira na Vivência da UFS.

O XV Seminário OBSCOM/CEPOS segue hoje com duas mesas – Capitalismo Global, África e América Latina e Epistemologia do Sul -, separadas por dois blocos de apresentações de trabalhos no III Encontro de Pesquisas em EPC. O encerramento do evento será com palestra de Silvino Lopes Évora, da Universidade de Cabo Verde.

Para acompanhar as publicações sobre o evento, incluindo transmissão em tempo real das mesas, acesse as páginas do Facebook do Portal EPTIC e do OBSCOM/CEPOS.