Chamada para o e-book “Novos Conceitos e Territórios na América Latina”

Está aberta a chamada de textos para o e-book “Novos Conceitos e Territórios na América Latina” a ser lançado no Congresso da IAMCR, em Cartagena, de 16 a 20 de julho de 2017. As propostas de resumos dos artigos com 150 palavras em inglês e em espanhol devem ser submetidas até 25 de fevereiro de 2017 para os e-mails dos editores do livro eletrônico.

O objetivo da publicação, apoiada pela Associação Latino-Americana de Investigadores da Comunicação (ALAIC) e pela ULEPICC-Brasil (Capítulo Brasil da União Latina da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura), é incentivar tanto um questionamento sobre políticas da Comunicação quanto um debate sobre agendas culturais e artísticas para o futuro da América Latina.

Os(as) autores(as) que tiverem seus resumos/abstracts aprovados deverão enviar seus textos completos até 30 de março e serão responsáveis pela tradução e edição dos mesmos, de acordo com as normas que serão a eles enviadas após a seleção de resumos.

O resultado da avaliação final será enviado aos autores até final de abril para que a obra possa ser editada e lançada em julho durante o Congresso da IAMCR de 2017, cujo tema é Novos Discursos e Novas Territorialidades: transformações políticas e culturais na área de Comunicação.

A iniciativa conta com quatro editores: César Bolaño (UFS/ULEPICC-Br), Adilson Cabral (UFF), Denize Araujo (UTP), Fernando Andacht (Udelar) e Fernando Oliveira Paulino (UnB). O mesmo grupo está propondo a realização de um evento paralelo ao congresso da IAMCR, ainda em negociação, a ser divulgado em tempo oportuno.

Seguem os nove subtemas em ordem alfabética:

– Comunicação Audiovisual, Cultura, Ciência e Arte

– Comunicação, Movimentos Sociais e Cidadania

– Comunicação Participatória e Comunitária

– Convergências Tecnológicas e Gerenciamento da Internet

– Imagem e Imaginários Latino-Americanos

– Mídias e Liberdade de Expressão

– Migrações e Fronteiras Sociais, Políticas e Linguísticas

– Novas Alternativas para Construções Sociais

– Politicas de Comunicação e Políticas Culturais.

Mais informações com os editores: César Bolaño bolano.ufs@gmail.com; Adilson Cabral acabral@comunicacao.pro.br; Denize Araujo (41) 99983-6669 denizearaujo@hotmail.com; Fernando Andacht fandacht@gmail.com; Fernando Oliveira Paulino fopaulino@gmail.com

PNAD 2015 apresenta dados sobre tecnologia

(Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponibilizou para consulta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, que consta com um Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Nele há informações sobre a presença de TVs, acesso a diferentes tecnologias (por assinatura, digital ou analógica) e outros dados referentes às telecomunicações.

TV

Treze milhões de domicílios brasileiros, o equivalente a 19,7% do total de domicílios com aparelhos de televisão, só têm acesso ao sinal analógico aberto e correm o risco de ficar sem a programação televisiva já que está em curso no país a migração do sistema analógico para o digital.

O total de domicílios com aparelho de televisão que não tinham antena parabólica, nem TV por assinatura, nem digital aberta passou de 28,5%, em 2013, para 23,1%, em 2014, e chegou a 19,7%, em 2015.

“Apesar de ser um número alto, tem mostrado redução ano a ano. Há ainda esses 13 milhões de domicílios que, se hoje fosse desligado o sinal analógico, ficariam sem o acesso à programação de TV. É um número alto ainda, representa quase um quinto dos domicílios que têm televisão”, disse a analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Araújo Beringuy.

A Região Norte continuou apresentando o maior percentual de domicílios sem nenhuma das três modalidades de acesso à programação televisiva (25,4%), seguida do Nordeste (22%). A Região Sudeste, com 17,8¨%, é a que tem o menor percentual de domicílios que ficariam descobertos com o desligamento do sinal analógico.

De acordo com o governo federal, o desligamento do sinal analógico no território brasileiro está previsto para ocorrer até o fim de 2018.

TV de tela fina

A pesquisa do IBGE também mostrou que, pela primeira vez, o número de televisões de tela fina superou o número de televisões de tubo. Foram estimados 46,5 milhões aparelhos de televisão de tubo (44,5%) e 58,1 milhões de tela fina (55,5%) em 2015. O número de televisões de tela fina aumentou 7,6% em relação a 2014.

A área rural ainda apresenta a maior proporção de televisões de tubo (68%) enquanto a área urbana tem o maior percentual de aparelhos de tela fina (58,3%).

Para a pesquisadora do IBGE, Helena Oliveira Monteiro, o aumento do número de televisões de tela fina nas residências ocorre por uma substituição tecnológica por aparelhos mais modernos. “Também o desligamento do sinal de TV analógica vai acelerar essa substituição”, disse.

TV digital

A televisão estava presente em 97,1% dos 68 milhões de domicílios brasileiros em 2015, mantendo a mesma proporção observada em 2014. O levantamento mostrou que 45,1% dos domicílios tinham televisão digital aberta. Em 2014, 39,8% dos domicílios tinham acesso à TV digital e, em 2013, o índice era 31,2%.

A televisão digital aberta se expandiu tanto na área rural quanto na urbana, mas, em termos percentuais, a diferença persiste: a modalidade está presente em 17,6% dos domicílios da área rural e 49,4% da área urbana.

Houve aumento em todas as regiões, com destaque para o Sudeste que, pela primeira vez, foi a única que alcançou mais da metade (53,1%) dos seus domicílios com acesso à TV digital aberta. Em 2014, apenas o Distrito Federal tinha mais da metade dos seus domicílios com TV digital aberta. Este ano, o DF aumentou para 61,4%, mas São Paulo (59,4%), o Espírito Santo (51,4%) e Paraná (50,5%) ultrapassaram pela primeira vez o patamar de 50%.

TV por assinatura

No país, a proporção de domicílios com TV por assinatura manteve-se estável em relação a 2014 (32,1%). Segundo Helena Oliveira Monteiro, não é possível afirmar que essa estabilidade seja reflexo direto da crise econômica.

“Não é possível afirmar que essa estabilidade [entre 2014 e 2015] passa só pela questão do rendimento, mas, hoje em dia, passa pela escolha do consumidor que está migrando para outros tipos de programação televisiva que não apenas a TV por assinatura, como o Netflix”, comentou.

Veja estas e outras informações sobre o PNAD 2015 em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2015/default_brasil.shtm

Fonte: com Ana Cristina Campos – Agência Brasil

Disponível para consulta a Pesquisa Brasileira de Mídia 2016

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República divulgou os resultados da Pesquisa Brasileira de Mídia 2016, que busca conhecer hábitos de consumo de mídia pela população brasileira.

Os dados são apresentados por região, estado, faixa etária, sexo, renda, escolaridade e religião. Entre outras segmentações, o material permite saber qual é o meio de comunicação mais utilizado (TV, com 63%; seguida de internet, com 23%) e detalhes da rotina dos consumidores de mídia.

É possível descobrir, por exemplo, os horários em que mais se assiste TV, o meio pelo qual um jornal é lido, o dispositivo preferido para se ouvir rádio, os dias da semana em que as revistas são mais lidas e o local mais utilizado para acessar a internet. Foram entrevistadas, na pesquisa, 15.050 pessoas, de todos os estados do país.

O material está disponível em: http://www.pesquisademidia.gov.br/#/Geral/details-917

Fonte: com Boletim Intercom

Chamada para livro da ULEPICC sobre Teoria e Metodologia da EPC

ulepiccicom

Como parte de uma nova política de publicações, ULEPICC FEDERAL convoca a enviar trabalhos com destino a um volume coletivo que será publicado na Editora GEDISA. O dossiê tem como tema Teoria e Metodologia da Economia Política da Comunicação e recebe propostas até o dia 01 de abril.

Apresentação

Do Informe McBride ao Fórum de Porto Alegre, de Buenos Aires a Sevilla, os estudiosos, comunicadores e movimentos sociais de liberação, sabemos que “Outra Comunicação é Possível” e que a contribuição do conhecimento, e sua apropriação social, junto às novas tecnologias e sistemas de informação, tem  uma função essencial que contribuir a este empenho. Este é o espírito da Carta de Buenos Aires e a origem da Unión Latina de Economía Política de la Información, la Comunicación y la Cultura (ULEP-ICC), associação internacional de investigação que, na última década, vem trabalhando na articulação, agrupamento e promoção dos estudos econômico-políticos e de teoria crítica, recuperando o legado histórico e científico da produtiva escola latino-americana.

Cumprida a primeira década de atividades, ULEPICC inicia uma nova etapa inaugurando uma série de publicações com o objetivo de ir aportando saberes e conhecimento para a mudança social, num momento estratégico de inflexão do capitalismo e crise financeira internacional que, sem lugar a dúvidas, planeja objetivos e questionamentos vários ao pensamento emancipador na comunicação.

Neste empenho, convoca-se aos sócios e comunidade acadêmica a enviar textos originais sobre alguns elementos e materiais de análise dos eixos temáticos destacados, pondo em comum os avanços científicos em matéria de teoria e metodologia da Economia Política da Comunicação (EPC), com a ideia de oferecer à comunidade científica uma ferramenta de conhecimento e estado da arte sobre as possibilidades teórico-metodológicas da escola crítica.

Fiel à tradição de articulação de vontades e coordenação de esforços crítico-reflexivos sobre o campo da comunicação e da cultura, esta chamada a trabalhos da ULEPICC tem por objetivo, em suma, dar conta do pensamento mais avançado na matéria, a fim de formular uma crítica fundamentada, assim como análises inovadoras sobre as emergências e alternativas democráticas de progresso que têm de ser pensadas geopoliticamente a partir de novas matrizes e ferramentas analíticas.

Inaugura-se assim uma tradição alheia ou pouco habitual em nosso âmbito latino, editando uma antologia sobre o estado da arte que tem por fim, ademais, cobrir uma lacuna significativa sobre metodologia de análise a partir da experiência e saber-fazer dos principais investigadores do campo, dada a carência de textos desta natureza tanto no nosso âmbito como no caso anglo-saxão.

Eixo temáticos

I.- Teoria da Economia Política da Comunicação

  • O problema da ideologia. Genealogia e fundamentos da EPC.
  • Estruturalismo e Crítica da EPC.
  • Estudos Culturais e EPC. Uma leitura latina.
  • Psicanalise e crítica da mediação. A EPC do Desejo.
  • Da teoria da dependência à crítica e intervenção política. A contribuição ibero-americana.

II.- Metodologia

  • Análise de fontes secundárias e indicadores.
  • Avaliação e crítica das Políticas de Comunicação.
  • Estudos comparados.
  • Análise micro e macro da EPC.
  • Análise Crítica do Discurso e desconstrução da ideologia e controle informativo.
  • Análise de redes e enfoques sistêmico-críticos.
  • Metodologias transformadoras. Da socioanálise à EPC.

III.- Novas perspectivas de análise

  • Ciência Regional e EPC.
  • Pós-colonialismo e diversidade cultural.
  • Finanças e Informação.
  • Esportes, meios de comunicação e eventos mediáticos.
  • Internet e novas formas de valorização na Economia da Atenção.
  • Capitalismo Cognitivo e Crítica Neomarxista.

Envio de originais

A coleção editorial Comunicología Latina oferece materiais de pensamento, crítica e ensaio a acadêmicos, investigadores profissionais e estudantes universitários das faculdades e escolas de Comunicação do espaço ibero-americano. O alcance em difusão supera os 23 mil leitores, sem contar o espaço latino de Itália, França e Portugal. A avaliação de originais é estrita, realizada por pares, da direção colegiada da coleção, e da própria editora.

Todos os originais devem ser remetidos ao e-mail franciscosierra@ulepicc.org com anexos que incluam tabelas, gráficos e representações devidamente numeradas em formato word, tipo Times New Roman 12 e entrelinhas 1,5. O limite de extensão aceito como capítulo individual ou em coautoria são 40 páginas.

Serão especialmente considerados para sua publicação capítulos de fundamentos metodológicos. Os prazos e resposta aos autores é o seguinte:

  1. Recepção de originais: 1 de Abril de 2017.
  2. Avaliação e resposta aos autores: 1 de Junho.
  3. Tratamento editorial: 5-20 de Junho.
  4. Publicação: Outubro-Dezembro 2017.

As normas de citação se ajustarão às estabelecidas pela editora GEDISA, según norma APA (www.gedisa.com)

Nota da Socicom sobre PL 3453/PLC 079 (telecomunicações)

PL 3.453/PLC 079 tem que ser discutido pela Sociedade

Em novembro deste ano, a SOCICOM publicou nota posicionando-se sobre o PL 3.453/PLC 079 que se propõe a extinguir a modalidade de concessão em vigor no STFC (telefonia fixa), cujos contratos se extinguem em 2025. Na nota, apontávamos que o motivo alegado do projeto de lei, modernizar o sistema de infraestrutura e expandir o sistema de telecomunicações, precisa efetivamente ser revisado, dada a obsolescência tecnológica e social da velha telefonia fixa. No entanto, sinalizávamos, e ainda apontamos, que é possível e necessário evoluir para um serviço ainda em regime público que atenda à necessidade de universalização da infraestrutura de banda larga e que o projeto, ao simplesmente extinguir o STFC em regime público, apenas liquida com o que ainda restava de serviço público na LGT, como transforma todo o sistema de telecomunicações brasileiro num serviço exclusivamente em regime privado, logo orientado a sabor das forças de mercado.

A SOCICOM posiciona-se frontalmente contra esta perspectiva, por entender que este serviço, essencial à sociedade, deve ser obrigatoriamente prestado em regime público, o único capaz e interessado em sanar, por exemplo, as assimetrias do acesso tecnológico. Além disso, tal como está o projeto de lei desonera as concessionárias da contrapartida minimamente necessária a exploração de um bem tão fundamental das sociedades contemporâneas. A urgência na tramitação do projeto, portanto, é inadmissível.

O Senado Federal não deve ser curvar à pressão das operadoras de telefonia, mas sim aprofundar o debate e legislar tendo em vista o para o futuro da sociedade brasileira, e não apenas os interesses desses agentes.

São Paulo, 20 de dezembro de 2016

SOCICOM – FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES CIENTÍFICAS E ACADÊMICAS DE COMUNICAÇÃO

Chamada Pública de Dossiês Temáticos para publicação na Revista Observatório

observatorio

A Revista Observatório, atualmente classificada como B2 no Qualis Capes  (CSA 1)e indexada em mais de 120 bases internacionais, convida a comunidade acadêmica para apresentar propostas de publicação de Dossiês Temáticos sobre temas relevantes e/ou emergentes no campo das pesquisas em comunicação, jornalismo e educação para os números de 2018 e 2019. O prazo final para o envio de propostas é 01/05/2017.

Condições da proposta

O dossiê se constitui em um conjunto de artigos inéditos articulados em torno de um tema que expresse uma contribuição relevante no campo das pesquisas em comunicação, jornalismo e educação, em língua portuguesa, inglesa, francesa ou espanhola. Não serão aceitas propostas que já tenham sido temáticas publicadas em outros dossiês da revista nos últimos dois anos.

A proposta deve conter de 6 a 10 artigos de pesquisadores nacionais e/ou internacionais sobre o tema proposto. A proposta também poderá incluir contribuições para as seções Entrevista e Resenha. A vinculação dos autores deve demonstrar abrangência institucional e regional diversificada.

No mínimo, um artigo deve ser de autoria de pesquisador vinculado a instituição estrangeira. Os artigos devem se adequar à linha editorial de Revista Observatório, privilegiando a publicação de textos inéditos que trazem uma efetiva contribuição para o avanço da pesquisa comunicação em suas interfaces, sendo aceitos manuscritos que apresentem: 1) resultados de pesquisas empíricas ou teóricas ou 2) revisões críticas sistemáticas e integrativas da produção científica e acadêmica na área. Mais informações sobre a revista estão disponíveis em https://sistemas2.uft.edu.br:8004/index.php/observatorio/about.

Os proponentes serão os organizadores do dossiê e devem ser pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior e/ou pesquisa nacionais ou estrangeiras que possuam reconhecida competência acadêmica na área temática do dossiê. Cada proponente poderá enviar somente uma proposta de dossiê e deve ter seu currículo disponível e atualizado por ocasião da inscrição.

Uma vez aprovada a sua proposta, os organizadores deverão acompanhar a produção editorial do dossiê durante todas as etapas, atuando como intermediários entre os editores e os autores dos artigos para resolver questões relacionadas à revisão sugerida pelos pareceres externos, à revisão de linguagem e normalização bibliográfica, à sua edição e outras demandas que porventura surgirem relacionadas à produção do periódico.

Os organizadores são responsáveis por manter o sigilo durante todo o processo de avaliação pelos pares, conforme regras de avaliação duplo cega da revista, bem como assegurar o cumprimento dos prazos durante o processo de avaliação e de editoração.

Os organizadores ficarão encarregados de preparar um texto de apresentação do dossiê que comporá o editorial do número. Os organizadores poderão participar do número como autores ou coautores de no máximo um artigo que comporá o dossiê. Os organizadores não serão remunerados pela revista.

As propostas devem ser enviadas à Revista Observatório, por meio do e-mail gilsonportouft@gmail.com  e devem conter as seguintes informações:

  1. Título do dossiê proposto.
  2. Nome e currículo resumido do(s) organizador(es) do dossiê.
  3. Ementa e breve justificativa sobre a escolha do tema.
  4. Estrutura do dossiê, contendo:

(a) Lista dos artigos que comporão o dossiê, contendo: títulos e resumos de cada artigo (máximo de 150 palavras cada um).

(b) Nome e currículo resumido dos colaboradores do dossiê.

O prazo para análise de uma proposta de dossiê é de aproximadamente um mês, ao final do qual os organizadores receberão um e-mail informando sobre o resultado e um breve parecer sobre a proposta apresentada.

Serão considerados como critérios para avaliação das propostas:

– adequação à política editorial de Revista Observatório, especialmente em relação à sua contribuição para o avanço do conhecimento no campo comunicacional e suas interfaces;

– relevância e originalidade dos artigos em relação aos temas abordados em outros periódicos comunicacionais no Brasil;

– clareza, coerência e organicidade dos artigos em relação à proposta como unidade temática,

– abrangência institucional e regional dos autores;

– inserção dos autores em relação às temáticas de seus artigos, bem como em relação à temática geral do dossiê.

Será automaticamente eliminada a proposta que descumprir algum dos itens desta Chamada.

Caso a proposta seja aprovada, os organizadores deverão providenciar a submissão dos artigos através do sistema de submissão da revista pelos seus respectivos autores  (https://sistemas2.uft.edu.br:8004/index.php/observatorio/login).

Os artigos devem seguir as normas editoriais da revista disponíveis em https://sistemas2.uft.edu.br:8004/index.php/observatorio/about/submissions  e serão submetidos a uma avaliação prévia pela Comissão Editorial, para verificar o cumprimento das normas editoriais e a adequação dos mesmos à linha editorial de Revista Observatório.

Após essa etapa, os artigos serão também avaliados por pareceristas externos, indicados pelos organizadores.

Caso necessário, a Comissão Editorial poderá solicitar alterações ou exclusão de artigos do dossiê dentro do prazo acordado com os organizadores. Neste processo serão selecionadas até 10 (dez) propostas para publicação nos números de 2018 e 2019 da Revista Observatório

Revista

A Revista Observatório é um periódico quadrimestral mantido pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao Ensino (OPAJE) da Universidade Federal do Tocantins (UFT) em parceria com o Grupo de Pesquisa Democracia e Gestão Social (GEDS) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP-Tupã).

Chamada de trabalhos para Revista Paradoxos

paradoxos

A revista Paradoxosdo Programa de Pós-Graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação da Universidade Federal de Uberlândia, está com chamada aberta até o dia 10 de abril para envio de artigos para a sua próxima edição, com previsão de publicação para início de junho de 2017.

A revista é destinada a todos  docentes pesquisadores de diferentes áreas do saber – comunicações, educação, engenharias, história, letras, psicologia, sociologia, direito, meio ambiente, etc. – que se ocupam da investigação de questões pertinentes às tecnologias e suas interfaces com a comunicação e a educação. As regras de publicação podem ser consultadas no site http://www.ppgce.faced.ufu.br/revista-paradoxos/normas-para-publicacao

A revista Paradoxos é uma publicação semestral destinada a professores, pesquisadores, estudantes e profissionais da área. A publicação aceita colaborações de trabalhos originais e inéditos, de autoria individual ou coletiva (máximo de 5 autores), sob a forma de artigo, ensaio ou resenha, em português, inglês e espanhol. As submissões devem ser encaminhadas ao e-mail da revista (paradoxos@faced.ufu.br) contendo dois arquivos:

1) Artigo/Ensaio/Resenha/Entrevista sem identificação dos autores, com  resumo e palavras-chave em português e em língua estrangeira (fracês, espanhol e inglês);
2) Documento com Informações dos autores (nome completo e breve resumo contendo formação acadêmica, instituição em que atua e e-mail para contato).

Chamada sobre dossiê “Comunicação e democracia”

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A Revista Paulus, em seu número 02, dedica-se ao tema “Comunicação e Democracia” e recebe textos até o dia 30 de janeiro de 2017.

A revista destina-se a publicar a produção docente de pesquisadores, professores doutores, nacionais e internacionais, com periodicidade semestral e aceita colaborações de trabalhos originais e inéditos, de autoria individual ou coletiva, sob a forma de artigo.

A Revista Paulus é especializada na pesquisa em comunicação, filosofia e tecnologia, e constitui um espaço privilegiado para a reflexão de temas e problemas do homem e da sociedade contemporânea.

Informações podem ser obtidas pelo e-mail: paulus.academica@fapcom.edu.br

Eleita nova diretoria da Socicom: biênio 2016-2018

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Fonte: com Socicom

No dia 09 de dezembro de 2016, na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), ocorreu a Assembleia Geral Ordinária de Eleição da Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação (SOCICOM), para o mandato do biênio 2016-2018, cujo presidente eleito é Ruy Sardinha Lopes, representante da ULEPICC-Brasil na entidade.

Além de Ruy Sardinha Lopes, professor da USP-São Carlos, foram eleitos: Cláudia Lago (SBPJor), vice-presidenta; Maria José da Costa Oliveira (Abrapcorp), diretora-administrativa; Nélia Rodrigues Del Bianco(Intercom), diretora de Relações Nacionais; Ana Regina Rego (Alcar), diretora de Relações Internacionais. Margarida Maria Krohling Kunsch (Abrapcorp) é a presidenta do Conselho Deliberativo e conformam o Conselho Fiscal: Eneus Trindade (ABP2), Luciana Rodrigues (Forcine) e Maria Cristina Gobbi (Folkcom).

A chapa COOPER(AÇÃO), eleita para a gestão, apresentou o seguinte plano de trabalho para o biênio:

1. Consolidar a estruturação da Socicom no plano nacional e internacional;

2. Promover uma maior articulação e colaboração entre as entidades afiliadas, ampliando sua visibilidade, atuação junto ao campo e relacionamento com a sociedade civil;

3. Desenvolver ações destinadas à busca da excelência do ensino superior de comunicação e a implementação da grande área da comunicação junto ao MEC e ao MCTIC;

4. Contribuir para a consolidação e regulamentação do Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia com a inclusão da grande área da comunicação;

5. Contribuir, por meio de ações conjuntas com o Fórum de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas e demais entidades do meio acadêmico e científico, para a consolidação de uma Política de Ciência Tecnologia e Inovação para as áreas Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas;

6. Fomentar o diálogo com o Estado e a sociedade civil organizada, no sentido de contribuir para a democratização da comunicação e formulação de políticas públicas de comunicação, informação e cultura;

7. Manter e fomentar o diálogo e parcerias com agências e entidades nacionais e internacionais do campo;

8. Incrementar a difusão do pensamento comunicacional brasileiro no exterior;

9. Consolidar o desenvolvimento do espaço ibero-americano de comunicação, intensificando o diálogo soberano com a comunidade internacional;

10. Estimular a pesquisa em comunicação e sua repercussão, focalizando problemas comuns e fomentando o intercâmbio e a formação de redes de pesquisadores;

11. Produção de um novo Anuário Socicom 2017 com informações sobre as entidades da área de Comunicação e suas frentes de atuação.

Chamada de trabalhos para a seção de Economia Política da AIERI/IAMCR 2017

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A AIERI/IAMCR (Associação Internacional de Estudos e Investigações sobre a Informação) está com chamada de resumos aberta até 09 de fevereiro para sua conferência anual, que em 2017 acontecerá em Cartagena – Colômbia, de 16 a 20 de julho, com o tema “Transformação da cultura, da política e da comunicação: Novos meios, territórios e discursos”.

Diretrizes para resumos

Os resumos devem ser entre 300 e 500 palavras de comprimento. Todas as submissões de resumos devem ser feitas via OCS da IAMCR até 09 de fevereiro de 2017.

Espera-se que apenas um (1) resumo será apresentado por pessoa para a consideração da Conferência. No entanto, sob nenhuma circunstância deve haver mais de 2 (dois) resumos com o nome do mesmo requerente individualmente ou como parte de qualquer grupo de autores. O mesmo resumo ou uma outra versão com pequenas variações de título ou conteúdo não deve ser submetido a outras seções ou grupos de trabalho da Associação para consideração, depois de uma apresentação inicial.

Mediante a apresentação de um resumo, você será solicitado a confirmar que sua submissão é original e que não foi publicado anteriormente na forma apresentada.

Seção EP

O congresso será uma oportunidade para na seção de Economia Política se gerarem e desenvolverem aproximações e enfoques teóricos de onde se possam pensar e abordar novos marcos teóricos que permitam pensar, discutir e criar conceitos e métodos para o estudo e práxis da economia política.

Além disso, e / ou em articulação com os sub-temas da conferência, a Seção de Economia Política também chama trabalhos sobre:

– A economia política da Internet, mídia social, telecomunicações e comunicações móveis,
– Economia política de audiências,
– A economia política do jornalismo,
– Economia política de gênero e feminismo,
– Economia política de dados massivos e de vigilância,
– Economia política da comunicação e mudança climática,
– Economia moral, economia compartilhada e economia cultura livre,
– Capital e meios e financeirização da mídia corporativa,
– Sociedade civil, bens comuns e meios ativistas/radicais,
– Comunicação/mediação dos mercados financeiros

– Poder, políticas de comunicação e regulação,
– Mídia, cidadania, direito à comunicação e democracia,
– Desmercantilização, descomercialização e desconvergência da comunicação,
– Indústrias culturais, economia cultural e diversidade cultural,
– Trabalho cultural e criativo no contexto da digitalização e do capitalismo global,
– Crise econômica/políticas contínuas e agudização das contradições (financeira, moral, outras),
– Experiências comunicativas ativistas através de plataformas e meios sociais em torno do mundo (Brasil, Hong Kong, Colômbia, Malásia, Grécia, Tailândia, México, Taiwan, Turquia etc.) como agentes sociais contra-hegemônicos,
– Capital global e a especialização do poder midiático,

– Tratados de livre comércio, direitos de cópia e políticas de comunicação e cultural

Diretrizes para propostas de painéis

O sistema online da conferência (OCS) permite o envio de propostas de painéis. Como no passado o congresso recebe várias propostas de painéis que suas temáticas se duplicam, pelo qual temos tido que rechaçar ou aceitar todo o painel. Com a ideia de poder ter uma flexibilidade e um ótimo balanço na composição dos painéis, siga o procedimento para a apresentação:

a) Identifique o tópico e o título do painel. Não pode ter mais de quatro apresentadores;

b) Enviar os quatro resumos de forma individual;

c) O coordenador do painel deve enviar a proposta do painel incluindo os nomes dos apresentadores e os títulos de suas apresentações.

IAMCR 2017

Hoje, em todo o mundo, a comunicação e os meios se veem transformados por múltiplas dinâmicas, tendências e correntes que resultam complexas e imprescindíveis.

Cada dia em mais regiões do mundo os atores sociais e políticos tradicionais são postos em questão e surgem novos movimentos, definidos por preferências sexuais, estilos de vida, identidades étnicas, costumes, práticas ou interesses. Estes novos atores tendem a ver “o político” como cenário que permite múltiplas formas de participação, mais que como espaços onde se encontrariam representados. A política contemporânea (em particular os partidos políticos) está se transformando, e surgem novos e crescentes movimentos sociais de diferentes tipos, formas e tamanhos.

Ante este panorama, o congresso propõe explorar e debater a relação entre, por uma lado, as dinâmicas e as mudanças sociais, políticas e culturais em sentido amplo, e por outro lado, os processos de mudança e seu impacto na comunicação e nos meios. Será uma oportunidade para gerar e desenvolver aproximações e enfoques teóricos de onde pensar e abordar novos marcos teóricos que permitam pensar, discutir e criar conceitos e métodos – novos e quiçá adequados – para o campo e as práticas dos estudos sobre comunicação e meios.

Será dada especial atenção aos novos territórios – sociais e espaciais – do político, seus efeitos sociais e culturais, e as espetaculares transformações que estes têm produzido nos processos de comunicação.

Antes estas mudanças históricas que têm lugar em todo o mundo, não será a hora de repensar a comunicação e recolocá-la, com todas suas matizes, numa nova concepção da política e da cultura, mais pertinente para os tempos atuais?

Ao mesmo tempo, a concepção geopolítica de um mundo dividido em norte-sul e leste-oeste, que dominou o pensamento do século XX, também deve ser revisada e atualizada. As condições sociais e culturais que deram lugar a estes conceitos já estão ligadas a territórios. Hoje em dia os “suis” e “nortes” – no sentido convencional – encontram-se em todo o mundo, mesclados e em interação com centros e periferias, “lestes” e “oestes”.

Para mais informações, acesse o site do evento: http://cartagena2017.iamcr.org/